O misterio da camara escrita por Jessie baby


Capítulo 4
capitulo 4- Decepçao


Notas iniciais do capítulo

oi pessoal
desculpem demora
a fic nao tem muitos leitores estou pensando em excluir
nao queria mais quase ninguem le
me ajudem aiii



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– Levantem crianças hoje é dia de voltar para Hogwarts- gritou srª Weasley no andar de baixo.

Eu e Gina nos vestimos e fomos tomar café da manhã, ela estava nervosa pois seria seu primeiro ano na escola. Todos na cozinha estavam apressados, Rony não parava de comer, Fred não parava de me olhar, mas não era o mesmo ar de antes, um olhar que não tem como explicar parecia que algo o incomodava.

– Tudo bem meu filho? Não tocou no seu café- disse o sr Weasley a Fred.

Estou bem só não estou com muita fome papai. Com licença vou terminar de arrumar minhas coisas- disse Fred saindo na cozinha. Ela não estava nada bem, dava para ver em seus olhos. Então fui atrás dele.

– Fred? Posso entrar? – eu disse ao abrir metade da porta, e ele assentiu- O que você tem?

– Não é nada.

– Você sabe que não mente muito bem não é mesmo? Me conta- ele não queria contar parece que não sabia as palavras que usaria.

– Não sei se quero que você volte para Hogwarts- disse ele, mas ele parecia meio confuso.

– Tem certeza que é isso mesmo? Não esta escondendo nada de mim não é?

– Tenho- disse ele em um tom falso de determinação- e se o Elfo estiver com razão? E se você realmente esta em perigo? – continuou ele mais serio.

– Dumbledore não vai deixar que nada ruim aconteça. Não se preocupe com isso, nada que você disser vai mudar minha ideia de ir para Hogwarts.

– Eu sei, é por isso que não vou mais insistir- disse ele fechando as malas.

– Mamãe mandou vocês levarem os malões para baixo, já vamos sair- disse Gina.

– Obrigada Gina. Vou indo, já nos vemos- Fred assentiu e fui buscar o malao e Moozy, desci as escadas e lá estavam todos muito eufóricos com a volta as aulas.

– Já estão todos aqui?- perguntou o senhor Weasley e confirmamos- ótimo, então vamos- ele nos levou até o carro azul, mas eu e Harry nos encaramos incrédulos como iriamos caber no carro, estávamos em nove pessoas.

– O que estão esperando crianças? Entrem- disse sra Weasley para mim e meu irmão- se estão pensando que não vao caber dentro do carro podem ficar tranquilos o carro esta enfeitiçado- e assim entramos, parecia estranhamente grande.

– Quando chegamos na estação encontramos Mione e os pais dela.

– Oi pessoal como estão?

– Estamos bem Mione e você?

– Bem obrigada Lira.

– Hora de ir crianças-disse a mae de Fred e Mione foi correndo se despedir dos pais, então passamos pelo pilar da plataforma entramos no trem e encontramos uma cabine para mim Gina e Mione fica, lembrei que havia esquecido uma mala no carro e voltei para buscar e mione foi junto.

– Imagina se você esquece a coleção do Lockhart?

– Para mim não faria menor diferença se quer saber Mione- ela me olhou incrédula.

Fomos até o estacionamento pegar a mala que estavam meus livros e voltamos para a estação faltando quatro minutos para o embarque, eu fui atravessar primeiro, mas ao tentar bati minha cabeça no pilar, o que fez minha testa sangrar.

– Lira você está bem? Oque houve? - perguntou Hermione nervosa vendo o sangue escorrendo em minha testa.

– Não sei Mione, bati minha testa no pilar, não entendo, era para eu ter atravessado- respondi apalpando a parede com uma mão e limpando a testa com a outra.

– O portal fechou- disse Mione alisando a parede- mas ainda falta três minutos para o expresso sair.

– Por que não atravessaram? - perguntou Rony que se aproximava na companhia de meu irmão.

– Não tem como passar, de alguma forma o portal se fechou.

– Tolice maninha, me deem licença que vou atravessar- disse Harry, que ao tentar atravessar teve um choque tão grande com a parede que caiu no chão.

–Na próxima vez vê se confia em mim.

– Como vamos fazer para ir a Hogwarts?

– É obvio não é Rony, vamos esperar que seus pais chegarem, eles entraram em contato com a escola e tudo ficara bem- disse Hermione se sentando em um banco próximo.

– Meus pais estão la dentro, se nós não conseguimos entrar o que lhe garante que eles vao conseguir sair?- disse Rony assustado com a ideia.

– Fique tranquilo, vai ver os relógios aqui de fora estão atrasados. Logo seus pais voltarão.

– Harry está certo. Vamos esperar os seus pais- disse Hermione.

– Ou... vamos pegar o carro deles para ir para a escola e pedir ajuda para tirar eles da estação.

– Você só pode estar brincando. Você nem sequer sabe dirigir. Sem levar em conta que eu prometi que não entraria em nenhuma confusão- não queria levar mais uma bronca de Sr Weasley, mas Rony talvez pudesse ajudar no caso deles não conseguirem atravessar para este lado.

– Então fiquem ai, meus irmãos me ensinaram a dirigir. Harry vai comigo- Disse Rony e Harry assentiu meio confuso.

– Tudo bem mais tomem cuidado, e peça ajuda para nós.

– Serio que você vai permitir isso? – disse Hermione.

– Talvez eles possam fazer alguma coisa. Vão logo, antes que eu mude de ideia- disse para os meninos, e eles saíram correndo para o estacionamento.

Hermione não parava de me dar sermões, fiquei me sentindo mal. Meia hora depois os pais de Rony apareceram e ficaram espantados ao nos ver. Contei a eles tudo que aconteceu.

– Vamos meninas, vou fazer um curativo na sua cabeça Lira e vou conversar com minerva para busca-las, acho que vamos ter que aparatar, já que o carro foi levado- fomos para um lugar escondido, ela pediu para que segurássemos o braço dela e num instante uma sensação horrível tomou conta de mim, quando notei estávamos na frente da toca, não aguentei o mal estar e vomitei.

– Esta se sentindo bem Lira? – perguntou Sr Weasley.

– Um pouco- entramos na casa, a mulher ficou fazendo o meu curativo e o marido foi para a lareira falar com a professora Minerva.

– Molly- disse o marido- consegui falar com a Minerva, ela vai pedir para alguém buscar as meninas. Aproveitei e pedi para meus amigos no ministério para rastrearem o carro.

– Fez em querido. Terminei o curativo Lira.

– Obrigada senhora Weasley. Me desculpa por ter deixado os meninos irem.

– Você fez oque achou certo. Mas mesmo assim Rony ainda esta encrencado.

– Professor Snape chegou- veio Hermione correndo para nos avisar, peguei minha mala que estava de baixo da mesa.

– Bem já vamos indo então. Obrigada e desculpa o incomodo- disse para o casal.

– Não foi nenhum incomodo, e não entre em nenhuma confusão- eu assenti e acenei um tchau que eles retribuíram.

Fui ao encontro do morcegão, que parecia não estar com bom humor ( como se fosse novidade), Hermione ficou se despedindo dos Weasley.

– Vamos- disse ele.

– Boa tarde professor é bom ve-lo outra vez também.

– Não tenho tempo para cordialidades srt Evans.

– Porque sempre esta de mal humor?

– Creio que seja da sua conta.

– E também parece não gostar de mim, porque? Teria sido mais fácil ter me deixado morrer no ano passado- ele me encarou e disse.

– Não diga bobagens, sou um professor. Tinha que te salvar querendo ou não- disse ele frio, antes que eu pudesse dar uma resposta malcriada Hermione apareceu.

– Ate mais meninas, obrigada Snape- disse Sr Weasley.

Então o professor estendeu o braço para que segurássemos e no instante seguinte a casa desapareceu e deu lugar a um vilarejo. Fiquei meio tonta ao aparatar mais nada serio.

Fomos a pé de Hogsmeade ate Hogwarts. Quando chegamos na escola já havia acabado a seleção de casas e o banquete já estava quase no fim. Gina estava muito contente pois ficou na Grifinoria, mas faltava três pessoas na mesa meu irmão, Rony e Fred.

– Eles não chegaram Mione.

– Fica tranquila, talvez eles estavam cansados e foram para a cama mais cedo... olha eles ali.

– Vocês estão bem? Oque aconteceu estão machucados- disse abraçando Harry.

– Estou bem, só com um pouco de fome. Amanha eu te conto oque aconteceu- disse ele se sentando ao lado de Lino.

– Jorge onde esta Fred?

– Foi te procurar Lira.

– Vou atrás dele, ate mais tarde- sai pelo castelo procura-lo e não o achava em lugar algum, o castelo nunca aparentou ser tao grande, até que eu ouvi a voz dele acompanhada com mais uma voz feminina desconhecida.

– Oi Ange, como esta?

– Fiquei morrendo de saudades de você meu ruivo, não aguentava mais ficar naquele hospital, a única coisa que me tranquilizava era suas cartas.

Fiquei petrificada quando eu vi aquela garota abraçada em Fred e o beijando. Uma enorme raiva, meus cabelos começaram a mudar para uma cor que eu nunca vi ficar antes, estavam negros, e a raiva só aumentava e sem querer acabei explodindo uma das janelas, isso me fez acordar do transe e sair correndo para que não me vissem.

Corri o mais rápido que eu pude desci tao rápido as escadas tropecei em minhas vestes e esperei a dor da queda, foi então que percebi uma mao me segurando.

– Cuidado moça, podia ter se machucado. Porque esta chorando?- disse um rapas loiro que ainda me segurava.

– Estou? Nem notei- respondi enxugando minhas lagrimas- obrigada, se não tivesse me segurado eu ia me machucar feio.

– Não foi nada, espera você é a artilheira da Grifinória não é? Sou Cedrico apanhador da Lufa-Lufa. Você é ótima.

– Obrigada você também é- disse sem dar muita atenção para o assunto- bem.. vou indo estou meio tonta.

– Eu te acompanho- disse ele me segurando, não recusei a oferta pois eu realmente estava tonta, minha cabeça doía muito- fiquei sabendo que a antiga jogadora voltou. Como vai ser?

– A antiga artilheira voltou? – então lembrei que no ano passado Fred havia dito que uma jogadora não voltaria para a escola naquele ano pois estava muito doente e que o time precisava de outra. Depois eu lembrei da garota que estava com Fred a pouco que dizia não aguentava mais ficar naquele hospital. As duas eram as mesma pessoa.

– Senhorita Evans, esta bem? – perguntou Cedrico.

– Ravenna, me chame de Ravenna, ou Lira. Estou bem, não sabia que ela tinha voltado. Ela pode voltar para o time, não quero mais jogar. Obrigada por me acompanhar Cedrico- disse para ele me encostando ao lado da porta do salão da Grifinoria.

– Imagina, quando precisar é só me procurar, tome cuidado com as escadas bela- por que insistem em me chamar de bela? - E se quer saber você joga melhor que a tal Angelina.

– Porque me chamou assim? De bela?

– Pois é isso que você é. Bom tenho que ir também, se cuida- disse ele me dando um beijo no rosto.

– Ate mais- disse acenando para ele, Olivio apareceu subindo as escadas- sabe a senha Olivio?

– Sim sei. Oque o Diggory fazia aqui Bela?

– Veio me trazer. Não estava me sentindo bem.

– Assim... – disse ele desconfiado- estava te procurando, queria conversar com você. Dente de leão- disse ele para mulher gorda e entramos.

– É sobre o time não é? Eu já estou sabendo que a antiga artilheira voltou, e para evitar o seu constrangimento de tirar uma de nos, eu decidi não jogar mais.

– Como assim já fizemos a votação e decidimos que você vai jogar.

– O time não é mais lugar para mim.

– Eu não acho isso, você foi a melhor artilheira que tivemos, mas vou respeitar sua escolha, e quero que saiba que as portas estão abertas para quando quiser voltar.

– Obrigada- disse a ele, então a porta se abre e vejo Fred entrando- com licença Olivio tenho que ir.

Então subi correndo para o dormitório e pude ouvir Fred chamando meu nome, não dei importância e fui para minha cama. Todas no quarto já estavam dormindo.

A noite foi longa, não pude esquecer o que eu havia visto, como ele pode beija-la? Ele que prometeu não me deixar, passei a noite tentando achar uma maneira de entregar os presentes que ele havia me dado, o anel e o colar que tinha o fragmento da pedra filosofal. Queria não ter que acordar amanha para fazer isso.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostadoo
comentem e favoritem pf



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