O que eu poderia fazer, além de nada, a não ser tenta viver ? Fui deixada pelo cara que eu sou loucamente apaixonada, que jurava que me amava e ficaríamos juntos para sempre, e no nosso caso era literalmente o ´para sempre´.

Eu amava um vampiro... Eu amo um vampiro.

E sim, isso é um fato, por mais absurdo que pareça.

E não, isso não é um conto de fadas, bem... não mais, no começo eu até considerei que seria o meu conto de fadas, mesmo com nosso problemas, diferença, porque apesar de tudo eu verdadeiramente acreditei que a gente se amava. Mas ai, ele resolveu me deixa.

No inicio foi um verdadeiro inferno, eu não conseguia dormir, comer, e simplesmente sorri, eu me sentia destruída, eu estava destruída; e isso infelizmente também destruía o meus pais. E eu não me suportava por isso.

Mas três dias depois que Lucas Dallas me deixou, meu mundo, base, o que me mantinha foi tirado de mim, de forma bruta, sem explicações e extremamente dolorosa, o que realmente acabo comigo.

E desde o dia que recebi aquele telefonema a extamente um més atrás, eu vivo com o melhor amigo de meu pai, Peter Bloom, o que sempre foi como meu segundo pai, ele é legal comigo, muito até e eu me entia mal em acorda-lo com meus gritos, isso é quando ele não passsa a noite em uma sede do F.B.I na cidade, e foi extamente por isso que ele teve que passa minha guarda para o verdadeiro responsável por ela, meu padrinho de batismo: Charle Swan, o qual eu nem seguer tinha uma memória.

Bem, quando Peter me aviso sobre isso, ele disse que seria para minha segurança, afinal meus pais aparentemente foram assassinados naquele acidente de carro, tudo pela profissão de advogacia do meu pai, que tinha provas sobre algumas pessoas criminosas. Mas na realidade também penso que Peter estava cansado de lida com uma adoleceste problematica e destroçada e bem, eu não podia culpa-lo.

E olhando o senhor, com o uniforme de policial, segurando uma pequena plaquinha com meu nome, me lembrando de que agora em diante, eu deixaria de ser Ana Carolina Greene e me tornaria: Ana Carolina Swan, aparentimente, isso também era para me mante segura. Me assustava, realmente assustava e o fato de que agora em diante eu teria que vive sem fica lembrando do passado, me deixava apavorada, apavorada porque eu sabia que por mais que eu tentasse, eu nunca conseguiria.