Me apaixonei por uma bipolar escrita por Anayushi


Capítulo 1
O que a paixão faz com as pessoas?


Notas iniciais do capítulo

Oe povo, acá estou com um Gruvia como prometido (para aqueles que que leram "arrumando a casa" e "meu perfeito idiota melhor amigo") bom saiu um pouco grande e teria ficado maior se eu não tivesse tirado algumas partes, chente eu torço muito por Gruvia, mas por mim ela ficaria com o Lyon se o Gray não fosse tão perfeito. Um dos meus shipps favoritos depois de Nalu e Miraxus.
Boa Leitura!



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Povs Gray

Ahhhh, mas que dia mais frio. Apesar de eu estar de férias está tão chato quanto quando eu estou na escola, apesar de que na escola eu posso fazer todas as merdas possíveis com meus colegas, tipo aquela vez que eu e o Natsu entramos pelados na festa do prefeito com um cartaz escrito “Feliz aniversario trouxa” entramos de paraquedas, foi muito bom. Mas agora Natsu está viajando com a Lucy e a maioria dos meus colegas também. Eu passava em uma avenida cheia de lojas, era o caminho mais rápido para ir para casa, quando eu passo em frente ao novo estúdio de dança, aquele lugar era fechado já fazia anos e de repente vira um estúdio de dança com apenas dois alunos, eu passei e tocava uma música animada que dava vontade dançar, eu voltei a andar e esbarro em alguém.

-Ahhh, desculpe. – me apresso a falar.

-Nã-não está tudo bem, obrigado. – Eu olhei para aquela que tinha voz feminina e vi uma bela garota de cabelos longos ondulados e estranhamente azuis, com pele pálida e olhos grandes da mesma cor de seus cabelos. Ela era magnifica. Ela abaixou a cabeça em agradecimento e entrou no estúdio, eu resolvi olhar pela vitrine.

A garota estava com mais dois garotos e uma mulher que colocou uma música animada e requebrante, eu penso o que eu quiser, dai eu vi a azulada começar a requebrar no ritmo da música e os garotos atrás dela seguirem com outros passos que combinavam com o da garota. Eu estava besta de tanto talento, eu parei de contempla-la porque o frio me atingiu, tive de ir embora com a promessa de voltar para vê-la dançar mais uma vez. E assim seguiu todo dia no mesmo horário, durante as duas semanas, eu ia ver a garota de cabelos azuis pular e mexer de um lado para o outro, e quando as férias acabaram uma surpresa veio junto do começo da primavera. Eu estava na sala de aula “brincando” com Natsu quando nossa professora entra na sala muito feliz, novidade.

-Alunos, hoje entra uma coleguinha nova.

-Professora não nos trate como crianças. – Levy reclama.

-Pode entrar senhorita Juvia. – Da porta um ponto azul adentrou na sala, aqueles cabelos macios e brilhantes com um tom anormal azul, aquele pele lisa e branca como uma camada fina de neve, aqueles grandes olhos azuis igual dois mirtilos, sim, a linda garota que dançava, aqui na minha frente, na minha escola, perdi o ar e notei que mais alguns tiveram a mesma reação. A única coisa que me intrigou foi que seus olhos estavam opacos, seus lábios estavam claros quase da cor da pele em uma linha reta e dura, e sua cabeça estava meio abaixada, ela parecia solitária.

-Prazer sou Juvia Lockser, espero que nos demos bem. – A voz dela saiu seca e fria, não igual quando nos conhecemos, era uma voz doce e fofa, e suas bochechas tinham cor, agora a única coisa que mostrava que ela tinha cor eram seus olhos e cabelos. Ela foi se sentar lá no fundo sem falar com ninguém.

Não entendia bem o porquê, mas eu queria falar com ela, perguntar se algo havia ocorrido, se ela se sentia bem, se ela queria algo, de certa forma eu estava preocupado. Minha concentração foi por água abaixo, o que não é novidade, eu fiquei prestando atenção na garota nomeada Juvia, bom dava para perceber que ela era uma boa aluna, já que ela sempre respondia as perguntas corretamente e era bem concentrada. Na hora do recreio eu me levantei e ia chamar meus colegas, mas todos estavam na mesa da nova aluna, eu não sabia se ficava irritado ou surpreso.

-Ne ne, de onde você é?

-Seu cabelo é realmente dessa cor?

-Quais são seus gostos?

-Ju-Juvia... – Ela olhou para todos assustada se levantou e saiu correndo. – Me desculpem.

Agora tenho motivos para ficar preocupado, isso tudo é a tensão do primeiro dia de aula em uma escola nova? Ou é puro medo? Por impulso sai calmo da sala, mas logo me pus a correr atrás da azulada, consegui a encontrar encolhida em um dos bancos do pátio, tinha mais alguém lá, cheguei mais perto, era a Shino uma das garotas mais falsas desse colégio, a detestável Shino, todos tinham que idolatrar ela se não uma coisa intima sua era exposta para o colégio, ninguém ia contra ela, pelo que notei Juvia estava com medo, Shino gritava com ela algo como “irmãzinha inútil” ou “não acredito que sejamos da mesma família”, me revoltei na hora que Shino ia bater na azulada, em uma incrível velocidade eu cheguei lá e parei o tapa dela.

-Shino, o que pensa que está fazendo? – Pergunto sombrio com a azulada surpresa atrás de mim.

-Gra-Gray? – Ela perguntou um pouco vermelha, ela tinha uma queda por mim. – O – o que faz aqui?

-Te impedindo que machuque minha colega de classe. Shino se não quiser problemas sugiro que vá embora. – Ela me olhou surpresa e depois olhou de um jeito assassino para Juvia que estremeceu e assim saiu.

-Vá embora. – A azulada se pronunciou com a cabeça entre os joelhos.

-Como você está ela te feriu? – Pergunto chegando mais perto e tocando no ombro dela, recebo um tapa na mão em troca.

-Não fique perto de mim, caso contrário será odiado e irá se machucar, ela inventará mentiras e fará de tudo para se vingar de você. Ela não admite que as pessoas falem comigo. – Ela chorava, não aguentei ver aquilo, a abracei para que ela não congelasse.

-Não me importo, não admito ver um colega sendo abusado dessa forma. Por que ela te odeia tanto assim? O que ela é sua? – Eu sinto o coração dela dar um pulo e um olhar de incredulidade.

-Bom erámos para sermos irmãs, mas ela me vê como inimiga mortal, a vadia que roubou tudo que ela tinha, e assim arruinou a minha vida e a vida de todos que se aproximavam de mim. – a azulada disse olhando para o nada, dava para sentir a solidão.

-Isso sempre foi assim? – Pergunto colocando meu casaco sobre ela.

-Não, foi a partir dos 12 anos até os 14, eu perdi todas as minhas amigas e fiquei sozinha, minhas amigas se afastavam cada vez mais porque apenas os garotos falavam comigo e com o tempo eu fui odiada, eu entrei na escola da minha irmã e ela era apaixonada por um garoto, meu amigo, ele me pediu para eu fingir ser a namorada dele para impressionar seus amigos, mas a história do namoro se espalhou e minha irmã ficou com uma imensa raiva de mim, mas nada disse, algumas semanas depois foi meu aniversário e no dia seguinte era o da minha irmã, se lembraram apenas da minha festa, até meus pais se lembraram na última hora, minha irmã falou basta e começou a me torturar, tanto fisicamente quanto mentalmente, se eu contasse a alguém eu e meus amigos sofreriam, então ela começou a inventar que eu já tinha ficado com todos os caras da escola e de pouco em pouco fui perdendo minhas amigos, e durante dois anos fiquei sozinhas, não tinha mais amigas nem irmã, caso eu falasse com os garotos os fatos de que eu tinha ficado com eles poderia ser considerado verdade, e eu não queria isso. Quando eu fiz 14 anos meus pais me falaram que tinham me matriculado no intercambio, minha irmã ficou irada que ela não teve essa chance, mesmo sendo um ano mais velha, ela admitiu que tinha ciúmes de mim, da minha beleza, do meu talento e da minha vida e prometeu que quando eu voltasse minha vida seria um inferno, e eu aproveitei três anos felizes, mas aí venho para cá e minha vida desaba mais uma vez, e dessa vez nem precisei fazer nada para receber olhares reprovadores das garotas. E foi isso. – Ela diz em tom triste e fica um silencio para eu engolir tudo.

-Mulheres são víboras venenosas com uma mistura de aranha. – Juvia me olha e afirma. – Mas você disse que sua vida desabou quando você chegou aqui, então por que quando eu te conheci você sorriu enquanto dançava?

-Como...? – Ela corou e eu ri. – Bom dança sempre foi meu maior talento, dança me deixa leve, então para escapar dos problemas que minha irmã causava eu entrei para o estúdio, mas mesmo assim, estar na mesma escola que ela é sufocante.

-Se defenda. – Ela me olha interrogativa. – Sim, você não deve ter medo, ela é tão fraca quanto você pensa, se você contar todos os podres dela com certeza vi precisar de provas, caso ela venha tirar satisfações com você é só filmar ela te machucando e mostrar a todos. E caso ela te machuque saiba que nos iremos te ajudar. – Digo sorrindo animado, mas ela sequer se mexe e fica com o olhar vazio mais uma vez.

-Você é idiota, não tem como ir contra as palavras dela.

-Não me importa, não aceito injustiças assim, não quero saber quão perigosa ela é, enquanto eu for capaz de ajudar um amigo meu eu irei fazê-lo. – Dito isso eu saio deixando uma azulada surpresa e vermelha para trás.

Passado alguns dias eu fui tirar satisfações com a Shino, Juvia havia aparecido com os pulsos roxos na escola, eu e Natsu fomos dar uma lição nela, a assustamos e ela resolveu descontar em Juvia, Shino estava com uma bicicleta e quando Juvia foi sair da escola quase foi atropelada, sorte que eu apareci e Natsu filmou tudo, quando eu ajudei Juvia Shino pulou no pescoço dela e começou a bater nela, eu a impendi e Natsu mostrou o vídeo ao diretor que a suspendeu por um mês, ela também ficou de castigo trancada em casa, contou-me Juvia. Hoje foram dois dias depois do quase acidente de Juvia. Quando ela chegou na escola ninguém falou com ela, ainda não sabiam que tipo de pessoa ela era, por isso ela ficou tristonha. Dei sorte em ficar em parceria com ela na aula de química, mais foi meio bizarra a aula, ela passou meia hora com os olhos fixados em mim, o que me deixou embaraçado e com vergonha. Quando a professora saiu da sala depois de meia hora eu perguntei:

-Perdeu algo aqui? – Tentei parecer gentil, mas com uma pergunta dessas quem consegue ser gentil?

-Você... – Ela me olhou mais profundamente e chegou bem perto, meu coração deu um pulo. – Não é mesmo um vampiro né?

-Hã? – senti minha vida parar no branco no nada, como se o resto de compreensão que me restava tivesse acabado, ela realmente tinha me perguntado aquilo? Agora eu não sei do que pensar na garota bela e solitária. – Desculpa eu ouvi direito, você falou vampiro?

-Você é um??? – Ela pareceu estar surpresa e feliz. – Juvia sempre quis conhecer, apesar de eu não ter visto seus olhos mudarem de cor, sua pele é absurdamente fria e você é pálido como neve e muito rápido e forte e... bonito. – Ela corou ao falar a última parte, eu também, mas depois eu repensei nas falas dela e senti minha vida desabar.

-Você vê muito coisas sobre vampiro? Ou é só a saga Petisco dos Vampiros que se comam?

-Cla-claro que não vejo esse tipo de filme água com açúcar, só pelo nome já da para saber que o filme é horrível. Eu sou mais sofisticada e prefiro ler histórias, documentários e lendas, a ver filmes, só porque os vampiros têm de ser bonitos, o que pode ou não ser verdade, tem de ter romance envolvido, é ridículo. Ser vampiro é mais do que ter um romance, se tiver de ter um romance terá de ser igual Romeu e Julieta, seus mundos são paralelos, jamais se encontrarão, seu amor proibido, um drama sem fim, mortes e ira, isso que deve ter em uma história de vampiro, vampiros tem de ser sarcásticos e mostrar a superioridade que eles impõem. – Ela começou o discurso de sanguessugas e não parou mais, até a professora vir reclamar com agente.

Na saída da escola eu resolvi acompanhar ela, mais o que foi estranho é que ela começou a fugir. Eu corri atrás dela até parar em uma parte distante da minha casa, que ótimo.

-Ei Juvia, por que está fugindo? – Pergunto ofegante.

-Vá embora, não preciso da sua companhia. - Ela diz corada e recuperando o folego, eu penso que ela é uma espécie de alienígena, essa garota é muito estranha.

-Há algumas horas você estava grudada em mim falando de coisas sem sentido e agora você pede para eu me afastar, você é bipolar? Não quer a minha companhia? – Pergunto com cara de cachorro pidão.

-Não sou bipolar seu rude. Mas não é que não quero sua companhia... Quero dizer, não preciso dela agora... Mas não significa que precisa se afastar para sempre... Só vá embora... Não da minha vida... Ah o que estou dizendo? Vá... Vá embora, Juvia implora, ma-mas nós nos vemos amanhã, ok? – Eu olho para ela incrédulo.

-Você é bipolar! – Afirmo sem mais nem menos e ela vem me socar, caímos no chão sentados e ela começa a rir do nada, estranha.

-Baka, normalmente nessas horas o cavaleiro tenta segurar a dama e não cai junto. – Ela diz a risadas, essa garota é anormal.

-Hai hai, oh agora falando sério, para onde vamos?

-Você eu não sei, eu estou indo para aquela direção. – Ela apontou para um lado e quando eu olhei para este ela me empurrou e começou a correr na outra direção, espertinha, mas eu sou mais.

Comecei a correr por um atalho e quando eu vi já estava perto da azulada mais uma vez, a segui sorrateiramente e descobri o lugar secreto, o estúdio de dança, como me esqueci disso? Passou cinco minutos e ela já dançava... Salsa? Fala sério eu estaria me engasgando de tanto rir se o companheiro dela não tivesse tanta pegada não gostei. Quando a aula acabou ela saiu e foi andando, eu a segui e ela parou para olhar na bolsa e eu sussurrei no ouvido dela:

-Você sabe requebrar em qualquer dança? – ela pulou para trás corada.

-Gra-Gra-Gray-sama? – De alguma forma ela passou a me chamar com um ”sama” no final para mostrar a gratidão que ela tinha por eu ter a ajudado.

-Fiquei te esperando um tempão, que saco achei que eu veria outro tipo de dança, mas você apenas dançou salsa e ainda sendo agarrada. – Fasso beicinho e ela me olha confusa.

-Normalmente você é agarrado na salsa. – Ela levantou o indicador e eu suspirei e cheguei mais perto.

-Eu não, eu sou do tipo que prefere agarrar a ser agarrado. – Ela franziu o cenho e me disse estressada:

-Pois então entre na aula de dança, precisamos de mais um garoto mesmo. – Ela falou já começando a andar, essa garota é desprovida de inteligência e sua nutrição é inocência. – Vamos logo.

-Bom, fazer o que?

Saio correndo atrás da garota mais estranha que eu conheci. Nossas semanas passaram rápido e as féria haviam chegado, a escola ia fazer uma apresentação de dança, Juvia estava no grupo de dançarinos, agora eu a acompanhava para tudo que era lado e virou um hábito estar com ela, mas o que eu não aguentava era o nível de bipolaridade dela, falávamos calmamente e ela começava a brigar comigo, falávamos de brincos e ela começava a falar de homem das cavernas, e pelo fato de ela ser uma estranha anormal ela não conseguia notar as pistas de que eu estava apaixonado por ela. Chegado o dia da apresentação eu estava nos bastidores para dar boa sorte a todos, todos vocês já sabem quem é. Eu falava com Juvia e ela estava muito preocupada.

-Ju-Juvia vai travar, vai fazer um papel horrível. – Ela falava pálida e eu segurei os ombros dela.

-Você vai se sair ótima. – Sorri e do nada ela pareceu ficar surpresa e deu um sorriso.

-Gray-sama me beije. – Isso foi uma ordem.

-Que?

-Apenas me beije. – Ela ficou séria e minha bochecha queimou.

-Hã...Mas...Bom...Bem...É que... Por que quer que eu te beije? – Eu arfava, meu coração palpitava, eu estava vermelho, essa foi a primeira garota que me fez me sentir assim, e olha que eu já fiquei com muitas.

-Ahhh Juvia não tem tempo... – Ela Me segurou pela gola e me beijou, foi rápido, mas foi quente e confortável. Ela se separou sorrindo e curvou a cabeça e foi embora, eu precisei de cinco minutos para me recuperar e quando a apresentação acabou eu raptei Juvia e a levei para um jardim.

-Por que queria que eu a beijasse? – Silencio.

-Para me acalmar. – Ela falou calmamente, essa garota não é desse planeta.

-Hã?

-Bom, quero dizer, quando estou com Gray-sama, Juvia... Juvia se sente confortável e sente uma grande felicidade, Juvia se sente única. E o ultimo sentimento é gratidão... Pelo fato de Gray-sama ter possibilitado de Juvia se apaixonar. – As últimas palavras me deixaram em um buraco sem fim, isso é sério? Não conseguia acreditar.

-Você... É realmente... Muito injusta. – Me aproximei e a beijei, até que não era tão ruim se apaixonar por uma pessoa anormal, o bom de pessoas assim é que este sempre te proporcionará uma surpresa.

Passado um mês namorávamos, ela era um tipo diferente de pessoa, mas eu a amava e pelo fato de ela ser uma louca só tornava as coisas melhores, porque às vezes as loucuras dela proporcionavam momentos maravilhosos para nós dois, tipo a vez que tivemos de nos vestir parecidos, ela me obrigou até a usar óculos, e ganhamos o concurso de casal mais unido. Nunca pensei que me apaixonaria por alguém que vivesse em um universo tão longe do meu, mas é claro que por amor eu aguento uma louca bipolar de outro planeta.

Alguns anos depois

-Gray-sama...

-Apenas Gray, sua divida já foi paga há muito tempo. – Disse a abraçando.

-Me peça em casamento. – Olhei para ela e soltei uma risada que a deixou surpresa.

-Achei que nunca fosse pedir para mim. – Me ajoelhei e peguei uma caixinha com um anel de grama dentro deste. – Quer se casar comigo, minha dançarina estranha?

-Sim em todas as línguas. – Ela disse com os olhos lacrimejando e me beijou.


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Notas finais do capítulo

Intaum, espero que tenham gostado, comentem o que acharam, os erros, o que pode ter na próxima one que eu fizer, que vai ser Jerza, e o que tem de ser melhorado. Agradeço a todos que leram e até o Jerza povo.

Beijinhos, brigadeiros e cajuzinhos da Aki ^^/



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