Viajando Através do Tempo escrita por Queen Naughty


Capítulo 1
A ideia




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/636419/chapter/1

Harry fechou seus olhos, e sua cicatriz vibrou novamente fazendo-o mergulhar novamente na mente de Voldemort...Ele estava se movendo pelo túnel da primeira caverna....Ele quis certificar-se do medalhão antes de vir...mas ele não se demoraria por muito tempo...

Havia uma batida na porta da sala comunal e cada Corvinal congelou-se. Do outro lado, Harry ouviu a voz macia, musical que emitiu da aldrava da porta da águia: -onde os objetos desaparecidos foram?-

-Eu não sei, sei? Feche isso- uma voz furiosa e incomum que Harry conhecia como do irmão Carrow, Amico -Aleto? Aleto? Você está aí?Você o agarrou? Abra a porta!-

A casa de Corvinal estava sussurrando entre eles, horrorizados. Então sem aviso, uma série de altos estampidos, como se alguém estivesse disparando uma arma na porta.

-ALETO! Se ele vier, e nós não tivermos pegado o Potter você quer ficar do mesmo jeito que os Malfoys? RESPONDA-ME!- Amico abaixou, sacudindo a porta com intensidade, mas mesmo assim ela não se abriu. A Corvinal estava toda voltando e alguns dos mais assustados, estavam retornando à escada que levava aos seus quartos.

Enquanto isso, Harry estava imaginando se ele iria ou não destruir a porta e antes que o Comensal da Morte fizesse alguma coisa, uma segunda e muito familiar voz soou pela porta.

-Posso perguntar o que você está fazendo Professor Carrow?-

-Tentando – passar – por essa droga – de porta!- gritou Amico.-Vá e chame o professor Flitwick!Traga-o para abri-la agora!-

-Mas a sua irmã não está aí?- perguntou a professora McGonagall. -O professor Flitwick não a deixou entrar ainda hoje à tarde, seguindo a um pedido seu? Talvez ela possa abrir a porta para você? Assim você não precisará acordar metade do castelo.-

-Ela não está atendendo, sua velha! Você abre! Bolas! Faça-o, agora!-

-Certamente, se você o deseja- disse a professora McGonagall, numa frieza horrorosa. Houve uma gentil batida e uma voz musical perguntou novamente.

-Onde os objetos desaparecidos foram?-

-Para a não existência, o que quer dizer, tudo- respondeu a professora McGonagall.

-Bem fraseado-, disse a aldrava de águia da porta, abrindo-a.

Os poucos alunos da Corvinal que tinha ficado para trás, correram para as escadas enquanto Amico estourou sobre o ponto inicial, brandindo a sua varinha. Assim como sua irmã, tinha um rosto pálido, macilento e olhos minúsculos, que recaíram sobre Aleto, inerte no assoalho. Ele deixou sair um grito de fúria e medo.

-O que eles fizeram os pestinhas?- ele gritou. -Eu vou torturá-los até que me falem quem fez isso e o que dirá o Lord das Trevas?- ele tremeu, parado sobre sua irmã batendo com o punho em sua testa -Nós não o agarramos, e eles se foram e a mataram!-

-Ela só foi estuporada- disse a Professora McGonagall impacientemente, que tinha se abaixado para examinar Aleto. -Ela ficará perfeitamente bem-

-Não, com certeza ela não ficará urrou Amico. -Não depois que o Lord das Treva pega-la! Ela se foi e mandei-lhe para ele, eu senti minha marca queimar e ele acha que nós agarramos o Potter!-

-Agarramos o Potter?- disse a Professora McGonagall afiadamente. -O que você quer dizer com AGARRAMOS O POTTER?-

-Ele nos disse que o Potter poderia tentar entrar na torre da Corvinal e que era para mandá-lo para ele caso o pegássemos!-

-Por que Harry Potter tentaria entrar na torre da Corvinal! Potter pertence à minha casa!-

Apesar da falta de crença e da raiva, Harry ouviu um pequeno sinal de orgulho em sua voz e a sua afeição por Minerva McGonagall cresceu nele.

-Disseram-lhe que ele talvez viesse para cá!- disse Carrow. -Eu não sei por que, sei?-

A Professora McGonagall ficou imóvel e seus pequenos olhos vagaram pela sala. Por duas vezes eles passaram justamente no lugar em que Harry e Luna estavam.

-Nós podemos pressionar as crianças-, disse Amico, com sua cara de porco maligna. -Sim, isso é o que faremos. Diremos que Alecto foi atacada de surpresa pelas crianças-ele olhou para cima, encarando o teto dos dormitórios acima –e diremos que eles a forçaram a tocar a marca e por isso que ele recebeu um alarme falso... Ele poderá puni-las. Afinal, algumas crianças à mais ou à menos, qual a diferença?-

-Só a diferença entre a verdade e a mentira, coragem e covardia- disse a Professora McGonagall, que tinha ficado pálida -uma diferença, pequena, à qual você e a sua irmã são incapazes de apreciar. Mas deixe-me fazer uma coisa muito clara. Você não irá jogar as suas muitas inaptidões nos estudantes de Hogwarts. Eu não permitirei-.

-Como é?-

Amycus moveu-se para frente até que estava ofensivamente próximo da Professora McGonagall, seu rosto à milímetros do dela. Ela se recusou a se afastar, mas o olhou como se ele fosse algo desagradável que ela encontrou num assento sanitário.

-Não é o caso do quê você irá permitir, Minerva McGonagall. Seu tempo acabou. Somos nós que estamos no comando aqui agora, e você irá me apoiar ou pagará o preço.-

E cuspiu no rosto de McGonagall.

Harry arrancou a capa, empunhou sua varinha e disse -Você não deveria ter feito isso!-

Enquanto Amycus se virava rapidamente, Harry gritou Crucio!
O Comensal da Morte se elevou. Ele se contorceu no ar como se estivesse se afogando, debulhando e gritando de dor e então, com um barulho de vidros quebrados, ele se esmagou contra a estante disforme e insensível, caindo ao chão.

-Agora sei o que a Bellatrix quis dizer- disse Harry, o sangue em fervendo em seu cérebro-você precisa realmente querer.-

-Potter!- sussurrou a Professora McGonagall, levou a mão ao peito -Potter você está aqui! O quê?...Como?- Ela se esforçou para se recompor. -Potter, isso foi idiotice!-

-Ele cuspiu na senhora-, disse Harry.

-Potter, eu...isso foi muito...galanteador de sua parte...mas você não entende...?-

-Sim, entendo- Harry lhe assegurou. De alguma forma o pânico dela se aquietou. -Professora, Voldemort está vindo!-
-Oh, agora nós temos permissão de dizer o nome dele?- Perguntou Luna com um ar de interesse, saindo da capa da invisibilidade. A aparição de mais um fugitivo pareceu oprimir a Professora McGonagall que caiu desconcertada numa cadeira próxima, apertando a gola de seu velho vestido.
-Eu não acho que fará qualquer diferença como o chamamos- Harry disse à Luna. -Ele já sabe que estou aqui.-

Numa parte distante do cérebro de Harry, aquela parte conectada com a raiva, a cicatriz que queima como fogo, ele pode ver Voldemort navegando rapidamente sobre o lago negro no fantasmagórico barco verde...Ele estava próximo de alcançar a marina de pedra...

-Você precisa se apressar.- sussurrou a Professora McGonagall, -Agora Potter, o mais rápido que puder!-

-Não posso- disse Harry. -Tem algo que preciso fazer. Professora, a senhora sabe onde a diadema da Corvinal está?-

-O d-diadema da Corvinal? Claro que não...não está perdido à séculos?- Ela se endireitou um pouco mais na cadeira -Potter, isso é loucura, loucura total, para você entrar neste castelo...-

-Eu tive que- disse Harry. -Professora, existe alguma coisa escondida que tenho de encontrar, e pode ser o diadema...Se a senhora puder falar com o professor Flitwick...-

Houve o som de um movimento, de vidro quebrado. Amico estava de volta. Antes que Harry ou Luna pudessem fazer alguma coisa, a Professora McGonagall se levantou, apontando a sua varinha para o grogue Comensal da Morte, e disse -Império.-

Amico se levantou, passou por sua irmã, pegou sua varinha e depois, se esgueirou obedientemente à Professora McGonagall e a entregou assim como a dele próprio. Depois, ele se deitou no chão ao lado de Aleto. A Professora McGonagall acenou com a varinha novamente e uma fina corda prateada apareceu no ar e serpenteou em volta dos Carrows, amarrando-os firmemente.

-Potter, -disse a Professora McGonagall virando-se para encará-lo com uma incrível indiferença para os perplexos Carrows -se aquele-que-não-deve-ser-nomeado souber realmente que você está aqui eu preciso lhe contar algo.-

-Professora não temos tempo Voldermort...-

-Eu sei. Mas é de extrema importância que você me ousa agora- ia lhe interromper mas ela começou falar depressa e aos sussurros - É algo que venho pensando a meses sobre a trágica morte de Dumbledore o temor de Voldemort desapareceu então se quisermos ganhar esta guerra teremos que traze-lo de volta- esta prestes a interromper de novo mas ela corrigiu depressa- eusei que não existe magia para trazer os mortos de volta mas tem um vira tempo diferente dos outros que não volta apenas horas mas anos se você, a senhorita Granger e o senhor Weasley utiliza-lo para voltar ate aquela fatídica noite e impedir a morte de Dumbledore poderemos ter uma vantagem nesta guerra.

Absorvi tudo o que a professora disse com certa dificuldade, mas de certo modo o plano era brilhante, se Dumbledore não morresse os comensais da morte não dominariam Hogwarts e poderíamos achar a horcrexe mais facilmente.

-Tudo bem, mas onde acho este vira tempo-

-Na sala de Dumbledore, mas eu irei pega-lo acho a senhorita Granger e o senhor Weasley e ma encontre no salão principal daqui a 5 minutos, não leve nada a mais não sera necessário.-disse McGonagall e saiu apressada em direção a sala do diretor.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Vai ficar melhor eu promete (;



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Viajando Através do Tempo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.