Burn Bright escrita por fire wasnt made to be held


Capítulo 5
Videogame.


Notas iniciais do capítulo

I'M BACK POVO, SENTIRAM MINHA FALTA? (╯°□°)╯︵ ┻━┻

~vergonha na cara que é bom nada, né~

welp, "desculpa" pra isso eu não tenho :S eu só perdi completamente a noção do tempo, com o colégio, vestibular, provas, etc, etc. Espero que possam me perdoar por essas mancadas que eu dou, porque, sério, não é proposital D:

então, mais uma vez, eu gostaria de deixar aqui nas notinhas meu amor incondicional pela moça Dana que beta Burn Bright pra mim ;_; sério, povo, amem essa moça porque sem ela eu provavelmente já tinha perdido o fio da meada e/ou abandonado essa coisa toda, porque sem alguém pra puxar minhas orelhas eu nÃO TAVA MAIS AQUI GALERO (e não é nem por não querer, é só que eu sou cabeça de vento mesmo, shame on me). Muito amor pra Dana porque ela merece ʕ ⊃・ ◡ ・ ʔ⊃

E AÍ MUITO AMOR PRA JOKE
JOKE AMORZINHO DA VIDA
JOKE CHUCHU DA MINHA MARMITA
AZEITONA DA MINHA EMPADA
QUE RECOMENDOU A FIC E ME DEIXOU EM LÁGRIMAS (ノ;ω;)ノ
eu sei que eu to um zilhão de anos atrasada, mas, moça (ノ;ω;)ノ
eu to choros (ノ;ω;)ノ
vemk me abraçar (ノ;ω;)ノ

O capítulo é dedicado a todo mundo (que ainda não me abandonou E que já abandonou), mas principalmente a essas duas pessoinhas maravilhosas ♥ (e um beijo especial pra Annie Bee pelo comentário ♥)

Então, boa leitura e até logo! o



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Roy tem um sorriso imenso e travesso nos lábios, e Jason sabe que isso só pode significar algo ruim. Ele encara o melhor amigo ― o brilho malicioso nos olhos, a expressão de alguém que tomou muita cafeína para compensar noites mal-dormidas planejando uma dominação mundial ― e imediatamente sabe que está em apuros.

Por qual outro motivo, afinal, Harper se daria ao trabalho de visitá-lo na Mansão?

“Hey, Jaybird!” Alheio às dúvidas do outro, Roy praticamente o atropela para entrar, a animação o tornando ainda mais agitado, inquieto. Tem uma mochila nas costas e uma sacola na mão. “Você não esqueceu nosso sagrado dia do videogame, né? É a minha vez de escolher o jogo!”

É claro que ele esqueceu. Faz quase dois meses desde a última vez que se juntaram para uma tarde somente de videogame e porcarias, como é suposto que Jason se lembre de uma coisa dessas? Mas admitir isso ao outro e, principalmente, correr o risco de chateá-lo não é algo que ele possa simplesmente fazer.

Logo, resta ao ruivo tentar se lembrar do que houve no último encontro ― algo além dos dois rindo feito hienas dos games escolhidos porque Roy deu um jeito de arranjar bebidas e ambos passaram da conta. Surpreendentemente, a memória vem com facilidade, e, antes que se dê conta, já está imerso nessa linha de raciocínio. Então, um tanto quanto insatisfeito, Todd arqueia as sobrancelhas, pronto para soltar algum comentário sobre a injustiça da situação ― Roy vem escolhendo os jogos praticamente desde que o ritual do videogame foi criado ―, mas outra coisa se passa por sua cabeça primeiro; algo bem mais importante que ser massacrado virtualmente pelo melhor amigo.

“Também é a sua vez de ter a casa invadida!”

Apesar da acusação, Jason não tenta colocá-lo para fora; como sua única ocupação do dia foi a falha tentativa de expulsar o gato de Damian do seu quarto, ele está deveras entediado, e a promessa de ter algumas horas de entretenimento é tentadora.

“Mas sua televisão é melhor.” Harper revira os olhos, incapaz de acreditar no absurdo que está ouvindo, esticando a mochila com os jogos para o melhor amigo. “E eu mataria pelo chá do Alfred. Ele ainda guarda as vasilhas no mesmo lugar?”

Ainda que Todd meneie a cabeça numa confirmação muda, Roy já se encaminha para a cozinha, sem se incomodar em esperar por qualquer outro tipo de resposta ou argumento, finalizando a conversa. Jason ri da atitude do ruivo, sem acreditar na cara-de-pau do melhor amigo, mas acaba se encaminhando para a sala sem reclamar, ansioso pela premissa de distração.

“Sinta-se em casa” murmura, mais para si mesmo que para qualquer possível ouvinte.

Roy não precisa de nada disso ― não mais. Ele já é da família.

I

Dizer que Dick está surpreso por encontrar Roy Harper em sua cozinha é provavelmente a constatação mais óbvia do século. Num momento, ele está tranquilamente se arrastando para procurar algum lanchinho da tarde na geladeira — porque Alfred jamais sairia sem deixar a casa preparada para qualquer ocorrência como essa, não depois da primeira vez em que Dick tentou fazer torradas e quase incendiou a casa — , e, no momento seguinte, há um vulto ruivo praticamente se atirando nele. Grayson nem mesmo tem tempo para reagir.

“Dickie!” Roy tem uma expressão radiante, o sorriso quase maníaco. “Que bom te ver por aqui!”

O mais velho o encara de olhos arregalados. E então engole em seco.

“É a minha casa” ele lembra.

Algo na postura de Harper o inquieta. Algo sobre a maneira como ele sorri, a expressão confiante, os olhos brilhando de excitação. Dick não sabe ao certo o porquê.

“Eu sei.” Ao invés de se afastar como, secretamente, Grayson deseja que faça, Roy espia o aposento, inclinando-se ainda mais contra ele. “E sabe o que isso significa?”

Parte de Dick quer acertá-lo com uma frigideira; a outra parte está ocupada demais tentando encontrar uma maneira de correr para longe dele para conseguir  pensar sobre isso. Merda. Ele sabe — ou, pelo menos, acredita saber — que Harper não está dando em cima dele, mas, ainda assim, a atitude do rapaz o desconcerta.

“Não?”

A resposta sai em tom de pergunta, quase assustada, e isso quebra a máscara de persona galanteadora de Roy. Ele ri e se afasta, achando graça da situação, e Dick imediatamente relaxa.

“Significa que você pode participar do dia do videogame!” Harper comemora quase infantilmente, lançando os braços para cima e fazendo uma breve dança da vitória. “Você pode ir para a sala encontrar o Jason, eu só preciso terminar isso daqui e já vou.”

Grayson observa enquanto o ruivo abre uma variedade de pacotes de doces para jogá-los em vasilhas que, ei, não estavam ali dois segundos atrás. E então esfrega a nuca, desconfortável.

“Desculpe, o quê?” E, antes que Roy possa interrompê-lo, Dick prossegue: “Eu não acho que o Jason vai gostar disso, tipo, nem um pouco.”

Por um segundo, Harper parece considerar a hipótese, mas, logo em seguida, ele encolhe os ombros. Dick tem a impressão de que fez algo errado, mas não possui a menor ideia do que pode ter sido — e o pensamento escapa para o fundo de sua mente quando o ruivo se vira para ele, o sorriso de volta. Todo o clima estranho desaparecendo da situação sob a diversão presente em seus olhos.

“Cão que ladra não morde, Dick” Roy caçoa, mas há algo em seu tom que sugere que ele está falando sério. “Ele vai reclamar feito um garotinho dividindo os brinquedos, mas vai sossegar logo depois. O convite fica em aberto! Até mais.”

E, cantarolando alegremente para si mesmo, Harper se vira para ir embora, vasilhas de doces em mãos, sem olhar para trás. O mais velho o observa com uma expressão de dúvida, sobrancelhas arqueadas, e, então, finalmente se decide.

Por que não?

II

Tim está concentrado nas bugigangas de Jason sobre sua cama, tentando entender o que ele fez de correto com o primeiro explosivo para tentar novamente — bem longe de Damian, sim, obrigado — quando ele ouve pela primeira vez.

É um barulho alto, como o de algo caindo, e ele para por um segundo ou dois, atento para o caso de ser uma situação em que precise ajudar, mas silêncio é tudo o que recebe em resposta. Ele encolhe os ombros, pronto para voltar ao trabalho, quando o som se repete.

Dessa vez, Drake se levanta, curioso e preocupado, e sai do quarto. Quando ele começa a andar pelo corredor, cauteloso, é que se dá conta de que não é o barulho de algo caindo no chão: são vozes. Elas se tornam mais altas — e nítidas — conforme ele se afasta do próprio quarto e se aproxima da sala.

Quanto mais ouve o que é dito — gritado —, mais confuso Tim se sente.

“Dick, você é péssimo!”

“Jason, o controle não!”

“Mas ele nos matou de novo! De novo!

“E as regras de boa convivência dizem que você não pode atacar os amigos por isso!”

Ele espia para dentro do aposento, as sobrancelhas franzidas em total confusão. Jason, Dick e o garoto ruivo do outro dia — Roy? — estão sentados no chão, cada um com um controle em mãos, e, na tela da televisão, a característica informação sobre missão incompleta em Call of Duty: Advanced Warfare. Sinceramente? É exatamente o tipo de situação que Tim não esperava encontrar. Ele franze o cenho, um tantinho atordoado com a cena.

Todd — talvez por um sexto sentido sobre ser observado, talvez por costume — é o primeiro a notá-lo, e imediatamente sua expressão se transforma numa carranca. Infelizmente para Jason, Roy reage antes que ele possa enxotar Tim para fora do aposento.

“Hey, você aí!” Ao mesmo tempo em que Dick se vira para encará-lo, Drake se vira para trás, esperando encontrar alguém atrás de si. “Não, você mesmo! Tim, não é? Você tem cara de quem gosta de games, Tim! Por que não se junta a nós?”

“De jeito nenhum!”

“É uma excelente ideia!”

Jason volta seu olhar assassino para Dick, e Tim tem um momento para relaxar. Roy observa a relação entre os “não irmãos” com atenção, a face repleta de cautela.

“Já temos um terceiro jogador.” Todd praticamente rosna. “Não precisamos de outro substituto, Grayson!”

Tim não sabe qual é a da obsessão de Jason em chamá-lo de substituto, mas o assunto está começando a incomodá-lo. Ele nunca fez nada par que o outro o odeie dessa forma, nunca! Isso é injusto.

“Não seja cruel, Jaybird!” Roy usa uma almofada para bater no amigo. “Ninguém pode ser pior que o Dickie!”

“Ei!”

Harper ignora os olhos acusadores de Grayson com sucesso.

“E, além disso, nós estamos nessa missão há dois meses! Precisamos de um terceiro membro.”

Jason cruza os braços teimosamente, ainda carrancudo, enquanto Tim e Dick se entreolham. Grayson parece um tantinho preocupado — como que esperando que a rejeição de Todd o afete profundamente ou algo assim —, mas, sinceramente? O mais novo está começando a achar graça da situação.

Jaybird.” Roy reclama, o tom repleto de protesto.

E Jason até resiste por um momento ou dois, mas Harper ameaça acertá-lo com uma cotovelada, e ele logo escolhe uma opção.

“Tá legal, tá legal!” O ruivo joga as mãos para cima, claramente irritado, ignorando o 'Uhul!' de Dick, que faz um high five com Roy, e se virando para encarar Tim. É nítido que ele não está confortável com a situação, mas pelo menos a carranca assassina desapareceu. “Você, uh, quer jogar com a gente, Drake?”

Tim está sonhando, só pode ser. Ele encara Todd em silêncio, os olhos imensos pelo choque, e, quanto mais os segundos se passam, mais incomodado Jason parece. Mas as expressões esperançosas de Dick e Roy o desarmam, e ele acaba se arrastando para dentro da sala, cauteloso.

“Uh, pode ser, eu acho.”

Grayson e Harper comemoram novamente, e Drake pode jurar que ouve um 'Dupla de lunáticos!' vindo de Todd antes de cautelosamente surrupiar o controle das mãos de Dick. Roy seca lágrimas imaginárias.

“Eles crescem tão rápido!” ele reclama, o tom pairando entre a provocação e o falso lamento.

E é a vez de Jason nocautear o amigo com uma almofada, xingando.

“Vai pro inferno, Harper!”

Tim não consegue evitar o riso.

III

Damian está irritado. É claro que ele está irritado, há um bando de selvagens em sua casa, atrapalhando seus estudos! Ele suspira pesadamente, incapaz de acreditar na situação em que está vivendo. Wayne sinceramente não sabe o que diabos os outros garotos têm de tão especial para que seu pai os tenha mantido durante tanto tempo. Dick é até que aceitável, mas Tim é um idiota, e, para Damian, quanto mais longe de Jason, melhor.

Quando finalmente encontra a sala, Wayne se depara com os três baderneiros — e um ruivo que ele não tem a menor ideia de quem seja, mas não parece nem um pouco melhor que os demais. Suspira novamente, mas os quatros estão distraídos demais gritando com a televisão para notá-lo.

O que é bom, porque, assim, Damian não precisa se incomodar em ser discreto enquanto cruza o aposento em direção à televisão, procurando o plug da tomada. E então ele desliga o aparelho.

Simples assim.

Imediatamente, a sala fica silenciosa, como se alguém tivesse retirado o volume dos quatro lunáticos. Wayne suspira, aliviado, e quatro pares de olhos se voltam para ele. Qualquer outra pessoa estaria envergonhada; Damian só está satisfeito que o barulho acabou.

“O que você acha que tá fazendo, pirralho?!”

Jason é o primeiro a reagir, quase tão vermelho quanto seus cabelos. Wayne cruza os braços.

“Vocês estão me atrapalhando, Todd.”

Damian jamais vai admitir que, ok, talvez ele tenha exagerado um pouquinho. Não é culpa dele que nenhum dos quatro sabe agir civilizadamente enquanto joga videogame.

“Era só ter pedido para que fizéssemos silêncio, Damian.” Dick suspira, encarando-o de um jeito que faz o mais novo se sentir quase culpado. “Não estávamos fazendo de propósito.”

Todd parece ter algo a dizer sobre isso, mas, quando abre a boca para fazer um comentário a respeito, o ruivo ao seu lado o acerta com uma cotovelada nada discreta. Damian decide que gosta dele.

“Tá, tá, eu já entendi!” Jason empurra o amigo para o lado, nitidamente frustrado. “A gente não queria atrapalhar você, ó Shakespeare, dá pra ligar a TV de volta?”

É a vez de Grayson lançar a ele um olhar severo. Tim balança a cabeça enquanto suspira — provavelmente cansado de estar no meio disso tudo; o que leva Wayne a pensar que, apesar de considerá-lo um tolo, o outro não é estupido a ponto de ficar entre os demais sem se cansar de suas brigas.

“Não.” Damian balança a cabeça. “Eu preciso estudar, e não dá pra fazer isso com vocês brigando como cães de rua na minha sala.”

“Como é?!”

“Damian!”

“Poxa, cara, não faz isso!”

A enxurrada de reclamações vem de imediato, mas Wayne não se incomoda. Tim é o único que parece resignado, como se já esperasse por algo assim. Ao menos, até que Jason se coloque de pé, parecendo pronto para se lançar sobre o herdeiro de Bruce e nocauteá-lo com os próprios punhos. Damian fica tenso de imediato, pronto para revidar se necessário, e, embora a tensão no cômodo se torne quase palpável por um segundo ou dois, o ataque nunca vem.

Isso sim é estranho.

“Você só tá fazendo isso porque não foi convidado para participar!” Jason facilmente escapa da almofada que Dick joga em sua direção. “Aposto que consegue ser pior que o Grayson jogando!”

“Ei!”

Novamente, Dick é ignorado.

A insinuação, porém, faz seu caminho certeiro para o orgulho de Damian. Ele aperta os braços ainda mais contra o peito, resistindo ao desejo de arquear as sobrancelhas.

“Eu não preciso provar nada para você, Todd!”

Mas é a coisa errada a ser dita, aparentemente. O sorriso debochado que se forma nos lábios de Jason faz o sangue de Damian ferver.

“O que foi? Você tá com medo, Wayne?”

A parte racional de Damian parece se desligar.

“Eu não tenho medo.”

O sorriso de Jason se torna um tantinho maníaco. Wayne sente que acabou de fazer um trato com o Diabo.

“Deveria.”

Por fim, o orgulho de Damian fala mais alto, e ele liga novamente o aparelho, amaldiçoando sob sua respiração. Então, ignorando os olhares estupefatos dos outros três, ele marcha até Tim, tomando o controle das mãos do confuso rapaz antes de lançar um último olhar furioso para Jason, jogando-se sobre o sofá, os ombros tensos em expectativa.

“Eu vou acabar com você, Todd.”

“Vai nessa, pirralho, vai nessa.”

Damian aperta o controle em suas mãos como se sua vida dependesse disso, resistindo ao desejo de atirá-lo contra a cabeça de Jason. De que importa se ele nunca jogou na vida?

Não pode ser tão difícil.

IV

A última coisa que Bruce seria capaz de esperar, quando coloca os pés dentro da Mansão e ouve os gritos, é encontrar seus quatro garotos e Roy Harper na sala, em frente à televisão e — ao menos aparentemente — interagindo quase pacificamente por um objetivo em comum. E, ao que tudo indica, esse objetivo é gritar com Dick.

"Pelo amor de Deus!"

"Grayson!"

"Não é por aí!"

"Dick, não!"

Mas as reclamações — e avisos — são inúteis, e Bruce não consegue evitar ficar para observar o desenvolvimento da cena, sem sequer tentar disfarçar o divertimento. A tela se torna preta, apesar dos esforços dos rapazes, e imediatamente todos eles se voltam para Dick, com expressões muito semelhantes de frustração.

“Você é inacreditável!”

Jason é o primeiro a reagir, agarrando a almofada mais próxima para socá-la no mais velho, e os outros três nem mesmo piscam antes de se juntarem a ele. E, apesar das reclamações de Dick — uma série de “ai!”, “a culpa não foi minha!” e “sai de cima de mim!” —, não parece haver nenhuma intenção violenta por trás do ato.

Bruce sorri para a cena, retirando-se discretamente e sem a menor intenção de ser notado. Está surpreso, é claro, mas não quer correr o risco de perturbar a interação entre os rapazes; pelo que julgou ter visto há alguns dias, acreditou que a tendência era tudo se tornar cada vez mais complicado na Mansão.

Wayne jamais esteve tão feliz por errar.

Porque agora sabe que as coisas estão um pouquinho melhores do que poderia se atrever a imaginar.


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Notas finais do capítulo

¹Also, eu sei que CoD:AW só deixa o multiplayer pra 2 pessoas num mesmo lugar, mas ~-~ eU NÃO CONHEÇO JOGOS QUE DEIXEM MUITA GENTE JOGAR NO MESMO LUGAR, DESCULPA ;-;

ENTÃO GALERO
não vou fazer mais promessas sobre postagens porque a gente já viu que isso não dá muito certo e-e MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTANTO eu provavelmente não vou demorar mais tanto, porque as regras da Liga mudaram e se eu não for uma autora ativa eu posso perder a beta porque a demanda é muito grande e eles precisam dar prioridade pra gente ativa ;-;
então ♥ até mais o