Take you in escrita por Fake Desu


Capítulo 2
Então seu nome é Zoro?


Notas iniciais do capítulo

- Lembrando que eu apenas traduzi está fanfic -



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Sanji se inclina sobre o pequeno corpo que está enrolado em uma bola apertada, seu pequeno corpo
está tremendo por causa do frio. O humano gato-coisa tinha que ser algum tipo de urso de
pelúcia realístico ou qualquer outra coisa desse tipo, é a conclusão que a mente confusa de
Sanji pode chegar.

O loiro pode ver os olhos verdes penetrantes olhando para ele debaixo de seu braço fino
bronzeado. A mão de Sanji toca o imóvel ‘urso de pelúcia’, mas para quando vê ele piscar.

“EEEEk!” O chef loiro ouve sua própria voz subir pelo menos três oitavos. Rapidamente Sanji
está lá embaixo tentando recuperar o fôlego. “Ok, há um gato-humano verde no sótão.” Ele
começa a andar de um lado para o outro, sem saber o que fazer. Merda, ele ainda não sabe se
está sonhando ou não. Será que ele caiu e bateu a cabeça quando estava subindo as escadas
do sótão? Certamente algo como isso não existe, certo?

Reunindo coragem, Sanji corre para a cozinha procurando algo para se defender, em caso de
que a ‘coisa’ decida atacar. Ele chega à cozinha e abre a gaveta olhando lá dentro. Encontra
uma faca de manteiga, ele se amaldiçoa, lembrando que o material de cozinha está embalado
em uma caixa no sótão. Ele se convence que isso é melhor do que nada, ele sobe as escadas do
sótão novamente. Desta vez, ele é capaz de ver o gato humano ainda deitado aonde tinha
deixado, ainda enrolado firmemente em si mesmo.

“Ei, gatinho, gatinho...” Sanji chama, agora se sentido estupido por chama-lo desse jeito. Ele
não é exatamente um gato. “Eu não vou te machucar.” O chef fala, enquanto aperta cada vez
mais a faca de manteiga que está atrás de suas costas.

Quando Sanji chega ao local em que estava antes de descer as escadas, a sua defesa diminui.
Talvez essa coisa não é perigosa. Isso não está se movendo. Sanji pensa pela primeira vez que
encontrou criatura.

Estendendo a mão de novo, ele é capaz de ver o olho do gato seguindo onde sua mão está
indo. Entretanto, isso não parece estar com medo, mas isso parece estar cansado, embora
parecesse que ele estava ali há um tempo. A pobre coisa parece esgotada, e sem vida.
Sanji não sabe por que, mas ele tem um desejo de tocar as orelhas grandes e macias. Talvez
porque ele ainda não acredita e precisa senti-las para confirmar que são reais. Ele coloca a faca
de manteiga no chão perto dele, mas em uma distância que ele pode alcançar. Quando as
mãos dele alcançam a ponta da orelha macia, ele começa a puxa-la levemente, sentido o quão
suave é. Esta ação faz com que o ‘gato’ rosne sob sua respiração, mas de qualquer jeito, ele
permanece imóvel. Não querendo continuar a irritar a criatura, deixa as suas orelhas, mas não
move suas mãos para longe.

“Meu noooome é Saaanjiiii...” O loiro fala devagar e calmamente, como se o gato não pudesse
entender o que ele estava dizendo, ao mesmo tempo, puxando as pontas das orelhas do gato.
Ele não conseguia parar de puxa-las, elas são bonitas, grandes e macias e as suas mãos são
atraídas por ela. Estas orelhas são definitivamente suas. “Quando Zeff ver você, ele vai
provavelmente me matar.” Sanji ri. “Você é uma aberração da natureza, cauda, orelhas, e
verde. De onde você veio?” Os longos dedos de Sanji começam subconscientemente coçar
atrás das orelhas do gato.

A cabeça do gato se inclina para o toque de Sanji, os olhos semi abertos, quase dormindo na mão de Sanji. “Eu não sei o que fazer com você. Eu não posso ficar com
você... Tenho certeza.” O loiro olha para a corrente pesada envolta do pescoço do gato. A
chave verde é para isso?

O chef pega a chave que está em seu bolso e desliza a chave para a fechadura. Com um ‘click’ a
corrente cai no chão de madeira, Sanji agora é capaz de ver todo o corpo do gato, pois ele se
desenrolou e agora está sentado no chão, ambos os pés estendidos na frente dele. Ele pode
ver que o gato é na verdade menor do que ele e mais jovem. Sanji não consegue tirar os olhos
da criatura maravilhosa sentado na frente dele.

O gato tem duas listras de tigre emergindo de onde era para estar os seus supostos ‘ouvidos
humanos’ e param no final de suas bochechas. Duas marcas semelhantes também estão em
seus bíceps. O cabelo do gato está um pouco grande e espetado, fazendo-o parecer um
marimo fofo. Sanji também pode ver algumas marcas de garras no pescoço do gato. Linhas
irritadas no local onde o colar pesado estava, era provável que o gato estava tentando se
libertar. Sua cauda é longa, com listras de tigre, ela não parava de ter espasmos. O gato tem
uma pequena cicatriz em vertical sobre seu olho esquerdo, a cor do seu olho esquerdo é um
pouco desbotada. Sanji se pergunta se o gato pode ver através dele.

Apesar de tudo isso, a coisa que chama a atenção do jovem chef é como o gato está magro e
desnutrido. Sua pele bronzeada parece esticada e fina, como se ele não tivesse músculos, mas
a pele está apenas cobrindo os ossos. O gato está sem camisa, isso permite que ele possa ver o
afundado estômago do gato, costelas visíveis, claramente, porque ele não tem comido.
Recordando que a carta foi escrita cerca de um mês e meio atrás, vendo as marcas de garra do
gato que tenta libertar-se, e não vendo nenhuma comida ou água perto da coitada coisa, isso
fez com que Sanji ficasse com raiva de seu desconhecido ‘tio’. A roupa do gato consiste em
apenas uma calça cáqui curta na altura do joelho, sem camisa. Roupas horríveis para meados
de novembro.

Levantando-se novamente, Sanji caminha para uma caixa escrita ‘lençóis’, abre e tira um pequeno cobertor amarelo. Enquanto está caminhando de volta o loiro vê que na corrente,
que antes estava em torno do pescoço do gato, há um papel. Sanji desdobra-o e lê.

Caro Sanji,

Espero que você tenha encontrado a minha experiência científica. Seu nome é Zoro. Ele foi criado por
mim, infelizmente ilegalmente... Como você pode ver, ele não é exatamente um humano, mas
você é tudo que essa coisa tem. Eles não seriam bons para ele; Espero que você possa cuidar dele.
Quando encontraram a minha localização no laboratório, eu sabia que tinha que correr. Eu
tinha que esconder a minha criação e a minha pesquisa. Deixei todas as minhas pesquisas
nessa caixa. Todas as informações que você vai precisar estará na caixa rotulada de ‘não
importante’. Eu só queria que eles não tivessem me descoberto tão cedo. Por favor, mantenha-
o em segredo e seguro. Eu sei que se você se envolver a sua vida vai estar em risco. Mas Zoro também é um humano, então por favor, não abandone-o.
Ps: Vai haver alguém que vai cuidar de você dois. Ele é um mensageiro secreto. Por favor, imploro a você, não desista dele.
Seu tio, Roronoa

Sanji range os dentes, amassando o papel e o joga no chão. Quem são ‘eles’? Ele pensa. Sanji
olha para o gato que está entorpecido sentado no chão e sua raiva diminui. Não é culpa sua.
“Então, o seu nome é Zoro?”

Ao ouvir o seu nome, o gato olha para Sanji com seus olhos verdes e suas orelhas levantadas.
Sanji suspira: “Vamos para algum lugar diferente daqui.” Envolvendo a manta amarela e
puxando-o para cima, o loiro não pode fazer nada, mas não gosta como o gato está leve. Zoro
está sem vida nos braços de Sanji, com a cabeça no ombro de Sanji e os braços pendurados ao
seu lado, não tem qualquer força, mas permite que Sanji o segure. Seu rabo está para baixo,
de tão sem vida que ele está, no entanto as suas orelhas estão retas.

Ele está com fome. Sanji pensa amargamente.

Sanji desce as escadas, colocando o gato em uma de suas mãos, Sanji pega o celular.
Pressionando os números com o polegar, ele contata seu pai. Indo para a caixa postal Sanji
deixa uma mensagem curta. “Eu tenho algumas coisa para cuidar; Eu não vou ir para o
trabalho hoje”. Com isso, ele termina a chamada e coloca o celular no bolso novamente.
Cobrindo a cabeça de Zoro com o cobertor amarelo, Sanji sai da casa velha e vai para o carro.
Abrindo a porta para o banco de passageiro, ele coloca o gato verde dentro, certificando-se de
colocar o rabo verde também dentro do carro antes de fechar a porta. Ele fica lá por alguns
segundos, pensando se o que ele está fazendo é o certo. Mas vendo os dedos finos da mão de
Zoro, que é a única parte do gato que está visível debaixo do cobertor, Sanji não pode ajudar,
mas decide não deixar Zoro morrer de fome.

Dando a volta no carro, Sanji entra no banco de motorista e fecha a porta do carro. Inclinando-
se sobre o gato, ele puxa o cinto de segurança sobre o pequeno corpo e coloca-o no lugar.
Fazendo o mesmo com ele, ele liga o carro e vai embora.

/

Sanji não quer contar a ninguém sobre Zoro, mas ele precisa de ajuda. Há apenas uma pessoa
que ele pode contar. Ele conhece uma pessoa que pode confiar e não o vai apunhala-lo pelas
costas, e provavelmente não vai fugir.

Sanji pega seu celular de confiança e disca o número que pensou que nunca mais iria chamar.
Após alguns toques e ouvir a secretária eletrônica, Sanji suspira. “Eu sei que você está aí, por
favor, não me ignore, eu realmente preciso de ajuda...” Não ouvindo o telefone tocar, Sanji
tenta outra tática. Atacar seu ponto fraco. “Eu tenho um animal ferido comigo, pelo menos
faça isso por ele...” A pessoa que está chamando é um veterinário, ele faria qualquer coisa por
um animal ferido.

“Olá?”

Sanji ouve a voz que pensou que nunca mais ouviria. “Sou eu, Sanji...” Ele não conseguiu
terminar antes que a voz do outro começasse a falar.
“Olha, se você realmente não tiver uma emergência, eu não estou com bom humor para falar
com você. Eu estou trabalhando no momento. Você é uma de todas as pessoas que deveria
saber disso.”

Sanji suspira. “Eu não estaria te chamando se não fosse. Existe alguma maneira que eu possa
te encontrar atrás da clínica... Em particular?”

“Sanji...” A voz suspira de frustação e raiva. “Se você está tentando ficar junto comigo, você
sabe que eu estou com outra pessoa...”

Sanji bate o dedo no volante. “Eu não estou tentando voltar com você”- Sanji não consegue
terminar de falar quando uma voz o interrompe.

“Então por que você quer me ver em um lugar privado? Eu estou trabalhando, Sanji...”

“Olhe, eu encontrei um... Eu encontrei.” Sanji olha para o cobertor amarelo que cobre o garoto
dormindo ao lado dele. “Eu acho que encontrei um tigre, ou gato; eu não sei o que é isso. Se
alguém me ver com isso, isso vai causa um tumulto. Por favor, você pode me fazer esse favor?”
O loiro pode ouvir o homem suspirar. “Tudo bem, vá para a parte de trás. Eu vou deixar a
porta destrancada. Vá direto para o meu escritório.”

“Obrigado Law, eu realmente estou te devendo uma...” Logo após dizer isso, Sanji desliga.
Uma vez que chega, Sanji pega o gato do banco de passageiro. Tendo certeza que a cabeça de
Zoro está coberta, Sanji vai para a clínica. Ele para em frente da porta de Law, sentindo-se
nervoso para entrar, ele não sabe como Law vai reagir, e por outra razão...

Desde que separaram, ele não o viu... Ele não sabe como vai reagir quando ver o médico. Se o
velho sentimento vai surgir novamente. Se ele ainda gosta de Law. O mesmo pode ser dito de
Law. Ele diz que seguiu em frente, e está namorando de novo, mas e se ele não estiver... De
qualquer maneira ele precisa que Law verifique Zoro.

Zoro está dormindo, com sua cabeça no ombro de Sanji, quando o loiro abre a porta. Law está
sentado em sua mesa olhando para alguns papéis de trabalho quando Sanji entra. Law
preguiçosamente olha para Sanji, sua expressão está estoica, mas com uma pitada de
aborrecimento. Sanji pode dizer que Law não acredita nele. “O que é grande o suficiente para
estar de baixo do cobertor?” Ele questiona, os seus olhares cinzentos olham curiosamente
para eles.

Sanji fecha a porta atrás dele com o pé. “Isso.” Sanji puxa o cobertor amarelo para revelar o
rosto do gato com sono. Ao ver isso Law se levanta rapidamente, a cadeira cai para trás e dá a
volta em sua mesa em um piscar de olhos. Suas mãos estão em movimento de agarrar,
claramente querendo tocar em Zoro.
“Isso é uma piada? De jeito nenhum...” Law olha para o garoto adormecido que está babando
no terno caro de Sanji. “Coloque-o sobre a mesa.” Law ordena, virando-se para procurar
alguns equipamentos.

Sanji coloca o gato em cima da mesa, mas não tira suas mãos dele. Olhando para a baba, Sanji
faz uma careta. Lá vai outro terno. Ele suspira. Law retorna para o lado de Sanji com o
equipamento necessário, com os olhos em Zoro.
Ele não pode fazer nada, mas sente-se um pouco desconfortável de tê-lo muito perto, e fica
feliz quando o veterinário de cabelo preto pega Zoro de suas mãos, isso significa que ele pode
ir para trás e ter certa distância.

Law levanta o gato para cima de sua axila e o faz sentar, isso efetivamente acorda Zoro. Zoro
pisca para Law. “Você é real. Uau, eu nunca vi isso em minha vida.” Ele diz, fascinado.

Law coloca o estetoscópio no peito do gato. “Onde você achou isso?” Vendo o desconforto no
rosto de Zoro, Law bufa no estetoscópio antes de coloca-lo novamente no pequeno peito do
gato.

“Meu tio aparentemente fez ele e entregou-o para mim. Um fardo, se você me perguntar...”
Sanji responde, enquanto olha para o que Law está fazendo. Logo seu rosto fica animado
quando vê Law excitado, o suficiente para que o médico esteja agitado com má curiosidade e
alegria.

“Abra a boca” Law instrui. Zoro obedientemente abre a boca. “Hummm, parece que ele tem
em torno de doze anos de idade...”

“Como você sabe disso?” Sanji pergunta, inclinando-se mais perto para ver o que Law está
vendo. Tudo que ele vê são dentes e... Aquelas são as presas?

“A idade de um gato pode ser determinada pela espessura de seus dentes e o quão afiado é.
Mas é estranho; ele ainda não perdeu todos os dentes de leite... Seus dentes caninos dizem
que ele está em torno de doze, mas o outro... Seis talvez oito... Estranho.”

“O que NÃO é estranho é a questão.” Sanji diz, ansioso para acender um cigarro. Ele sabe que
não pode. Law iria mata-lo se ele acendesse um cigarro dentro de seu escritório. “Ele não
parece ter doze anos de idade, ele parece mais jovem.”

“Pode ser por causa da desnutrição. Ele pode se desenvolver de forma diferente dos outros
animais... Ou humanos, er... Qualquer coisa que ele seja.” Law não tem certeza do que deve
chama-lo.

“Ele tem rabo de tigre, e marcas...” Law continua. “Orelhas de gato, olhos de jaguar... Eu vou
dizer que ele tem uma combinação de vários felinos. Isso é simplesmente fantástico!” Agora
Law está quase gritando- inspecionando o longo rabo verde do gato.

A atenção de Zoro neste momento está no estetoscópio que Law colocou ao lado dele. Ele
nem sequer está tomando cuidado com Law atrás dele, enquanto mordiscava-o.
Aparentemente Law não se importa ou vê.

“Ele está fisicamente saudável... Mas ele está desnutrido e extremamente desidratado e se
você não quer que ele pegue um resfriado, eu sugiro que você o vista melhor.” Law sorri para
Sanji, finalmente desviando o olhar da criatura. “Eu tenho certeza que você pode cuidar disso.”
Ele diz, ainda tocando no rabo de Zoro.

“Obrigado Law... Eu realmente te devo um grande favor.” Sanji caminha até Zoro, o envolve no
cobertor novamente e levanta-o. Pegando o estetoscópio de Zoro e colocando-o em cima da
mesa, ele encara Law. “Te vejo depois”. Antes que o loiro possa sair, Sanji ouve Law chamá-lo.
“Se precisar de alguma coisa... Não hesite em me chamar.” Sanji olha atrás para Law com um
pequeno sorriso. Law está corado, coçando atrás da cabeça. “Quero dizer... Se ele precisar de
alguma coisa... Você pode me chamar.”

“Amanhã eu vou para a casa onde encontrei ele para obter mais informações... Você pode vir.

Eu realmente poderia precisar de ajuda para descobrir coisas.”
Um sorriso toma conta dos lábios de Law, enquanto ele acena a cabeça. Dizendo adeus, Sanji
saiu da mesma forma que entrou.

/

Enquanto dirige, Sanji olha para o gato, cuja atenção é puramente para a estrada e o mundo
em torno dele. É fofo ver o gato olhando para fora com interesse, com ambas as mãos na
janela, e o rosto quase pressionado contra ela. Sua cabeça realmente o fez lembrar-se de um
marimo macio, com orelhas macias. Aparentemente, depois de um tempo ele fica cansado ou
entediado, pois o garoto se inclina para trás da cadeira macia. Zoro pega o cobertor amarelo e
envolve-o entorno de seu corpo tremendo.

Pensando sobre o gato. Uma pergunta passa pela cabeça do loiro, na qual pergunta
instantaneamente. “Você pode falar?” Ele quase deixar escapar. Zoro, que estava cochilando,
olha para Sanji. “Um pouco... RoRo nunca me permitiu falar sem sua permissão.”
“RoRo é, Roronoa?” Sanji pergunta, ele aperta o volante quando ouve a resposta que Zoro lhe
dá.

“Sim, o nome dele é difícil de dizer...” As orelhas de Zoro ficam planas em sua cabeça. “Eu não
o conhecia há muito tempo...”

Olhando para a estrada, a mente de Sanji começa a vagar novamente. Como é que eu vou
esconde-lo de Nami e Robin? Elas não querem animais no prédio. Eu definitivamente não posso
explicar que Zoro é mutante humano-gato verde.

Ao alcançar o prédio, Sanji decide se esgueirar com o gato até seu apartamento. “Fique quieto
até chegar lá dentro.”

Sanji envolve o gato firmemente no cobertor amarelo, cobrindo a cabeça de Zoro. Entrando no
prédio, Sanji silenciosamente vai para o elevador. Vendo que Nami está no balcão, vendo algo
no computador, Sanji vai para o elevador na ponta dos pés. Para a ‘sorte’ de Sanji, Nami olha
para ele, sua sobrancelha fica tensa quando o vê. Ela sabe instantaneamente que algo de
errado está acontecendo...

“Você está em casa cedo...” Nami observa desconfiada do outro lado da sala.
“Eu? Cedo? Há-há, eu-não-sai-cedo!” Sanji responde nervosamente, sua voz sai trêmula. A
sobrancelha de Nami sobe em suspeita. Sanji está agindo... Estranho.

“O que há debaixo do cobertor? Nami pergunta ao levantar-se. Preparando-se para chegar
perto de Sanji.

Sanji clica no botão do elevador. “Nada, apenas alguns... Um cesto de roupas VELHAS, sim...”
Vamos lá elevador, chegue agora! Sanji podia ouvir os saltos da Nami bater no piso de
cerâmica enquanto ela faz o seu caminho em direção a ele.

O pé de Sanji começa a bater. Abra! Abra! Abra! ABRA! Quando Nami está cerca de um pé de
distância, a porta do elevador se abre com um ding, e Sanji desliza rapidamente para dentro e
pressiona o número de seu andar.

Nami fica abismada; Sanji está tentando fugir dela. Acelerando os passos, Nami chega em
tempo de ver Sanji acenando para ela com um sorriso estranho no rosto enquanto as portas se
fecham. Logo antes de as portas se fecharem completamente, Nami vê uma cauda verde sob o
cobertor amarelo.

“O que? Sanji não pode trazer animais aqui para dentro...” Balançando a cabeça Nami conclui
que Sanji não iria desobedecer a ela, simplesmente porque ela é uma mulher, e segundo, não
há nenhum animal com cauda verde e peluda desse jeito. Só se ele estiver trazendo algum tipo
de réptil, ela ainda continua abismada. Ainda assim, ela irá dizer para Robin falar o que pensa
sobre isso..


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Notas finais do capítulo

Provavelmente eu não irei postar um capítulo novo semana que vem, em compensação vou tentar postar dois capítulos na outra semana, obrigado por ler.



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