Trocando de Corpo com Meu Pior Inimigo escrita por a grumpy panda
Notas iniciais do capítulo
peeeeeessoal, me desculpem se tiver muitos erros aí, é que não deu muito tempo para mim revisar ok.
Mas espero que gostem. Dei muito muito duro nesse cap, porq meo pai precisou usar o pc muitas vezes por muitos dias, então tive que escrever a fic de pouquinho e pouquinho.
Boa leitura pucêis povo!
Taylor P.O.V
Bruno fez a mesma coisa, tirou a meia o tênis e a camiseta, e assim seguimos a Melissa pros fundos da casa, por que eu não sei onde é a piscina, nem o Bruno.
Enfim, andamos e andamos e chegamos aos fundos da casa.
Melissa tirou a blusa e estendeu uma toalha no chão. Bruno passou protetor e pulou com tudo na piscina.
Passei protetor também, e dei o protetor para Melissa.
Ela passou o rosto, ombros e pá, e pediu para eu passar nas costas dela.
Ai que tentação, Jesus. Enfim, eu passei, e depois pedi para ela passar nas minhas costas também.
As mãos dela eram macias, e eu me arrepiava a cada vez que ela me arranhava sem querer. Corpo estranho o meu...
Enfim pulei de bomba na piscina. Ela deu um grito e depois disse “ai que água gelada!”. Acho que a molhei quando pulei.
Ela também pulou na piscina e lá ficamos conversando por muito, muito tempo.
Cansei de falar e me calei um pouco. Fui relaxar, fui boiar.
O sol batia no meu rosto, então fechei meus olhos. Fiquei imaginando as coisas que eu nunca fiz com a Mely, do tipo ir ao shopping só eu e ela e pá.
Depois de alguns minutos relaxando eu sinto alguém me cutucar. Mergulhei e arrumei o cabelo, quando levantei Melissa estava lá, sorrindo.
- Diga. – Eu disse.
- Daqui a pouco anoitece sabia? – Ela pediu.
- Sabia, e nadar de noite é legal.
- Ah seu tonto, e se ventar e eu ficar resfriada?
- Aí eu cuido de você! – Eu ri. – Ou o Luck... É, ele também serve.
- Verdade. – Ela riu. - Mas então, são 18h00min já. Não acha melhor a gente sair da piscina, jantar, e ficar de bobeira no meu quarto?
- Não, a água ta boa. E como eu disse, é legal nada de noite.
- Ah, tá bom. - Disse ela e voltou a nadar na sua enorme piscina.
Voltei a boiar, já que assunto não tem mais, namorada aqui também num tenho, só tem o Bruno e a Melissa... Acho que tem jeito... Com o Bruno!
Pensei isso e ri.
Ri descontroladamente por alguns minutos e quando olhei para os dois, que estavam do meu lado, fizeram um cara de “você tem problema mental?” e começamos a rir.
- Você estava pensando em que? – Perguntou Bruno.
- Se eu teria jeito com você. – Eu disse e ri.
Depois começamos a rir descontroladamente e histericamente como três hienas doentes.
Até que começou a garoar.
- Ai, acabou com a nossa alegria! – Disse Melissa estendendo a mão pro alto.
- Nem acabou, tá chovendo bem fraquinho, daqui a pouco pára, dá pra ficar aqui. – Eu disse.
E foi nesse momento que deu um puta dum raio, acompanhado de um trovão estridente.
- É... Eu acho que acabou. – Bruno disse e saímos voando da piscina, pegamos nossas coisas e entramos na casa.
- Pra onde a gente vai? Estamos molhando sua casa! – Eu disse, já tremendo de frio.
- Vamos pro banheiro, assim se molhar lá, não tem problema! – Mely disse e subiu as escadas correndo, mas com cuidado para não escorregar.
Eu subi atrás, e Bruno também.
Chegamos ao banheiro do quarto dela e eu caí com tudo de bunda no chão. Mico do dia.
- Ai minha bunda, cara! – Eu disse tentando me levantar.
Melissa e Bruno riam como hienas descontroladas que fumaram maconha.
Levantei-me e liguei o chuveiro, coloquei super gelado, e joguei o Bruno pra lá.
E ele deu um grito de estourar os tímpanos.
- Ai que dó Taylor... – Disse Melissa rindo, e foi ajustar o chuveiro para a temperatura morna.
E então ficamos sentados no chão do banheiro esperando o Bruno sair do chuveiro.
Sim! Era um banho coletivo, só para tirar o cloro do cabelo e do corpo.
Ficamos eu e Mely conversando sobre como os professores são chatos e que amanhã era sábado, e sábado é um dia feliz.
- Sai daí Bruno! Mas que caralho! – Eu gritei.
- Minha vez. – Disse Melissa saltitando para o chuveiro e empurrando Bruno de lá.
Bruno pegou uma toalha azul que estava pendurada atrás da porta, e saiu do banheiro. Provavelmente foi se trocar, e eu ia ficar trancado no banheiro com a Melissa até o hiena colocar uma roupa decente.
Fiquei vendo Mely passar xampu nos cabelos azuis, e depois enxaguá-los. E fazer a mesma coisa com o condicionador.
Depois ela ficou mais um tempinho enrolando e finalmente saiu do chuveiro.
- Pode vim. – Ela disse, e pegou uma toalha rosa que estava pendurada na porta.
Fui em direção ao chuveiro.
- Melhor você nem sair, o Bruno ainda deve estar se trocando.
- Vou ver. – Ela disse. – BRUUUNOOOOO, VOCÊ JÁ SE TROCOOOOU? – Ela gritou.
- JÁAAAA! – Conseguimos ouvir os gritos do menino do outro lado da porta.
- Beleza, então estou indo Tay. Quando eu terminar de me trocar eu falo para você sair daí ok?
- Ok. – Eu disse e ela saiu.
Lavei meu cabelo com xampu, depois com o condicionador. Depois sentei no chão observando a água cair nos meus pés e ir direto para o ralo.
“– Depois que ela se trocar, eu já vou ter apodrecido aqui!” – Pensei.
O pensamento fez-me rir.
Levantei-me e lavei meu rosto com sabonete, depois enxagüei.
- JÁ PODEE SAIIR TAAAAAAYLOR! – A ouvi gritar.
“- Ótimo, estava demorando. – Pensei.”
Desliguei o chuveiro, passei o rodo no banheiro todo – que estava encharcado -, me enxuguei e saí do banheiro, para trocar de roupa.
- Desculpa, já vou sair. – Melissa disse, escovando os cabelos e saindo do local.
Peguei minha mochila e coloquei a roupa que ela escolheu. Minha calça jeans surrada e minha camisa verde com o desenho de uma guitarra na cor branca.
Penteei meu cabelo e depois o baguncei, deixando meio diferente... Mas style.
Coloquei meu óculos, e desci as escadas. Mely e Bruno não estavam na sala, então fui direto para a cozinha.
Vi Melissa na frente do fogão e Bruno sentado nem uma cadeira.
Pensei em abraçar Mely pela cintura e dar um beijo nela, no pescoço. Mas não, eu não sou o namorado dela.
- Tá fazendo comida Melissa? – Eu pedi.
- Não, estou fazendo macumba. – Ela respondeu.
- Credo mulher, sai fora! – Eu disse e ri.
- É brincadeira, tonto! – Ela disse, e riu. – Estou fazendo macarrão. Macarrão instantâneo.
- Miojo?
- É! – Ela exclamou e riu.
Sentei na cadeira ao lado de Bruno, esperando a garota terminar o miojo dela lá.
Depois de 3 minutos (MIOJO DO BÃO!) ela veio com uma panela enorme com a massa grudenta dentro.
- Espera, falta por o tempero. – Ela disse e foi pegar o tempero na pia.
- Eu não vou comer essa gororoba! – Bruno cochichou.
- Vai sim! – Ela disse cochichando também.
- Ouvido do bom. – Eu disse.
Depois ela colocou o tempero na massa nojenta que estava dentro da panela, misturou e deixou o bung, que já estava estranho, vermelho.
- Sabor pizza, isso? – Pedi.
-Não, é sangue. – Melissa disse colocando a massa em três pratos que estavam na mesa. – É, é de pizza.
Depois ela pegou três copos no armário e distribuiu para nós, colocando logo após refrigerante dentro.
Começamos então, a comer. Bruno fazia uma careta horrível enrolando o miojo no garfo. Eu fazia o mesmo.
Coloquei o garfo na boca e mastiguei a massa. Saboreei.
- Porra, mas que bung gostoso! – Eu exclamei. – Já pode casar.
- Sabia que ia gostar! – Melissa disse - E você Bruno? – Ela pediu.
- É... É bom sim. – Ele disse.
E então comemos toda a refeição no maior silêncio. Depois bebemos o refrigerante e Melissa colocou os pratos e copos dentro da pia e subimos para o quarto dela.
Ficamos então sem fazer nada lá, eu deitado de atravessado na cama de Mely, Bruno deitado em um colchão amarelado que estava no chão, e Melissa montando um quebra-cabeça.
Do nada começa a tocar Let The Flames Begin da banda Paramore.
Bruno deu um puta dum pulo e Melissa começou a rir.
O som vinha do celular da garota. Ela atendeu:
- Alô? – Ela deu uma longa pausa. – De novo? – Ela deu uma pausa pequena. – Caralho em. Ai Camy, tá bom. Mas vê se da próxima vez não quebra o vaso de flores na cabeça da sua irmã em! Na boa. Traz algum filme aí pra gente assistir, por que não tem nada pra fazer. Ah! E não se esquece do guarda-chuva, pelo amor de Deus, porque depois você entra molhada aqui, e depois fica resfriada... Já entendeu o recado né? Tchau, beijos. – Ela desligou o celular.
Sentei-me na cama assustado.
- Sua amiga quebrou um vaso de flores na cabeça da irmã? – Bruno perguntou.
- Pelo que eu ouvi foi isso. – Ela disse se levantando, pois estava sentada no chão. – Minha bunda está doendo cara. – Melissa disse, e eu voltei a me deitar.
Eu estava olhando pro teto numa boa, quando do nada eu ouço um grito e um peso em cima de mim.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Eu gritei. – O QUE TÁ ROLANDO AQUI? – Pedi.
- Resolvi pular em cima de você! – A garota disse, e sentou na minha barriga. – Você está incomodado por acaso?
- Não... Eu só não estou conseguindo respirar direito e... Se você sentar mais um pouquinho pra lá, eu fico sem pinto.
Mely riu e saiu de cima de mim. Eu suspirei.
- Graças a Deus senhor! – Eu disse me sentando, para não ocorrer a mesma putaria que acabou de rolar.
- Nem foi tão ruim assim vai! – Ela disse saindo do quarto.
- Na verdade foi! – Eu exclamei a seguindo.
Descemos as escadas e ficamos esperando Camilly chegar.
Depois de uns minutos Bruno desceu também.
Ficamos brincando de Jockey Pow até Camilly chegar. Sim! Nós temos problemas.
A campainha tocou. Melissa atendeu a porta e Camilly entrou na casa, fechando o guarda-chuva lilás e arrumou o cabelo.
- Oi gente. – Ela disse.
- Camilly, você está bem? – Perguntou Bruno pulando do sofá e indo em direção a Camilly. – A Mely disse que você jogou o vaso de plantas na cabeça da sua irmã!
- É... Foi quase isso. – Camilly respondeu. – Ela me acertou na barriga com um taco de baseball muitas e muitas vezes, e como ela não pode me agredir, porque ela é mais nova que eu, eu peguei o objeto que estava mais próximo a mim e joguei na cabeça dela. Eu só vi que era um vaso depois que estava estraçalhado no chão.
- Nossa. Mas sua irmã tá bem? E ela te acertou com muita força?
- Quantas perguntas Bruno! Quem vê acha que você está preocupado comigo. Minha irmã deve estar bem sim... Mas eu não sei. Minha mãe, quando viu a cabeça dela sangrando, gritou muito comigo e me mandou vir dormir aqui, e levou a peste pro hospital, junto com meu pai. E sim, ela me acertou com muita força. – Camilly disse, e levantou a blusa.
A barriga da menina estava toda roxa.
- Meu deus do céu! Vamos colocar um gelo nisso! Agora! – Exclamou Bruno correndo pra cozinha.
Eu realmente não sei o que aconteceu com o Bruno. Ele sempre odiou a Camilly. Ah, mas vai saber né?
Bruno deu uma bolsa de gelo para a Camilly, ela sentou no sofá e colocou o gelo na barriga. E lá ficamos por um tempo, conversando, rindo, contando piadas, contando historias da infância da qual não vivemos juntos.
- Por que é que sua irmã te acertou com o taco de baseball? – Eu perguntei, curioso.
- Não sei... Ela é louca. Mentirinha, é que ela disse que Simple Plan é uma bosta, aí eu falei mal da Xuxa e ela não gostou. – Camilly respondeu.
- Hmm, saquei. – Eu disse.
- E quem está na sua casa agora? – Bruno pediu.
- Meu irmão mais velho. – Camilly respondeu mais uma vez.
- O seu irmão gostoso, você quis dizer né? – Melissa disse, e riu.
Também rimos.
Camilly P.O.V
E então ficamos lá, de bobeira na sala, zoando muito com todo mundo.
Com Guilherme, minha irmã, meu irmão, todos os professores feios que existem na nossa escola, e até o Luck.
Depois lembrei que tinha levado um filme de suspense, e então ficamos assistindo o tal filme.
Era realmente muito interessante o filme. O único problema era que não tinha pipoca. Tá, não era o único problema.
O outro problema era que toda hora que eu olhava para os lados, o Bruno estava olhando pra mim. E ele olhava intensamente, não parava nunca, só pra piscar mesmo.
Então resolvi saber qual era a dele. Fiquei encarando ele também.
Depois de uns minutos ele voltou a assistir ao filme, e eu continuei o olhando.
Pra mim, ele voltara a ser bonito. Acho que ele nunca deixou de ser. Mas só agora percebi o quanto ele era lindo.
Voltei meus olhos à televisão.
O filme terminou e então subimos para o quarto da Melissa.
Eu deitei na cama dela ainda com a bolsa de gelo na barriga, Melissa, como sempre, mexendo no notebook, Bruno deitado no colchão amarelo e Taylor deitado do meu lado, olhando pro teto.
Resolvi fazer o mesmo. Olhar pro teto e pensar na vida é muito bom.
Fiquei pensando no porque a minha irmã Ágatha não vai com a minha cara, e porque ela é tão chata.
Até que Taylor levanta num pulo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
QUERO MUITOS REVIEEEEEEEEEEWS Õ/
cap E-N-O-R-M-E mas ta aí né, postei.
e leitores que estão nas sombras... sem mandar reviews... apareça! preciso da opinião de todos
Obrigado por ler gente! amo voces ♥