A Orfã Black escrita por BlackPotter


Capítulo 12
A Briga com Pansy..


Notas iniciais do capítulo

HEY!
Aproveitem!



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Os dias se passavam e a cada dia gostavam menos Draco Malfoy que vivia os atormentando, sem falar em Pansy, por sorte ou não havia apenas uma aula em conjunto com a Slytherin.
Até olharem o aviso pregado no quadro de avisos.
Aulas de vôo.
Slytherin & Gryffindor.
Nicoly que até então sabia voar com perfeição não conseguia deixar de se sentir nervosa, pelo único fato de uma coisa ser voar junto dos gêmeos Weasley outra é voar na frente de vários alunos.
— A não!-Ouviu Harry gemer ao seu lado.
— Não se preocupe Harry! Sei que aprenderá tão rápido quanto eu...
O mesmo apenas acenou conformado.
O pior de tudo, que além de Draco, Rony também contava a quem quisesse ouvir que quase bateu em uma asa delta trouxa.
A ruiva apenas bufava e revirava os olhos.
Ao caminho da aula, se separou de Harry e Rony que se dirigiam ao campo para a aula, dizendo ter que guardar os materiais.
Já havia guardado os materiais e estava passando por um corredor.
Mas viu uma pessoa tão desagradável que sentiu vontade de dar meia volta, mas não o fez.
Pensou em passar reto e ignora-la, mas a mesma entrou no seu caminho o barrando.
—Ora se não é a escória da família Black!
—Arg, vai ver se eu tô na eskina Parkisson! Isto é, se souber oque é!— Falou com ironia que não pertencia a Nicoly.
Tentou dar a volta na menina, mas novamente a menina entrou em seu caminho.
—A nada disso! Temos conta a resolver e aliás cade aquela sangue-ruim da Granger?
Nicoly se sentia irritada e isso de longe era mau sinal.
Mas ao ouvir a morena flar mal de sua amiga, instintivamente sacou a varinha, Pansy percebeu o ato tentou pegar a sua também, mas não foi rápida o bastante para desviar das maldições:
—Furucúlus! Aguamenti!
Dois disparos seguiram para Parkisson que caiu com a força do ataque. Alguns alunos da Hufflepuff que passavam arregalaram os olhos a cena.
Pansy se encotrava com a cara coberta por furuncúlos além de estar encharcada dos pés á cabeça.
Um Hufflepuff do grupinho que passava pelo mesmo corredor , se prostou na frente de Nicoly com o distintivo de monitor reluzindo no canto direito do uniforme, disse:
—Menos 25 pontos da Gryffindor, por duelar em um corredor!
Mas para Nicoly não importava, só pela visão de Pansy sendo carregada pelo monitor toda arrebentada pelos feitiços, enquanto praquejava oque se parecia contra Nicoly, já valia a pena a perda de pontos.
Deu meia-volta para voltar para o salão comunal, já que provalvemente a aula já estava próxima do fim. Mas pela terceira vez naquele dia seu caminho foi interrompido.
Estava pronta para xingar TV mas mordeu a língua antes.
—Anh Olá! Sou Cedrico Diggory..
— Sou Nicoly Black...
Passou alguns segundos de puro constrangimento, até Cedrico cortá-lo.
—Foi demais a forma que você lançou duas azarações seguidas! Quer dizer pouco conseguem..
—Obrigada -sorriu- Até mais?
—Anh bem eu vim te convidar pra sentar na mesa da Hufflepuff hoje sabe.. Meus amigos gostaram bastante de você, eu seu que é proibido mas o monitor é meu amigo e ele deixou apenas hoje..
Pensou em recusar, mas talvez seria legal conhecer o pessoal da Hufflepuff.
—Ah esta bem.. Vamos?
Já estava na hora do jantar, e os dois seguiram para o salão principal. Só que desta vez segui para a mesa amarela e preta, procurou Harry e Rony na mesa da Gryffindor, até acha-los, seu olhar se encontrou com o de Harry, o mesmo parecia animado com algo, mas essa anumação pareceu sumir ao ver que estava ao lado de Nicoly, a menina sinalizou pra a mesa da Hufflepuff, Harry acenou, e se voltou para seu prato, mas agora parecia emburrado.
Os olhares pelo jeito não passaram despercebidos por Cedrico, que soltou uma risada baixa.
Nicoly o olhou confusa.
—Oque foi?
—Você gosta dele não é?
No início não entendeu mas depois corou fervorozamente, ao entender o sentido da pergunta, mas por sorte não gaguejou.
—Ah não, quer dizer.. Como amiga...
O mesmo apenas riu denovo.
— A principal característica da Hufflepuff é a lealdade sabia? Pode me contar que levo seu segredo para o tumúlo!
Nicoly suspirou.
—Esta bem! Eu gosto dele sim, feliz?
Cedrico sorriu.
—Muito agora vem, quero te mostrar meus amigos.
No começo os Hufflepuff's estranharam Nicoly, mas ao ver que Nicoly era legal, se soltaram e logo estavam conversando animadamente.
Nicoly realmente amou os Hufflepuff's seja pelo modo acolhedor que trataram Nicoly, ou seja pela forma animadora que contavam sobre suas vidas.
Ao terminar o jantar se despediu de Cedrico e seus amigos que apartir de agora eram seus também.
Olhou para a mesa da Gryffindor e não viu Harry nem Rony, talvez estavam no salão comunal, pensou.
Disse a senha para a Mulher Gorda e entrou, logo deparando-se com Harry e Rony que pareciam ser os únicos no salão comunal, já que a maioria já havia ido dormir.
Se aproximou dos dois, Harry pelo jeito já havia notado a entrada de Nicoly, mas a ignorou, olhando para a lareira como se visse algo muito interessante.
A menina bufou.
Harry era muito ciumento, quando crianças sempre que algum menino se aproximava de Nicoly, o moreno se tornava outra pessoa, e mandava-os para correr. Prostou-se em frente ao menino, vendo que nem mesmo assim ele a encarava, se aproximou e pegou o queixo do moreno obrigando-o a olhar em seus olhos.
O azul cristalino e o verde esmeralda se chocaram, pareceram perdidos no olhar um do outro, e nem viram que Rony, á tempos já havia saído, deixando os dois só.
A menina se aproximou e deixou um selinho do nariz de Harry, fazia isso sempre que o moreno se irritava por algo.
—Ciúmes porco-espinho?
—Muito ruivinha esquentada.
E a puxou para um abraço.
E para provar que estavam bem, Harry logo desatou a contar oque houve na aula de vôo, e que agora era o mais novo apanhador do século.
—Fico muito feliz por você Harry! Amanhã vou visitar Neville na ala hospitalar-Harry estreitou os olhos- Nem começa porco-espinho ciument, mas enfim, eu também tenho novidades!

E começou a contar da briga que houve com Pansy Parkisson.

—Arg, isso me lembra uma coisa! Draco me desafiou a um duelo á meia-noite, e eu aceitei..

Nicoly arregalou os olhos, não conseguindo crer.

—Eu vou junto!-logo após completou vendo que Harry iria prostestar-E nem adianta você não vai me impedir.

Mesmo a contragosto Harry concordou.
Cada um foi para seu dormitório, para esperar a hora do duelo, que só naquele momento perceberam a ausência de Rony.
As onze e trinta os três se encontraram no salão comunal, estavam prontos para sair, quando uma voz mais que conhecida para os três soou no cômodo escuro:
— Não posso acreditar que você vai fazer isso, Nicoly.
Uma lâmpada se acendeu. Era Hermione Granger, de robe cor-de-rosa e cara fechada.
— Você! Nicoly, você contou algo para ela? — exclamou Rony furioso. —Claro que não!
— Quase contei ao seu irmão — Interrompeu a briga dos dois. — Percy, ele é monitor, ia acabar com essa história.
Nicoly não conseguia acreditar que Hermione que já considerava grandr amiga poderia ser tão metida.
— Vamos — chamou Rony. Afastou o retrato da Mulher Gorda com um empurrão e passou pela abertura.
Hermione não ia desistir com tanta facilidade. Seguiu Rony pela abertura do retrato, sibilando para os três como um ganso raivoso.
— Vocês não se importam com a Gryffindor, vocês só se importam com vocês mesmos, eu não quero que a Slytherin ganhe a Taça da Casa.
—Hermione , fique tranquila, se perdermos, pontos eu recupero, você sabe que sou ótima em transfiguração...
A morena bufou irritada, transfiguração era a única aula em que ela não era a melhor, pois era Nicoly.
— Tudo bem, mas eu preveni vocês, lembrem-se do que eu disse quando estiverem amanhã no trem voltando para casa, vocês são tão...
Mas o que eram, eles não chegaram saber. Hermione se virara para o retrato da Mulher Gorda para tornar a entrar e se viu diante de um quadro vazio. A Mulher Gorda tinha saído para fazer uma visita noturna e Hermione ficou trancada do lado de fora da torre da Gryffindor.
— Agora o que é que eu vou fazer? — perguntou com a voz esganiçada.
— O problema é seu — disse Rony. — Nós temos de ir, se não vamos nos atrasar.
Nem tinham chegado ao fim do corredor quando Hermione os alcançou.
— Vou com vocês.
— Não vai, não.
— Vocês acham que vou ficar parada aqui, esperando o Filch me pegar? Se ele encontrar os três, conto a verdade, que eu estava tentando impedir vocês de saírem e vocês podem confirmar.
— Mas que cara-de-pau — disse Rony bem alto.
— Calem a boca, vocês dois — disse Harry bruscamente. — Ouvi uma coisa.
Era como se alguém estivesse farejando.
— Madame Nor-r-ra? — murmurou Rony, apertando os olhos para enxergar no escuro.
Não era Madame Nor-r-ra. Era Neville. Estava enroscado no chão, dormindo a sono solto, mas acordou repentinamente assustado quando eles se aproximaram.
— Graças a Deus que vocês me encontraram! Estou aqui há horas, não consegui me lembrar da nova senha para entrar no quarto.
— Fale baixo, Neville. A senha é "focinho de porco", mas não vai lhe adiantar nada agora, a Mulher Gorda saiu.
— Como está o braço? — perguntou Nicoly preocupada.
— Ótimo — disse Neville mostrando. — Madame Pomfrey consertou-o na hora.
— Que bom, olhe, Neville, temos que estar em um lugar, vemos você depois.
— Não me deixem aqui! — pediu Neville pondo-se de pé. — Não quero ficar sozinho, o barão Sangrento já passou por aqui duas vezes.
Rony consultou o relógio e em seguida fez uma cara furiosa para Hermione e Neville.
— Se formos pegos por causa de vocês, não vou sossegar até aprender aquela Poção do Morto-Vivo que Quirrell falou e vou usá-la contra vocês.
Nicoly abafou uma risada ao ver Hermione abrir a boca, talvez para dizer a Rony exatamente como usar o Feitiço do Morto-Vivo, mas Harry mandou-a ficar quieta e fez sinal para prosseguirem.
Passaram quase voando pelos corredores listrados pelo luar que entrava pelas grades das janelas altas.
Subiram correndo uma escada até o terceiro andar e, nas pontas dos pés, dirigiu-se à sala dos troféus.
Draco e Crabbe ainda não tinham chegado. Ao notar isso Nicoly arregalou os olhos, como podiam ser tão burros? Slytherin é a casa dos astuciosos, que faz de tudo para vencer, até uma armadilha. Estava pronta para falar isso, mas uma voz a impediu:
— Vá farejando, minha querida, eles podem estar escondidos em algum canto.
Era Filch falando com Madame Nor-r-ra.
Realmente estava certa, era uma armadilha pensou Nicoly.
Viu Harry fazer sinais frenéticos para os outros quatro o seguirem o mais depressa possível, e fugiram silenciosos em direção à porta mais distante da voz de Filch. As vestes de Neville mal tinham acabado de passar a curva quando ouviram Filch entrar na sala dos troféus.
— Eles estão por aqui — ouviram-no resmungar —, provavelmente escondidos.
— Por aqui! — disse Harry, apenas mexendo a boca, para os outros e, petrificados, eles começaram a descer uma longa galeria cheia de armaduras. Podiam ouvir Filch se aproximando. Neville de repente, soltou um guincho assustado e saiu correndo.
Tropeçou, agarrou Rony pela cintura e os dois desabaram em cima de uma armadura.
A queda e o estrépito foram suficientes para acordar o castelo inteiro.
— CORRAM! — gritou Harry e os cinco desembestaram pela galeria, sem virar a cabeça para ver se Filch os seguia. Fizeram a curva firmando-se no alisar da porta e saíram galopando por um corredor atrás do outro, Harry e Nicoly na liderança, sem a menor idéia de onde estavam nem que direção tomavam. Atravessaram uma tapeçaria, rasgando-a e encontraram uma passagem secreta, precipitaram-se por ela e foram sair perto da sala de aula de Feitiços, que sabiam estar a quilômetros da sala dos troféus.
— Acho que o despistamos — ofegou Harry, apoiando-se na parede fria e enxugando a testa. Neville estava dobrado em dois, chiava e falava desconexamente.
— Eu... Disse... A vocês — Hermione falou sem fôlego, agarrando o bordado no peito. — Eu... Disse... A vocês.
Nicoly ainda cansada revirou os olhos, Hermione nunca deixa de ser Hermione.
— Temos de voltar à torre de Gryffindor — lembrou Rony —, o mais rápido possível.
— Draco enganou você — disse Nicoly a Harry. — Como fomos tão idiotas? Ele é um Slytherin, sempre procura a forma mais fácil de ganhar. Não ia enfrentar você. Filch sabia que alguém ia estar na sala dos troféus. Draco deve ter contado a ele.
Harry apenas acenou, e Nicoly deu um sorrisinho de lado, o moreno sempre foi muito orgulhoso.
— Vamos.
Não ia ser tão simples. Não tinham caminhado nem dez passos quando ouviram o barulho de uma maçaneta e alguma coisa disparou da sala de aula à frente deles.
Era Pirraça. Avistou os garotos e soltou um guincho de prazer.
— Cale a boca, Pirraça, por favor, você vai fazer a gente ser expulso.
Pirraça soltou uma gargalhada.
— Passeando por aí à meia-noite, aluninhos? Tsc, tsc. Que feinhos, vão ser apanhadinhos.
Nicoly se lembrando do que Freddie e George disseram á ela, deu uma passo á frente.
—Hey Pirraça, que tal um acordo?
—Acordo é? Agora estão falando minha língua..
—Se você despistar Filch, solto bombas de bosta no banheiro do segundo andar, feito?
Um sorrisinho maléfico surgiu no rosto do poltergeist.
— Feito!- seus olhos cintilavam de maldade, e o mesmo voou na direção de onde vieram.
— ALUNOS FORA DA CAMA! — Poderam ouvir enquanto voltavam a correr temendo algum monitor e até mesmo Filch, não sabiam se podiam confiar em Pirraça para despista-lo.
Chegaram até o final do corredor onde depararam com uma porta... Fechada.
— Acabou-se! — gemeu Rony, empurrando inutilmente a porta — Estamos ferrados! É o fim!
— Ah, sai da frente — Hermione resmungou aborrecida.
Agarrando a varinha de Harry, bateu na fechadura e murmurou:
— Alorromora!
A fechadura deu um estalo e a porta se abriu, eles se atropelaram por ela, fecharam-na e apuraram os ouvidos, à escuta.
— Para que lado eles foram, Pirraça? — era Filch perguntando. — Depressa, me diga.
— Peça "por favor".
— Não me enrole, Pirraça, vamos, para que lado eles foram?
— Não digo nada se você não pedir "por favor" — disse Pirraça na cantilena irritante com que falava.
— Está bem, por favor.
— NADA! Nada haaa! Eu disse a você que não dizia nada se você não pedisse por favor! Ha ha! Haaaaaa! — E ouviram Pirraça voar rápido para longe e Filch xingar com raiva.
— Ele acha que a porta está trancada! — Harry falou. — Acho que escapamos.
Nicoly sentiu que Neville puxava a manga do seu robe fazia um minuto. — Que foi?
Nicoly se virou e viu, muito claramente, o que foi. Por um instante teve a certeza de que entrara num pesadelo, era demais depois de tudo o que já acontecera.
Não estavam numa sala, conforme eles supuseram. Achavam-se num corredor. O corredor proibido do terceiro andar. E agora sabiam por que era proibido.
Estavam encarando os olhos de um cachorro monstruoso, um cachorro que ocupava todo o espaço entre o teto e o piso. Tinha três cabeças. Três pares de olhos que giravam enlouquecidos. Três narizes, que franziam e estremeciam farejando-os. Três bocas babosas, a saliva escorrendo em cordões viscosos das presas amarelas.
Ouviu Harry tatear a maçaneta e o achou cetissímo, pois entre Filch e a morte, ficava com o Filch.
Retrocederam. Harry bateu a porta e eles correram, quase voaram pelo corredor, Filch devia ter tido pressa para procurá-los em outro lugar porque não o viram em parte alguma, mas nem se importaram. A única coisa que queriam era abrir a maior distância possível entre eles e o monstro. Não pararam de correr até chegarem ao retrato da Mulher Gorda no sétimo andar.
— Onde foi que vocês andaram? — perguntou ela, olhando para os robes que caiam soltos dos ombros e os rostos vermelhos e suados.
— Não interessa. Focinho de porco, focinho de porco — ofegou Harry, e o quadro girou para frente. Eles entraram de qualquer jeito na sala comunal e desmontaram, trêmulos, nas poltronas.
Levou algum tempo até um deles falar alguma coisa. Neville, então, parecia que nunca mais voltaria a falar.
— Que é que vocês acham que eles estão querendo, com uma coisa daquelas trancada numa escola? — perguntou Rony finalmente. — Se existe um cachorro que precisa de exercícios é aquele.
Hermione tinha recuperado tanto o fôlego quanto o mau humor.
— Vocês não usam os olhos, vocês todos, usam? — perguntou com rispidez. — Vocês não viram em cima do que ele estava?
— No chão? — arriscou Harry. — Eu não fiquei olhando para as patas, estava ocupado demais com as cabeças.
—Eu também -falou Nicoly com a respiração já normalizada, acostumou se a correr brincando de pega-pega com Agnes Edith e Margo
— Não, não estou falando do chão. Ele estava em cima de um alçapão. É claro que está guardando alguma coisa.
Ela se levantou olhando feio para Harry e Nicoly
— Espero que estejam satisfeitos com o que fizeram. Podíamos ter sido mortos, ou pior, expulsos. Agora, se vocês não se importam, eu vou me deitar.
Rony ficou olhando para ela, de boca aberta.
— Não, não nos importamos. Qualquer um pensaria que nós a arrastamos conosco, não é?
Nicoly apenas seguiu Hermione, cansada demais, querendo apenas se jogar em sua macia cama.
Mas antes que subisse Harry falou:
—Ruvinha! Nenhum abraço?
—Não, você ta todo suado porco-espinho -riu- Boa noite Harry...
Subiu, e se jogou finamente em sua cama, pronta para dormir, não sem antes pensar: Oque o cão de três cabeças guardava?


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Notas finais do capítulo

Oiie !!
Só pra avida eu to postando tanto no Social Spirit , quanto no Nyah blz?
E vses leitores fantasmas:
TÁ NA HORA DE SURGIR DAS CINZAS NÃO ACHAM? hehehe
Eu sei que vses estão ai! E puxa 503 visualizações no Nyah ?
OBRIGADA !
JULIE UCKERMAN ! LYRA ARA BLACK !
Sinto falta de seus coments queridas



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