Crônicas de Uma Saiyajin escrita por Kokoro Tsuki


Capítulo 6
Com o Rei, Um Novo Futuro.


Notas iniciais do capítulo

~Atualizando só por atualizar~
Aqui temos um novo personagem, pessoal, criado pelo leitor Lucga Qnuru.



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Crônicas de Uma Saiyajin

Com o Rei, Com Um Novo Futuro.

*

Quando as portas da sala real se abriram Strawbey prendeu sua respiração, sem conseguir acreditar que aquilo estava acontecendo. Logo ela, que apesar do sonho, nunca acreditou se ver ali, com tantos olhares curiosos sobre si. Sentia que iria desmaiar logo de tanta emoção.

O Rei Vetable a encarava de uma maneira tão... Intensa, que a fazia sentir altos cala-frios. Suas pernas estavam bambas e suas mãos suavam. Talvez tivesse sido melhor se negar a entrar, sem bem que isso traria tantos problemas para ela...

— Vai ficar para aí, garota? — a Rainha Mellow questinou, entendiada. Aquela menina a estava fazendo perdeu seu preocioso tempo. — Vamos logo que eu não tenho o dia inteiro! — o marido revirou os olhos. Bem que sua esposa por dia não ser tão... Extravagante e ameçadora.

— J-já estou indo, vossa alteza... — gaguejou e voltou a andra em direção aos patriarcas de seu planeta. Céus, aquilo era um sonho e um pesadelo ao mesmo tempo! Estava em frente aos seus imperadores e parecia uma menininha assustada! — Desculpe por minha insolência. — disse, se curvando na presença de ambos.

— Pode se levantar, Strawbey. — o homem ordenou, fazendo ambas as mulheres arquerarem uma sobrancelha. A matriarca até mesmo murmurou um baixo 'Pode?', impressionada.

A jovem de fios escuros obedeceu, com algo preso na garganta. Por mais que não tivesse seu scouter consigo, sentia vindo dos dois um grande poder e imponência... Serpa que era isso que os inimigos sentiam frente os Saiyajin?

— Como quiser, meu Senhor. — murmurou, levando o homem a sorrir.

— Strawbey, creio que esteja se perguntando o porquê de estar aqui. — começou, fazendo-a assentir. Sim, estava extremamente curiosa para saber disso, mas não ousaria perguntar. — Foi um extremo ato de coragem alguém da classe mais baixa salvar meu filho, o futuro imperador.

— Para de enrolar, Vetable! — Mellow reclamou e se levantou se seu trono. O maldito não via o quanto a outra estava insegura? Devia parar de fazer tantos rodeios. — É o seguinte, garota: o que esse cabeça dura está tentanto dizer é que por ter se arriscado tanto você vai poder finalmente sair em alguma missão. Feliz?

A fêmea escutou tudo com atenção e descrença. O que? Mas... Como? A Rainha só podia estar brincando, mas... A pessoas da realeza não brincavam! Sentiu seus estômago revirar e o coração bater mais forte, tamanha a emoção com o que ouvia.

Um sorriso se desenhou nos lábios brancos por falta de sangue, e tomada por uma grande emoção Strawbey desmaiou.

*

— Gratt, o que faz aqui? — Maoc perguntou, entrando no berçário pela primeira naquele dia para ver seu irmão, há pouco nascido. Alguns momentos antes estava atrás da Saiyajin corajosa, mas após ouvir que o Rei desejava vê-la, decidiu deixá-la. O patriarca não iria querer matar quem salvou o filho dele. Pelo menos era isso que achava.

A menina de curtos fios negros se voltou para ele, curiosa. Raramente o soldado ir até ela quando não estava com a miga, e isso o intrigava. Em seu rosto estava um pequeno curativo de gase branca, com uma ou outra mancha de sangue.

— Estou cuidando das crianças, não dá para perceber? — respondeu, deixando a cabeça cair um pouco de lado.

— Acho que devia estar descansando depois do ataque, não é?

— Oras, Maoc! Se eu fizer isso, quem vai cuidar desse pequenos? — um pequeno sorriso se desenhou em seus lábios quando pegou um dos bebês que para ela sorria. — Até porque perdemos muitas das nossas, lembra?

Um silêncio desconfortável se fez por parte da garota, que pareceu triste com o acontecido. Realmente desonrava seu sangue ao se preocupar tanto com os que morriam, mas... O que podia fazer se fora criada para cuidar dos outros?

Deixou o pequeno menino em seu berço, pondo-se sentada em uma cadeira que ali ficava. Egnaro, Yapple e mais meninas estavam mortas, bebês inocentes também, Strawbey ferida. E tudo isso por culpa da maldita força de sua raça. Ah, como desejava ter nascido em qualquer outro planeta!

— Desculpe se minha pergunta foi muito... — o rapaz tentou dizer, mas antes que fizesse alguém entrou na sala, achamando a atenção dos dois.

O jovem intruso tinha cabelos castanhos escuros, e olhos da mesma cor, tão frios que parecia sem vida. Gratt até mesmo sentiu um arrepio subir por sua espinha, ainda mais quando Maoc colocou seu braço entre ela e o desconhecido, como se fosse a proteger de alguma coisa.

Por mais que fosse semalhante, ele obviamente não pertencia a raça Saiyajin, não tinha cauda e não parecida alguém em quem pudesse confiar, apesar do collant típido de sua raça. Quem era?

— Onde posso fazer um curativo? — perguntou, seu tom de voz era baixo e cortante, deixando até mesmo o guerreiro orgulhoso apreesvivo. Gratt também sentia medo, mas ao ver o ferimento no ombro dele não pôde se conter, levantou-se num impulso.

— Se quiser, eu posso fazê-lo... — se ofereceu, para a aparente surpresa do companheiro. — Não se preocupe, Maoc, eu ficarei bem.

O moreno baixou o braço, mesmo muito contrariado, deixando que a mais nova fosse em direção ao homem que ninca havia visto na vida. Droga, o que era toda aquela imponencia? E pior, por que aquela desmiolada o estava ajudando? Podia ser um inimigo.

Pelo que a ouviu murmurando, o nome do tal era Araun, algum soldado do Imperador Freeza, e isso fazia seu sangue gelar. Só o nome do ditador fazia o ambiente ficar mais frio e mais... Mais medonho. Por instinto, levou a mão ao scouter, ligando-o. E qual não foi sua surpresa ao ver o poderde luta dele?

— 6300...

*

Quando acordou novamente Strawbeuy demorou a conseguir abrir os olhos por conta da luz forte. Pelo jeito estava na enfermaria, provavelmente por culpa do desmaio. Mas isso não era o mais importante agora, e sim... E sim que logo irita lutar!

Pensar nisso a fez levantar de uma vez, quase soltando o tubo que ligava o soro ao seu braço. Já podia imaginar o quando seria divertido conquistar Planetas e derrotar inimigos fortes. Isso seria o máximo! Finalmente realizaria um grande sonho.

Precisava contar para Maoc, Gratt, e até mesmo aqueles metidos que diziam que ela nunca chegaria a lugar nenhum. Ah, sim... Isso principalmente.

— Parece que o jogo virou, não é mesmo? — disse para ninguém em especial, cerrando o punho direito. Sua vida finalmente iria mudar.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado '3'