Indesejados escrita por Diego Ruedi
Notas iniciais do capítulo
Legal
Meu dia não poderia melhorar, eu acordei as 06h00min da manhã, com a Casey falando pra mim:
- Senhor Justin, o café está pronto o senhor gostaria de descer?
- Claro, eu só vou vestir umas roupas, ta meio frio aqui.
Eu tiro o cobertor e saio pelado em frente a Casey. Ela arregala o olho como se o que visse fosse pequeno.
- O que houve Casey? O gato comeu sua língua?
- Não senhor, já estou de saída.
Desço correndo as escadas.
- Justin, o que você fez com a coitada Casey?-Disse meu pai debochando de Casey.
- Nada pai, só mostrei o mundo pra Casey. Não é Casey?- E quando eu percebi minha mãe já estava lá falando pra mim:
- Justin, não quero que você faça isso de novo, estamos entendidos?
- Sim mamãe. –Respondi calmo.
- Filho, nós temos que conversar. -Me falou meu pai com cara de preocupado.
- Diz pai.
- Eu e sua mãe vamos pro Canadá, você terá que ficar no internato Chesterhood.
- Quanto tempo vocês vão ficar lá?
- 6 Meses.
-Tudo bem, contanto que não tenha muitas pessoas.
- Bom garoto, você sai as 08h00min.
Meus pais irem pro Canadá tudo bem, contanto que eu ficasse na cidade. A Cidade era pequena, mas eu era famoso nela, vinha de várias outras cidades, mas nessa eu realmente me aperfeiçoei. Eu era o garoto que na 6° série tinha pegado mais meninas, e que na 7° série tinha pegado todas as meninas e na 8° série, o cara que se destacou por ganhar o campeonato de surf da cidade com apenas 15 anos. Eu mesmo não resistia a meu charme, um garoto de cabelos loiros quase chegando aos ombros, de olhos azuis, forte e dono de um sorriso conquistador, eu era o sonho das meninas, além de ter uma fortuna aos 17 anos incontável. Mas não vou me gabar, afinal, eu sou bem legal com todos a minha volta.
Depois de 5 minutos de carro, cheguei até o internato.
-Oi, eu quero saber onde fica o meu quarto por favor. –Eu falei pra secretária.
- Seu nome querido?
- Justin Miller.
- Quarto 246 último andar lindinho.
- Valeu.
Eu pensei, é impressão minha ou aquela senhora está dando em cima de mim? Entrei no meu quarto, organizei tudo e fui jogar um pouco de vídeo game, o que você não sabe é que eu tenho uma mania muito grande de escovar os dentes, pois assim meus dentes sempre iram ficar bonitos e é claro, conseguiria um ótimo alíto. Quando der repente chega uma garota no meu quarto.
– Oi, acho que sou sua colega de quarto. –Disse ela com um sorriso no rosto.
Eu a olhei rapidamente com cara de espanto.
– Hã? Deixa-me ver sua chave. –Ela me jogou chave.
– Não! Eu não pedi um colega de quarto, nem se fosse mulher. Qual é o problema do meu pai? Falei a ela com cara de raiva. –Espero que goste de festas. –Eu falei jogando a chave de volta pra ela. Ela não pegou, fiquei com raiva e revirei os olhos pra ela. –Seu quarto é ali. Talvez dividisse meu quarto com uma sega, ou lerda, mas odiei a idéia de ter uma “colega de quarto”.
– Qual é o problema de todo gay com festas? –Ela me falou com cara meio enojada.
– Me chamou do que? –Eu perguntei a ela indo a sua direção.
Ela me olhou com cara de tipo o que? Então a ameacei.
– Sai da minha frente garota infantil ou eu vou arranjar uma briga pra você no seu primeiro dia.
– Eu não sou infantil, estúpido.
– Não me encha a paciência. Você é muito idiota, não sabe quem eu sou?
–Um dinossauro repugnante!
– E você é uma loira oxigenada.
– Vai se ferrar imbecíl. –Disse ela abrindo e trancando a porta do quarto dela.
Então continuei a chamando de loira oxigenada, lesada, sega e muitos outros apelidos.
Era de tarde, a garota ainda estava lá no quarto, então bati a porta dela e a chamei para o almoço, mas ela recusou. Desci para perto da tia Victoria, ela era quase uma segunda mão para nós, eu realmente gosto muito da tia Victoria, ela é uma ótima pessoa.
- Onde está a sua colega de quarto Justin? –Perguntou Victoria.
- Está lá em cima, ela preferiu não descer.
- Chame-a a garota precisa comer.
- Tudo bem tia Victoria.
Então subi para chamar à loira. Bati, gritei fiz tudo, até mesmo chutei a porta, mas ela não respondeu então pensei, ou morreu, ou se dopou de alguma droga, então sem pensar duas vezes, arrombei o quarto dela, então ela estava com um fone de ouvido no máximo e não escutou eu bater na porta.
- O que você fez seu estúpido? –Gritou ela.
- Eu pensei que você estava morta, ou drogada.
- Claro que não imbecil, eu só tava escutando Love Me Like You Do.
- Mas você não tinha nada que ter colocado o fone no máximo.
- Cala a boca, eu vou ligar agora pros meus pais. –Gritou ela.
- Falou garota irritante.
Desci correndo pra avisar pra tia Victoria do problema na porta. A Tia Victoria subiu imediatamente pra saber o que tinha ocorrido com a porta, então ela perguntou quem tinha feito aquilo.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostou? Aposto que não pq ta um lixo.