Um amor para recordar. escrita por Apaixonada pela vida


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, comentem...



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Saí do banheiro com a toalha enrolada no corpo e fui para o quarto me trocar, estava decidindo se eu iria passar uns dias na casa dos meus pais, eu não queria ter que encarar o Arthur depois do que ele fez e depois do que eu mesma fiz mais não queria pensar nisso agora então simplesmente coloquei uma roupa escolhi uma calça legue, e um vans que eu amava era preto na parte de trás e azul escuro na parte da frente coloquei também uma blusinha branca com uma caveira que usava uma coroa super fofa, passei um batom nude, e só no cabelo fiz um coque meio desarrumado, eu estava faminta e decidi ir em um restaurante que ficava um pouco perto da minha casa, quando eu abri o portão olha quem apareceu, o próprio Arthur.

–Oi tudo bem, onde está indo? –Ele perguntou me olhando sério.

–Estou ótima, vou almoçar em um restaurante perto de casa estou com muita fome. –Eu estava tentando deixar a conversa mais breve possível, mais ele não estava deixando.

–Ok, vou com você, vou só tomar um banho rápido e trocar de roupa você vai me esperar?

–Não vou andando na frente, qual número você vai querer, é no restaurante do seu Jorge.

–Sei onde é ao lado da sorveteria, vou querer um número cinco e um número três, você tem mesmo certeza que está bem?

–Claro que estou, estou indo não quero demorar a chegar lá.

Não deixei ele terminar de dizer nada e sai, quando saí percebi que o tempo esta agradável mais era perceptível pelo céu que ia chover, eu estava sem casaco então mandei uma mensagem pedindo ao Arthur que levasse um para mim. Vazia tempo que eu não ia aquele restaurante, para falar a verdade fazia tempo que eu não saia de casa pra ir a lugar nenhum. Enquanto eu andava coloquei uma musica para tocar n meu celular e coloquei meus fones de ouvido, nada me acalmava mais do que musica, e escrever também, quando eu era adolescente eu amava escrever, mais fui crescendo e deixando essas coisas de lado por que vi que não iam me ajudar em nada, mais eu me sentia bem quando escreva, me sentia viva, eu deveria continuar escrevendo mais não queria pensar nisso naquela hora, só queria curtir a música. Eu fiquei andando cerca de quinze minutos até que cheguei ao restaurante e fui recebida pelo seu Jorge quando entrei lá.

–Olha como minha menina cresceu, a quanto tempo. –Eu corei – Veio almoçar sozinha hoje ou está esperando alguém?

–É percebi que já estava na hora de fazer uma visitar para o senhor, e estou esperando alguém, tem alguma mesa pra dois ai seu Jorge?

Ele assentiu com a cabeça e começou a andar fui atrás dele, e logo cheguei em uma mesa, estava no fundo do restaurante e estava meio escuro, o clima estava agradável ali então decidi ficar por lá mesmo.

–Seu Jorge, o senhor pode me trazer um numero cinco dois números três e um numero sete, por favor e eu vou querer um suco de maracujá sem açúcar de entrada pode ser?

–Claro minha menina um suco de maracujá como sempre não é mesmo, vejo que você muda de tamanho mais não muda de gosto.

Nós rimos e ele saiu, depois voltou rápido com meu suco e logo se retirou novamente, eu fiquei pensado no que ele havia me dito, é claro que eu mudo de gosto, é alguns pelo menos, eu tinha certeza que amava o Josh e aquilo que o Arthur fizera comigo, foi algo fora do comum, eu lembro que desde quando éramos adolescentes quando ele queria ficar com uma menina ele não ficava com mais nenhuma, ele não corria atrás da que ele queria, mais não ficava com nenhuma outra, para falar a verdade ele até corria atrás mais não era como os outros meninos, ele sempre soube como conquistar uma menina mais ele nunca iludiu uma delas se quer, nem fora iludido, o que era bastante curioso, parte de mim queria muito ficar com ele pra tentar esquecer o Josh e o que ele me fez, mais a outra parte, lutava dizendo que era o errado a se fazer, e eu sabia que querendo ou não era de fato errado, não deveria ficar com um menino só pra esquecer outro que havia me magoado, e que eu ainda gostava, mais muito pouco mesmo, eu não sei o que estava fazendo com que eu pensasse naquilo tudo, mais a janela que ficava ao lado da minha mesa ajudava, o mais interessante era que não dava vista para a rua, dava vista para uma floresta, o que me lembrou que quando eu era jovem eu era doida pra sair descobrindo o mundo a fora, eu sempre dizia que um dia iria arrumar minha coisas e entrar no meio do mato procurando algo, ou não procurando nada só por pura diversão é eu era de fato uma criança muito estranha.

Eu continuava perdida em meus pensamentos quando resolvi olhar para o lado, e me arrependi por que vi que o Arthur já havia chegado ele me viu acenou e veio em minha direção quando chegou se sentou ao meu lado. O seu Jorge chegou e perguntou o que ele iria querer de entrada e ele pediu um suco de laranja natural sem açúcar.

–Laura, você esta meio estranha, aconteceu algo que eu deveria saber?

–Eu dormi com o Josh. –Eu não estava a fim de brigar mais queria que ele soubesse e achei que ele não iria se importar, até por que ele ficou com a Ana, mais eu estava enganada.

–Por que você fez isso, como teve coragem depois de tudo o que ele fez, você ficou louca?

Após dizer isso, o seu Jorge chegou entregou o suco dele e saiu sem dizer uma palavra, acho que ele percebeu o clima que estava entre nos dois.

–Não, eu não fiquei louca, mais quando vi você com a Ana comecei a chorar e então ele me levou pra casa, eu estava bêbada não pensei direito só queria esquecer o que eu tinha visto. –Eu estava segurando o choro, lembrar aquilo tudo não me fazia nada bem.

–Laura, eu fiquei com ela por que ela não parava de insistir, eu não queria só que ela não parava de encher o saco, e mesmo assim foi só um beijo ela queria dormir comigo mais eu não dormi com ela simplesmente dormi na casa dela.

–Não precisa ficar se justificando para mim, não sou sua namorada não posso mandar em você.

Assim que eu terminei de falar o garçom chegou e nos entregou nossos pratos enquanto ele colocava as coisas o Arthur e eu não parávamos de nos olhar, assim que o garçom foi embora o Arthur resolveu falar.

–Ok, você ficou com ele por que me viu com ela, mais me responde uma coisa, por que começou a chorar quando viu?

Eu fiquei pensando por um momento, eu sabia perfeitamente o porquê mais não queria dizer a ele, ele era de confiança mais eu estava com medo e eu estava achando que aquilo não daria nada certo, mesmo assim resolvi falar.

–Eu comecei a chorar por que fiquei triste, estou apaixonada por você, o que passamos juntos fez com que isso acontecesse só que eu não quero que pense que a partir de agora estamos juntos, pelo contrário eu quero manter "distância" de você.

–Que tipo de distância? –Ele me perguntou, e eu acho que ele estava se divertindo com aquilo tudo por que ele já sabia o que eu estava querendo dizer.

–Arthurnão vamos poder nos beijar, ou transar mais está bem, não quero isso pra mim estou fazendo papel de prostituta, não virei seu brinquedinho sexual.

Ele não respondeu nada e eu comecei a comer, comemos em silêncio vez ou outra eu olhava para ele que por sua vez não parou de me olhar um minuto, quando terminamos eu paguei a conta ele insistiu para pagar mais eu paguei e coloquei um fim na discussão, na volta ele e eu passamos na sorveteria que ficava perto do restaurante e ele tentou puxar assunto.

–Seus exames chegam amanhã não é mesmo?

Eu não estava a fim de conversar com ele, mais também não queria ficar com aquele silêncio constrangedor então resolvi conversar também.

–Sim, e eu espero que não seja nada, minha vida já não é muito boa se tiver algo ruim naquele exame eu estou fudida.

–Não se preocupe vai dar tudo certo, mais então você ainda vai ficar a semana toda em casa né?

–Claro, vou aproveitar para descansar um pouco, faz tempo que estou trabalhando sem parar.

–Descansar, que pena tinha planejado um programa para nos dois.

–Qual programa?

–Acampamento. –Aquela palavra, aquela pequena palavra me deixou feliz, eu sempre fui apaixonada por acampamento e ia me fazer bem, sempre fazia, e eu ia acabar ficando entediada se ficasse só em casa descansando então resolvi ir.

–Isso é jogo sujo sabia, mais que dia vamos?

–Vamos amanhã cedo e vamos voltar quinta.

–Tudo bem, eu deixo pra ver o resultado dos exames na quinta mesmo.

Antes de voltarmos para casa passamos no mercado e compramos algumas coisas para fazer o jantar e para comer a tarde, quando chegamos em casa percebi que estava um pouco bagunçada, então arrumei rápido enquanto ele ia comprar dois filmes, quando ele chegou o sofá cama já estava montado com alguns travesseiros e uma coberta pegamos alguns salgadinhos e refrigerantes colocamos o filme e nos deitamos,e passamos a tarde assim até que pegamos no sono. Quando eu acordei percebi que a luz da sala estava apagada e eu estava sozinha no sofá, que esta sem rastro algum de comida por sinal, estava vindo um cheiro delicioso da cozinha então decidi ir ver o que era. Quando cheguei na cozinha ele estava cantarolando sem camisa enquanto fazia a comida, me sentei em silencio a fiquei observando, depois de alguns minutos ele notou minha presença e quebrou o silêncio.

–O almoço vai demorar um pouco assim que terminar eu chamo você, enquanto isso vai arrumando sua mochila pra amanhã.

Eu não disse nada apenas assenti com a cabeça e fui para o quarto, eu lembro que antigamente meu pai me levava para acampar, e eram ótimos os acampamentos com meu pai, quando ficava de noite nós fazíamos uma fogueira e ele ficava tocando um violão enquanto minha mãe cantava uma música, era ótimo aquele tempo eu achava aquilo meio brega e estranho, mais eu não sabia valorizar o que eu tinha, era uma adolescente muito imbecil, fui separando as roupas, e eu estava levando muita coisa, nem sabia se ia usar tudo aquilo mesmo assim resolvo levar, o Arthur havia dito que as barracas e as outras coisas para usarmos j estava no carro, e que eu só precisava pegar minha roupas mesmo.

Uma hora depois eu terminei de arrumar minhas coisas dentro da mochila e ele já estava colocando a mesa para jantarmos, como eu já tinha terminado me sentei em um dos lugares que havia o prato.

–Tudo isso só para um jantar comum? –Eu perguntei por que a mesa estava toda arrumada e havia taças ao em vez de copos, fora que meu vinho favorito também estava lá, estava tudo muito elegante, até demais para um jantar comum.

–Estamos comemorando. –Ele disse enquanto me servia.

–E estamos comemorando o que?

–Alice foi embora.

–Mais vocês não iam se ver? –Perguntei confusa.

–Ia mais ela teve uma reunião no trabalho era urgente o pessoal lá precisava da presença dela, então ela foi ontem mesmo.

–Ta, mais por que você ficou tão feliz com essa notícia?

–Laura, ela enchia meu saco eu não gostava mais dela e ela queria ficar comigo de novo, agora vamos comer que já esta esfriando a comida.

Comemos em silêncio e logo fomos dormir, e eu não precisei pedir para que ele fosse dormir na sala, eu fiquei feliz que ele tivesse entendido a mensagem não queria que minha vida se complicasse mais.

{(...)}

Acordei com o barulho do despertador, muito alto que fez minha cabeça doer muito, eu estava suada muito suada e também com uma dor de cabeça imensa estava meio fraca também, mesmo assim e levantei quando cheguei na cozinha Arthur não estava mais na mesa tinham algumas coisas para comer, eu não estava com fome nenhum pouco, fui tomar meu banho quando sai o Arthur estava na sala sentado no sofá mexendo no celular, já eram 8h27mn da manhã.

–Que horas nós vamos? –Perguntei meio triste, na verdade eu não estava triste estava indisposta e isso fez com que eu ficasse meio desanimada, e ele percebeu isso.

–Assim que você se trocar já está tudo no carro, você não parece muito bem, aconteceu ou está sentindo algo?

Eu apenas balancei a cabeça dizendo que não e fui para o meu quarto estava um pouco frio então eu coloquei uma calça jeans que ficava apertada, percebi que eu precisava comer mais estava muito magra, coloquei uma blusa regata e por cima vesti um casaquinho azul que ficou perfeito, coloquei meu all star branco passei um batom e prendi meu cabelo em um coque simples e bagunçadinho. Cheguei à sala ele se levantou e fomos para o carro. (...)

Ele já estava dirigindo a cerca de 1h e eu estava começando a ficar quente e vermelha, o Arthur percebeu e encostou o carro.

–Laura, deixa eu ver uma coisa –Ele colocou a mão na minha testa –Você ta com febre alta, muito alta você não está bem desde hoje cedo esta mal, o que mais você ta sentindo?

Eu não queria dizer a ele que estava me sentindo fraca e estava com uma dor de cabeça muito forte, até por que eu já estava acostumada com esse tipo de coisa há alguns meses atrás eu vivia sentindo esse tipo de coisa mais tomava um remédio e logo melhorava, eu sabia que ele ia ficar insistindo mais estávamos no meio da estrada e ele não iria poder fazer nada então não tinha por que esconder nada dele.

–Doe de cabeça, muito forte e estou me sentindo fraca, muito fraca.

–Tem um hospital há 30min daqui vou levar você pra lá.

–Arthur isso acontece direto não é nada demais, não precisa perder tempo quando agente chegar no acampamento eu tomo um remédio que coloquei na mochila e você vai ver vou melhorar em um instante.

–Direto, com que freqüência?

–Ah não sei explicar direito, ah alguns meses atrás isso começou a acontecer, mais sempre que eu tomo um remédio essas dores passam, mais não precisa se eu tiver alguma coisa vai mostrar no resultado do exame.

–Ta, mais se mostrar que você não tem nada nós vamos ao médico de novo.

–Ta Sr. Arthur.

Nós rimos um pouco depois disso eu dormi, acordei com o Arthur me balançando sai do carro peguei minha mochila e começamos a caminhar depois de meia hora caminhando achamos um bom lugar estava anoitecendo já e resolvemos ficar por lá mesmo ele montou uma barraca e eu achei muito estranho por que havia duas pessoas ali no caso eu e ele deveria haver também duas barracas.

–Cadê a minha barraca? –Perguntei com uma sobrancelha arqueada.

–Vamos dormir em uma só. –Ele disse sem dar muita atenção pra mim.

–Não, eu disse que não era para termos mais nada lembra?

–Olha, eu quero economizar espaço então ou você dorme na mesma barraca que eu ou você dorme aqui fora, além do mais eu não vou fazer nada.

Eu não disse nada apenas assenti comemos uns salgadinhos e tomamos em suco então tomei meu remédio e depois de um tempo fomos dormir. (...) acordei e como de costume ele já estava acordado ele estava mexendo no notebook assim que me viu falou:

–Seu café da manhã está ali, levando toma logo e vamos para uma cachoeira que tem aqui perto vai ser muito divertido.

Levantei-me estava me sentindo muito bem e queria muito me divertir.

–Ok, está vendo como estou bem eu disse que era só questão de um remédio mesmo, Sr. Preocupação.

–Ah ta o teimosia em pessoa –Rimos um pouco- mais eu estava mesmo preocupado, não me culpa, mais anda logo não quero ficar o dia todo aqui.

–Sim senhor chefe.

Rimos novamente e eu fui escovei meus dentes, logo depois tomei café coloquei meu biquíni e chamei ele para ir, e claro peguei minha câmera para levar e tirar algumas fotos, lembro como se fosse ontem do dia em que ganhei minha câmera fotográfica, eu estava completando 15 anos e meus pais fizeram uma festa e eu ganhei vários presentes de toda a minha família que era enorme só que eu não ganhei minha câmera de nenhum deles quando a festa acabou e todos foram embora, eu estava abrindo os presentes na sala e meus pais estavam sentados me observando, quando eu terminei todos vi que tinha um sobre a estante, eu não me lembrava de quem havia dado e meus pais haviam me dito que era o presente deles para mim, quando eu abri vi ela, era uma Câmera Digital Semi-Profissional Samsung Smart NX30 20.3MP Preta, chorei de alegria, eu queria aquela câmera já iria fazer 2 anos, a minha é câmera minha paixão já se passarão 13 anos e eu ainda estou com ela eu amo minha câmera, e tenho várias fotos de todo lugar que vou, enfim depois de caminharmos um pouco chegamos o lugar era lindo, muito lindo comecei a dar vários cliques, antes que eu pudesse tirar qualquer outra foto Arthur pegou a câmera da minha mão colocou ela em cima da bermuda e de uma blusa de frio que ele havia trazido me pegou no colo e se jogou na cachoeira comigo.

–IDIOTA - Gritei enquanto ria e jogava água na cara dele.

–Admite que amou isso. –Ele riu novamente.

Ficamos ali brincando na água e nanando feito crianças por um tempo até que ficamos cansados e saímos, ficamos deitados em uma pedra enorme que tinha lá na margem.

–É por isso que eu amo você. –Ele me disse com os olhos fechados.

–Por que? –Eu pergunto confuso.

–Você faz tudo ficar mais natural, não só natural mais também melhor do que já são Laura.

–Eu não posso dizer que te amo, ainda não, mais eu gosto de você. –Eu perguntei me sentando na pedra.

–Você não precisa ficar triste por isso, tudo ah seu tempo Laura.

–Está bem, vamos embora, estou com frio muito frio. –Disse me levantando.

–Você não está bem Laura, está calor sabia, você deve estar doente novamente vem aqui - Ele disse me puxando e colocando a mão em minha testa - Meu Deus Laura você esta com muita febre precisamos voltar pro acampamento o mais rápido possível é melhor nós voltarmos para casa e eu levar você ao médico.

–Eu não quero estragar tudo Arthur eu quero ficar aqui quero viver esse momento com você agora.

–Laura, não adianta você vai voltar pra casa comigo e ponto final, e temos que comer toda aquela comida.

–Então vamos fazer assim são 4h de viagem daqui até lá, amanhã nós acordamos cedo fazemos trilha e levamos bastante comida pra comer no caminho da trilha e quando voltarmos nós vamos embora pode ser?

–Está bem, mais assim que voltarmos da trilha hem e sem enrolação.

Voltamos para o acampamento e ficamos lá comemos muitas coisas e depois Arthur colocou um filme em seu notebook que ele havia baixado, ficamos assistindo e comendo dentro da barraca depois limpamos tudo e fomos dormir, como eu estava com febre novamente tomei remédio e fui dormir só que naquela noite o Arthur dormiu abraçado comigo.


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