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Chegamos ao lugar que Justin havia dito que iria me levar e então pedimos apenas uma garrafa de vinho, o mais pedido dali. O garçom então imediatamente trouxe para nós. Logo após pedimos algo para comer e ficamos conversando por horas.

–Bom, já está um pouco tarde e quero te levar para conhecer um lugar –Disse se levantando e pegando em minha mão para me ajudar a levantar.

A mágoa que eu tinha dele, por ele ter me deixado uns dias, já havia sumido. Sorri e me levantei com sua ajuda. Justin abriu a porta do carro para mim como um gentleman. Entrei-me no mesmo e ele logo em seguida. Fomos para um lugar um pouco distante da cidade, já era bem noite e o céu estava estrelado e juntamente com a lua, luzindo o céu. Chegamos a um lugar que não sei muito bem explicar como era, mas era lindo. Havia uma casinha bem no topo de uma escadaria onde tivemos que subir. Chegando ao topo, entramos na casa e tinha pétalas por todo o lugar e em cima da mesinha de centro havia duas taças e um balde de gelo com uma garrafa de champagne. Sentamos no chão mesmo e ficamos conversando sobre vários assuntos.

–Justin, você já está começando a ficar famoso...-fitei o chão

–E o que tem isso minha princesa? –Ergueu minha cabeça

–Jura que você não vai deixar a fama subir a sua cabeça e que você não vai me deixar? –Olhei em seus olhos

–Eu juro. Agora esquece isso, vem cá –Ele disse me puxando para mais perto.

Justin me deu um beijo sereno com muita paixão. Cheguei ainda mais perto sem desgrudar nossos lábios e sentei-me em seu colo lentamente. Justin sorriu com uma feição maliciosa e eu corei. Nossos beijos ficavam cada vez mais quente, o calor então começou a tomar conta de meu corpo, desci minhas mãos lentamente sobre a camisa social que Justin estava vestido e abri botão por botão até tirá-la. Pude sentir sua boca quente beijando meu pescoço fazendo com que eu pendesse o mesmo para trás e soltasse um leve gemido. Levantei-me de seu colo e fiquei de costas. Tirei meu vestido ficando apenas de calcinha e sutiã. Antes de me virar, pude sentir as mãos de Justin tocarem em minhas nádegas e imediatamente me arrepiei. Ele se levantou e colocou seu corpo junto ao meu, pude sentir seu membro que estava bem volumoso naquele momento. Me virei e o beijei, ele se afastou de mim e deu uma olhada de cima embaixo para meu corpo e deu um sorriso mordendo o lábio inferior. Tentei esconder meu corpo com minhas mãos, mas não resolveu muito. Me aproximei deixando a vergonha completamente de lado e desabotoei meu sutiã e meu cabelo liso e grande tampou-os. Justin segurou em minha perna fazendo com que a mesma ficasse na altura de sua cintura e a outra mão ele apertava uma aba de minhas nádegas para que nossos corpos ficassem colados. Fomos para o quarto cambaleando, nossos desejos só aumentavam e a vontade de nos fodermos falava cada vez mais alta. Chegando no quarto, empurrei Justin para que ele caísse na cama e fiquei por cima dele. Rebolei em seu membro e pude ouvir alguns gemidos abafados, sorri com essa sensação maravilhosa que nunca senti antes e então:

–Por que está sorrindo? Ainda nem comecei –Disse ele enquanto passava a língua por seu lábio inferior

Rapidamente com um movimento brusco, ele ficou por cima de mim e foi descendo distribuindo beijos molhados por todo o meu corpo. Eu estava ficando completamente nervosa, era minha primeira vez e eu sinceramente só queria perder minha virgindade depois do casamento, mas Bieber era gostoso demais para eu esperar. O nervosismo ia tomando conta de mim enquanto ele tirava minha calcinha, mas ele por ser experiente, sabe quando uma menina fica nervosa e tentou me acalmar.

–Não fique nervosa, apenas relaxe. –Falou olhando em meus olhos enquanto abria levemente minhas pernas e beijava a parte interior de minhas coxas.

Sentia meu corpo estremecer, meu nervosismo ia passando cada vez mais rápido quando ele ia passando sua língua quente por minha vagina, deixando-a molhada. Era uma sensação muito boa, ou melhor dizendo, maravilhosa. Nunca tinha feito sexo ou chegado perto disso na minha vida, na verdade, nunca passei de uns beijos. Depois de um bom tempo ali com sua língua fazendo vários movimentos, ele subiu e me deu um beijo. Seu dedo médio começou a circular em minha vagina, depois o indicador e assim os dois penetravam devagar e eu soltava um gemido leve. Olhei para o rosto de Justin que estava de olhos fechados, dei um tapa leve em sua cara e falei que o queria dentro de mim. Sem questionar se eu estava realmente pronta, Justin na mesma hora tirou sua cueca e foi penetrando devagar até que ele entrou por completo. Soltei um gritinho pois senti uma dor não muito agradável, mas suportável. Ele fazia vários movimentos de vai e vem, e cada vez que ele fazia, aumentava a pressão e a rapidez. Era prazeroso, ele foi a primeira pessoa a me tocar e me deixar daquele jeito, com ele eu sabia que tudo iria ficar bem. Eu descobri ali, naquele momento de amor, que eu o amava de verdade.

Justin POV:

Eu não sabia ao certo se queria tirar a virgindade dela naquele momento. Ela era tão inocente, e ainda teve a ousadia de me dizer que era virgem. Não fiquei tão surpreso, pois ela aparentava mesmo, desde o dia em que ela estava no Hotel Party. Lize era uma menina de valor, quero tê-la sempre ao meu lado, me vendo crescer e crescendo junto comigo.

Eu já estava quase chegando ao meu ápice quando eu percebi que estava sem camisinha.

–Droga! –Disse saindo dela.

–O que foi meu amor? –Perguntou-me confusa

–A camisinha Lize, quase que eu gozo dentro de você.

–Mas eu poderia tomar a pílula amanhã Jus –Retrucou

–Claro que não, não quero você tomando isso. Não faz bem e vai te deixar gorda. –Falei e Lize fez cara de choro.

Creio que ela estava quase chegando ao ápice junto comigo, mas infelizmente, eu burro, esqueci de colocar a camisinha. E agora? Droga, odeio ficar nesse estado. Estava completamente sem graça de bater uma na frente dela, não poderia, não teria coragem. Mas daquele jeito eu não poderia ficar nunca. Levantei-me e fui em direção ao banheiro

–Onde você vai? –Lize perguntou

–Ao banheiro

–Olha, se você quiser, eu posso terminar o serviço pra você ao invés de você bater uma no banheiro pensando em mim –Fez cara de safada e se ajoelhou enquanto falava.

Droga droga droga. Mil vezes droga. Onde estava a inocência dela? Ah foda-se, ela pode fazer melhor que minhas mãos, ela pode fazer com a boca. Pensei e fiz uma cara maliciosa e fui em direção a ela. Sentei-me a beira da cama e ela veio, segurou em meu membro e passou a língua pela cabeça do mesmo me fazendo soltar um gemido de leve. Ela sorriu e então começou a chupar tudo, era impressionante como ela sabia me excitar sendo que nunca tinha feito aquilo na vida. Pelo menos foi o que ela me disse. Enrolei meus dedos em seu cabelo e fui fazendo movimentos na medida que eu queria. Ora rápido ora devagar. Estava quase chegando ao ápice. Gemi alto e então gozei em sua boca. Lize começou a engasgar com meu gozo e eu broxei. Foi instantâneo, mas pelo menos eu já havia gozado.

–Lize, tudo bem? –Disse dando uns tapinhas em suas costas

–T-Tá, ta sim –Ela disse entre a tosse.

Ela se deitou na cama, se tampou com o lençol e começou a rir.

–O que foi? –Sorri confuso

–É que eu estou morrendo de vergonha. –Ela falou tampando o rosto com as mãos, mas ainda sim gargalhando de rir.

–Não precisa, está tudo bem, é sua primeira vez e você foi genial. –Disse na tentativa de fazê-la ficar aliviada.

Tirei suas mãos de seu rosto e a beijei devagar, fui super carinhoso com ela o tempo todo. Afinal, não poderia ser bruto na primeira vez dela, mas tudo o que eu quero é ser bem selvagem com ela na cama, deve ser muito bom foder ela com todo aquele corpo escultural.

Elizabeth POV:

Foi exatamente tudo perfeito, minha primeira vez foi maravilhosa, e o Justin foi simplesmente tudo que pedi na vida. Depois de chegarmos no finalmente, nos deitamos e conversamos até cairmos no sono. Acordei um pouco mais tarde, devia ser umas 10hr da manhã e eu ainda estava na cama. Sorri de olhos fechados ao me lembrar da noite anterior e passei a mão pela cama e não o senti ao meu lado. Abri meus olhos rapidamente e meu sorriso sumiu. Levantei-me e fui ao banheiro fazer minha higiene matinal de sempre e vestir uma roupa que ele havia trago para mim sem eu saber e colocado na cadeira. Voltei para o quarto e me deitei novamente. Meu sorriso voltou ao ver Justin trazendo meu café da manhã na cama. Não é um fofo?

–Bom dia flor do dia –Me selou

–Bom dia meu amor, isso tudo é para mim?

–Você ainda merece muito mais. -Sorriu e eu sorri de volta.

Poucos minutos depois o celular de Justin toca.

–Oi pai. –O ouvi dizer. –QUE?! Tá, já estou indo. –Desligou

–O que foi meu amor? –Perguntei enquanto me levantava da cama

–A Jazzy, ela não está nada bem, preciso ir vê-la. –Disse com os olhos marejados.

Justin amava sua irmãzinha mais que tudo, se ela tossisse longe dele, ele entrava em desespero. Sua preocupação por ela era maior que a de seu próprio pai. Mas o que será que houve com ela? Descemos rapidamente as escadas da casinha do topo, entramos no carro, ele dirigia em alta velocidade e o silêncio reinava...