A Viagem Para o Fim escrita por Mizuko


Capítulo 6
A Ponte e Seu Feixe de Luz


Notas iniciais do capítulo

Yoo~ Leitores Queridos. Aqui vai mais um capítulo õ/ O que vocês vão ver aqui vai ser um conteúdo baseado parcialmente na minha vida cotidiana nessa semana, porém, vai está adaptado aos temas da fanfic pra não ficar meio paradão huehue ;P
Nas Notas finais vai ter uma observação na qual alguns de vocês já sabe... Uma notícia triste mas para alguns nem tanto D;
Desejo a vocês uma boa leitura e nos vemos lá embaixo ^^



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Estava um dia claro. O céu estendia-se acima de nós com a suntuosidade de inverno.

Nós voltamos à rodovia. Nós saímos de Meishin na junção Suita, bem ao norte de Osaka, e estávamos prosseguindo pela via expressa Chugoku.

"E agora?"

"Na junção Kobe... pegue a via expressa Sanyo, tá bom?"

"Certo."

Nós aceleramos sob sua experiente navegação. Nós estávamos chegando perto. O nome Awajishima já começava a aparecer nas placas de trânsito. O velocímetro já registrava mais de 900 quilômetros desde que colocamos os pés neste veículo.

Quando a viagem foi discutida no início, eu achava que seria impossível. Agora, aqui estávamos, meros minutos da chegada. Estava até no meu raio de visão. Eu podia ver a ponte agora.

"Então essa é a ponte Akashi-Kaikyo... nada mal."

"Sim..."

Ela era impressionante; parecia saltar através do estreito, como se ela não tivesse fim. De tempos em tempos, enquanto atravessávamos a ponte, nós passávamos por carros estacionados próximos aos corrimãos. Turistas, parando para admirar a vista e se fotografarem de frente à ela. Realmente era uma vista muito boa para mim. Eu acabei estacionando também.

"Nós não podemos estacionar aqui..."

"Vai ficar tudo bem se não ficarmos por muito tempo."

Não era como se não houvessem outras pessoas fazendo exatamente a mesma coisa.

"Venha, vamos esticar as pernas."

"............"

"Vai valer a pena com essa vista."

"Certo..."

Ela estava relutante, mas ela saiu do carro comigo mesmo assim. Havia um forte vento soprando na estreita ponte Akashi.

"Está mais frio do que eu esperava..."

"... sim..."

Parecia estar ainda mais frio graças às longas horas que passamos dentro daquele carro. Havia outro carro estacionado um pouco mais adiante, embora, ao contrário de nós, o par que saiu parecia ser um casal.

Eles estavam parando para tirar uma foto. Eu podia ouví-los rindo daqui. De fato, até onde eu pude ver, todos os viajantes que haviam parado, de familias a grupos de turistas, estavam tirando fotos. Eu podia ver o porquê. Aqui era um ótimo lugar para isso.

"É mesmo..."

"... o quê?"

"Espere um segundo."

"Hã?"

Eu tinha certeza de que ví uma câmera em algum lugar por aqui. Fazia tempo. Quando nós pegamos o carro pela primeira vez e paramos para procurar por coisas úteis pela primeira vez, eu ví uma câmera.

Não que eu tivesse prestado alguma atenção para ela naquela hora... Depois de achá-la, eu a peguei e olhei para o indicador de filme. Haviam duas fotos sobrando.

"Aqui!"

"Hãã...?!"

"Hora da foto! Já que viemos até aqui, vamos nos aproveitar disso."

"............... esquece."

"Ah, vamos lá, só uma... eu vou tirar uma de qualquer forma, então é melhor não fazer birra."

Eu comecei a mirar.

"Vai, diga xis!"

"............"

Não funcionou. Talvez ela estivesse com vergonha, mas embora ela tenha se virado para mim, a expressão dela tava mais para irritada do que feliz. Eu não queria indagar. Eu tive a grande impressão de que ela deveria estar dando o seu melhor para sorrir.

Antes que eu pudesse levantar o visor da câmera para mim, fui interrompido.

"Ei, você pode tirar uma foto para nós?"

"Oi? Ah, sim, claro..."

O casal que eu tinha visto mais cedo veio até nós, e o homem estava balançando uma câmera em minha direção.

"Digam-me quando estiverem prontos."

Eles se voltaram para o corrimão, agradecendo-me profundamente enquanto iam, e agarraram o ombro um do outro. Eu os alinhei na lente...

... e bati a foto.

"Obrigado, amigo!", agradeceu o namorado.

"Diga, porque não tira uma para vocês agora?", propôs a namorada.

"Ahn, obrigado, mas nós..."

"Você quer nessa câmera?"

Ele a pegou antes que eu pudesse responder.

Roubou, melhor dizendo.

Ele provavelmente pensou que estava sendo útil. Ignorando nossos olhares aflitos, ela já estava se preparando para tirar a foto.

"Vamos, se aproximem um pouco mais."

Eu me aproximei alguns centímetros dela.

De algum modo, para a minha surpresa, ela também se moveu para diminuir a distância, quase como se pedindo desculpas, embora seu rosto estivesse sem expressão alguma.

"Vocês não podem, ahn, fazer uma pose?"

Ótimo. Ele era um daqueles caras que não podem ficar atrás de uma câmera sem pensar que é algum diretor famoso. Sua namorada olhava os procedimentos com um ar de resignação; sua expressão era apologética.

Obviamente só havia uma saída. Eu rangi os dentes, estiquei um braço...

... e o passei por trás dos ombros dela, que estava ao meu lado.

Ela arfou levemente. Era a primeira vez que eu tinha tocado nela.

Minha mão descansava levemente sobre o seu ombro, sobre aquela camisa infantil que compramos no outro dia. Seus longos cabelos que iam até a cintura fluia ao redor do meu braço.

"............"

Estando atrás dela e olhando para a câmera, naturalmente eu não podia ver seu rosto... mas eu não precisava ver para imaginá-lo. Ela estaria parecendo zangada; não comigo, por tocá-la, mas consigo mesma, por estar com vergonha.

"Sorria!"

Um clique. Um flash.

Isso encerrou o encontro; o casal recuou para o carro deles. Nós retornamos para o nosso.

"Eles pensaram que nós..."

"É, eu acho que houve um pequeno mal-entendido lá..."

"............"

"... ei, você não acha que nós nos parecemos com eles?"

"............"

Eu estava brincando agora. Talvez não tenha sido muito legal da minha parte, mas não pude resistir.

"Você não acha, Yona?"

"............Não seja atrevido... criança..."

Essa foi, de longe, a melhor reação dela que eu presenciei. Ela continuou olhando pra fora da janela, claro. Ela não chegou a olhar para mim; ela nunca olharia se pudesse. Mas pelo menos desta vez ela não pareceu apenas fitar o espaço.

Eu preferi pensar que ela estava desviando o olhar para esconder o fato de que estava corando.

Nós deixamos a rodovia no cruzamento Sumoto, próximo ao centro de Awajishima.

"Bem, aqui estamos..."

"Sim..."

Passaram-se dez dias, com 900 quilômetros rodados desde que nós descemos do sétimo andar; o que mais demorou foi escolher um destino. Naquela noite chuvosa, naquele acostamento em Ibaraki... foi inacreditável nós estarmos aqui agora.

"Para onde agora?"

"Sul..."

"Então, para o sul nós vamos."

Eu deixei ela me guiar pela ilha. Para ser perfeitamente honesto, agora que chegamos tão longe, eu poderia navegar o resto do percurso sozinho. Haviam várias placas turísticas e poucas ruas.

Entretanto, eu a deixei me guiar mesmo assim. Eu senti que eu tinha que deixar. Aliás, ela parecia gostar disso... Nós achamos uma praia vazia quando o Sol começou a se pôr, uma vastidão de areia expandindo-se para o mar e uma margem de pinheiros farfalhantes.

Eu levei o carro para a praia, e nós trocamos de assentos.

"O assento está pra frente o bastante? Consegue alcançar a embreagem?"

"Está bom..."

"Certo. Primeiro, passe para a segunda."

"Eu sei disso..."

"Desculpe, eu não quis incomodar..."

"Apenas me deixe pensar."

Ela esticou seus pés em direção aos pedais e pôs as mãos ao volante. Eu estava levemente inclinando para olhar.

"Bom, isso mesmo. Agora solte a embreagem lentamente."

"... certo..."

Ela, nervosa, começou a fazer exatamente isso.

"... ah!"

O resultado foi, como suspeitei, bem barulhento e desconfortável.

"Tente relaxar. Você precisa soltar a embreagem gentilmente e manter a aceleração."

"Eu sei..."

Talvez ela sabia mesmo. Mas tem uma grande diferença entre saber a teoria e pôr os conhecimentos em prática. Sua face, normalmente inexpressiva, estava franzida de concentração. Ela estava até mordendo os lábios. Eu não pude deixar de pensar que aquilo era bem bonitinho.

"Ei, relaxe um pouco. Ficar tensa não vai ajudar!"

"Eu sei...!"

As coisas não se aquietaram muito à medida que anoitecia, mas isso foi, a meu ver, culpa do silenciador quebrado. Os roncos do motor ressoavam pela baía. Foi bom o fato de que não havia ninguém por perto... pelo nosso próprio bem. Agora o Sol estava quase se pondo. Era hora em que a fraca brisa do mar cessa e o clima se esfria...

A lua se ergueu. Ela estava começando a minguar.

"Tenho que confessar, você pegou o jeito da coisa."

"Sim..."

Ela passou suavemente para a terceira marcha. Ela tinha dominado o carro. É uma pena que sua breve experiência de direção tinha que ser limitada apenas a esta estreita praia.

"Quer saber? Você não precisa de aulas. Você passaria na prova de direção direto."

"... você acha?"

"Bem... eu não sei se sou um bom juiz, visto que passei na minha prova há pouco tempo, mas mesmo assim..."

Isso foi um pensamento fútil, e ambos sabíamos disso. Ela nunca teria uma carteira de motorista, e a minha não seria mais usada. Nós tínhamos mapas. Tínhamos remédios. Tínhamos um ótimo carro, mesmo que um pouco barulhento no momento.

Mas nós não tínhamos tempo, não tínhamos futuros.

De certo modo, sabendo o que estávamos perdendo só fez as coisas piores.

"Quer saber...

eu te darei a minha."

Eu coloquei a mão no bolso para pegá-la.

A carteira que eu pensei que nunca teria a chance de usar. A recordação da vida normal que eu já havia perdido.

"Aqui... agora você tem uma carteira de motorista."

"............Mesmo tendo uma... eu não tenho tempo para usá-la..."

"E eu tenho? Vamos, pegue."

Nossas pulseiras eram as brancas do sétimo andar, aquele lugar de teto alto, janelas estreitas e de destino inexorável. A terceira vez lá seria a última. Ela estava na sua segunda. Eu estava na minha primeira...

"Apenas pegue. Parabéns, você passou."

"... obrigada."

Ela cedeu, curvando sua cabeça levemente com a carteira em mãos.

Agora nós podíamos dizer que ela também possuía uma carteira de motorista. Que ela podia dirigir o quanto quisesse, não apenas esse coupé, mas também conversíveis, sedans, hatchbacks... Ela poderia ir para qualquer lugar, à qualquer hora que quisesse...

Daqui em diante, nós dificilmente faríamos viagens distantes. Nós chegamos ao nosso destino final: um lugar onde poderíamos achar os narcisos que viemos de tão longe para ver.

Este era supostamente um lugar turístico. Mas por alguma razão... se era pelo lugar remoto, ou pela hora tardia... por alguma razão nós éramos as únicas pessoas por lá.

Nós nos sentamos lado a lado no meio da noite, esperando o amanhecer.

"Não podemos nem mesmo ligar a luz?"

"Desculpe... a bateria está um pouco fraca..."

"Tudo bem."

Com o motor desligado, a única iluminação era o fraco brilho fluorescente do painel do carro. Nós ficamos sentados na escuridão do apertado carro, quase sem conversar. Estava frio, embora tivéssemos improvisado cobertores com as roupas sujas mais robustas que estavam no banco traseiro.

"Você está com frio?"

"Um pouco."

"Porque não chega mais perto? Nós podemos esquentar um ao outro."

"... ahn?!"

"Vamos lá, não seja maliciosa."

Eu abri meus braços, otimista. Afinal, ela estava claramente tremendo de frio.

"Está congelando aqui, não está?"

"............... nem tanto... eu vou ficar bem..."

Ela estava blefando. Eu podia ver a névoa branca de sua respiração. Eu podia ver seu corpo trêmulo de frio.

"... ou é você que quer alguém para deixá-lo aquecido?"

"Hah!... bem, isso seria legal..."

"............Bem, então tá..."

Relutantemente, ela rastejou pelo carro e se curvou em cima de mim.

"Viu? Eu disse que ficaria mais aquecida."

"... sim..."

Estava frio lá fora, frio mesmo. As janelas estavam completamente embaçadas com nossa respiração. Com isso e a escuridão da noite, eu não conseguia ver nada lá fora. Contudo, não demoraria muito até o amanhecer.

Felizmente, isso era algo bom de se esperar..."

A manhã veio cedo; seus dedos rosados rasgaram o profundo púrpura da noite pra revelar um céu branco lácteo. Um novo dia estava por vir.

Então, à medida que o Sol se erguia, expandia-se um horizonte de flores ainda mais brancas diante de nós... A escuridão que preenchia o local até poucos instantes tinha sido substituída por um mar de branco e dourado. Nós instintivamente saímos do carro para ter uma visão melhor.

"Nada mal..."

"Sim..."

Inúmeros narcisos estendiam-se diante de nós, suas pétalas brilhando à medida que o Sol da manhã tragava o sereno da noite. Eles cobriam a paisagem de todos os lados, um tapete que parecia continuar até a beira do mar.

Foi em meio a esta cena que nós falamos. Nossas palavras flutuavam pelas baforadas da névoa tão branca quanto as flores aos nossos pés. Essa era a vista que viajamos de tão longe para ver, em uma jornada que, de certo modo, começou bem depois que saímos, naquele triste dia quando nós vimos essas flores em uma tela de televisão.

"... essas são de verdade?"

"Sim... não há como negar."

"Bom... eu estou feliz que as encontramos..."

Eu não era nenhum botânico. Para os meus olhos, essas se pareciam completamente diferentes. Desde o tamanho até as formas de suas pétalas, elas pareciam completamente diferentes daquelas vistas na televisão.

Mas, elas estavam lá.

"Elas são tão bonitas..."

"... sim..."

Elas estavam lá.

Nesse mundo repleto de coisas que o olho não podia ver - de tédio, de ambiguidade, de mundanidade, da dura e implacável realidade. Nesse mundo repleto de coisas inobtíveis - intangíveis, inalcançáveis - mas elas estavam lá, agora, bem diante dos nossos olhos.

Fragmentos dessas outras coisas invisíveis jaziam espalhadas à nossa volta...

Chovia incessantemente, pingos caindo melancolicamente de um céu branco de Janeiro.

Embora dois dias haviam se passado, estávamos no mesmo lugar. Nós não podíamos sair. Ela estava tossindo agora. Ela estava aparentemente muito mais fraca que antes.

"Ei, você está bem?!"

"Sim... talvez..."

Seu corpo estava se enfraquecendo. Do jeito que ela estava deitada, eu não podia mover o carro sem incomodá-la. Ela ainda estava tomando aquele remédio, mas, ou ele parou de fazer efeito, ou a doença dela havia piorado. Entretanto, isso era apenas natural. Nós éramos do sétimo andar. Qualquer que fosse a nossa condição inicial, a decadência era inevitável.

"Nós podemos voltar... eu posso te levar de volta..."

".............. você quer voltar?"

"Estou quase querendo..."

"Para o sétimo andar?... ou para a sua casa?"

"Eu..."

... não sabia.

Tudo que eu sabia era que isso era inevitável. Eu sabia que chegaria a esse ponto também, cedo ou tarde. Porém, esse fato não fez com que fosse mais fácil de se assistir à sua situação.

Ainda chovia na escuridão da noite. As flores lá fora estavam vagamente visíveis, e todas as suas pétalas escorriam água.

"Essas coisas..."

Eu apontei para eles atravéz da janela.

"Esses narcisos... você os chamava de narcissus, não era?"

"Sim. Esta é a sua etimologia..."

"Narcissus?"

Eu pensei ter reconhecido o nome, embora eu não pudesse dizer se eu era exatamente familiarizado com ele.

"É como em narcisista?"

"Sim. Ambos foram nomeados do mesmo mito..."

Eu pude apenas me lembrar vagamente. Ela obviamente percebeu e começou a explicar.

"Havia um homen chamado Narciso... ele era tão bonito que todos que o viam se apaixonavam. A pessoa que mais o amou era uma ninfa chamada Eco, mas ela não conseguiu dizer isso à ele..."

"Por que não?"

"Ela não podia dizer nada, apenas repetir o que as outras pessoas diziam. Narciso não amava ninguém, então ele nunca disse 'eu te amo'. Logo, Eco não pôde dizer também..."

Ela tinha voltado às suas maneiras usuais... a tristeza, a voz desesperada, os olhos distantes... mas desta vez ela continuou falando.

"Ela ficou desesperada. Não importava o quanto ela ansiasse por ele, seu sonho jamais se tornaria realidade. Em seus últimos momentos, ela o amaldiçoou..."

"Ah, eu me lembro agora... ele se apaixonou pelo seu próprio reflexo, não foi?"

"Sim. Em um lago... ele simplesmente olhou para si mesmo até morrer, e seu cadáver virou uma flor."

"Esse é o porque deles serem chamados de narcisos."

Após sua história acabar, ela ficou quieta; o único som era o de sua fraca respiração. Para mim, isso fez com que o conto todo fosse ainda mais entristecedor. Nós nos simpatizamos com a ninfa... ansiando desesperadamente por algo que nunca teríamos.

"E a Eco? O que aconteceu com ela?"

"Ela já havia partido... ela desapareceu quando pôs a maldição nele."

Ela desapareceu? Então qual era o sentido disso? Sua maldição não lhe dera nada. Ela apenas deixou Narciso provar o seu próprio veneno...

"... o que foi?"

"Nada... mas é que... com você foi diferente, Yona..."

"... o quê?"

"Não se lembra? Aquela vez em que você me perguntou se eu amaldiçoava o meu destino. Você disse que não amaldiçoava o seu..."

...

"............Isso...

porque eu já havia desistido..."

...

Continua...


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Notas finais do capítulo

A notícia é a seguinte... A Fanfic: "A Viagem para o Fim" está chegando ao fim D; Sim, ele vai terminar muito breve... Mas no trouble, eu irei elaborar uma nova fanfic õ/ Será a mesma que essa baseado na versão Before ALL ~~ ^3^ Então.. nos vemos semana que vem com mais um (possivelmente o último) capítulo. Até õ/



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