- Confesso que não se parece nada com o que imaginei eu falo em baixo tom a Natasha, enquanto esperamos no banco da delegacia. Pensei que seria como nos filmes: todos nos encarando, fazendo várias perguntas complicadas. Eu estava totalmente nervoso quando passei por aquela porta, temi que tudo desse errado.

- Meu pai ela me responde com sussurros. Ele é muito respeitado por todos e já fez muito pela cidade, não acho que levarão esse caso mais a fundo. Eles acreditam na palavra dele e ele, na minha. Não se preocupe.

- Eu não acredito que fizemos isso eu coloco as mãos na cabeça por um tempo e então percebo que nunca me senti tão bem antes. Quem será o próximo? eu olho nos olhos dela com uma espressão maliciosa no rosto.

- Não sei ela me responde e em seguida abre um sorisso de orelha a orelha. - Mas sempre podemos recordar de ofensas passadas, afinal, todos são cheio de pessoas que pertubam a vida.