Loucas Sagas escrita por Rubi de sangue


Capítulo 2
Capítulo 1 - Entrando no armário


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, misturei só algumas sagas as outras vão vir mais pra frente



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E mais um dia começava e eu de ser de uma casta baixa, tinha que acordar cedo e tentar esconder de novo de todos que eu sou uma divergente
Era difícil sabe, tinha que me controlar por não querer escalar uma montanha logo de manhã, ou querer falar a verdade, ou ser inteligente demais, ou ser sempre calma ou querer ajudar as pessoas
E às vezes queria tudo isso de uma só vez!
Peguei meu café manhã e fui direto pra floresta, correr e correr, pra chegar em um lugar calmo pra me segurar
Enquanto comia minha maçã vejo uma coisa diferente na floresta, me aproximo e vejo que é um armário! Grande e pesado, e lindo
– Por que alguém colocaria um armário tão lindo em uma floresta ? - digo pra mim mesmo
Olho e ele não tem nada dentro, confiro ele mesmo e olho bem dentro mesmo é não sei por que eu coloquei Meus dois pés dentro do armário e vejo que ele é fundo e começo a andar, até que vejo uns casacos de neve
– Aí são tão macios - digo pegando em um e vestindo
Continuo a andar e vejo que tem neve
– Neve? - pergunto
Chego mais perto e realmente tem neve, e piso em um chão cheio de neve e vejo que estou em uma floresta coberta por neve e vejo um homem, ele era homem em cima e meio cavalo em baixo
– Com licença - digo é o assusto e ele deixa cair as madeiras que ele estava segurando no chão - Desculpe eu ajudo - digo é o ajudo a pegar do chão - Onde estou ?
– Ora onde mais você estaria se não em Nárnia ? - ele pergunta e sorri - Você não é daqui né
– Não sou mesmo é que eu acabei de entrar em um armário... - digo apontando pro lugar de onde sair mais não tem mais nada
– Venha, aqui está frio vou servir uma bebida quente a você, e a rainha pode nos achar - ele disse e eu vou atrás dele
Chegamos em uma casa simples mais confortável e eu sentei
– Qual seu nome ? - ele pergunta colocando a lenha na fogueira
– América e o senhor ? - pergunto
– Túmulos - ele diz sorrindo - Então o que uma garota como você faz aqui ?
– Bem é uma longa história... Eu estava meio incontrolada por que sou uma divergente e queria me acalmar e fui para a floresta, achei um armário, entrei e aqui estou - digo e percebo que falei o que não devia ter falado
– Isso deve ser difícil, ser uma divergente, aqui em Nárnia isso não existe mais já ouvir falar - ele responde e me dá a xícara com a bebida quente - Nos temos problemas diferentes
– Tipo qual ? - pergunto
– Como essa neve que você viu, antigamente Nárnia era tão cheia de vida, com o sol brilhando - ele diz meio triste - Tudo por causa da feiticeira, desde que ela assumiu o trono é assim
– Nossa que triste e não tem nada que se possa fazer ? - pergunto
– Só se Aslan voltasse a reinar - ele diz meio triste
– Primeiro teria que achar ele, e seria uma guerra enfim - ele diz dando os ombros
– Eu poderia ajudar! - digo animada
– Primeiro você teria que pegar o raio de Zeus isso derrotaria a feiticeira - ele diz sério - E o raio de Zeus traria Aslan de volta e ele conseguiria que você fosse a divergente que você é na sua terra
– Raio de Zeus ? - pergunto
– Sim, para isso você tem que ir para a arena de jogos vorazes - ele explica dando um gole em sua bebida
– Arena ? - pergunto confusa - Posso ser também erudição mais não estou entendo
– Olha aquele armário te trouxe até aqui, ele também pode te levar para Panem, só que ao em vez de você seguir reto você vai virar a direita - ele diz bem tranquilo
– Eu quero salvar Nárnia e quero poder ser eu, sabe pensar que isso aqui era um lugar Cheio de vida e tal, eu quero ajudar e vou conseguir ir para a arena e pegar o raio de Zeus! - digo determinada
– Opa, a arena é difícil, você tem que ser a ultima a sobreviver, aí você consegue ganhar - ele explica
– Eu sei não vou agora, vou em casa primeiro buscar umas coisas, talvez falar com a minha família, aí vou lá - digo com coragem - pode me levar a saída por favor ?
– Claro, vamos - ele diz e se levanta
– Minha querida, eu te conheço a pouco tempo mais sinto que te conheço a muito tempo e confio em você, mais por favor antes de ir para Panem venha aqui antes de novo - ele pede segurando em Minhas mãos, ele tinha um jeito que te confortava e que te cuidava, como um pai ou avô
– Obrigada, volto logo - digo e volto a andar naquele bando de casacos até chegar na floresta de Novo

Depois de chegar em casa faço uma mala pequena, já que ninguém estava em casa, pego um pouco de comida e algumas coisas
– Filha o que você está fazendo ? - pergunta meu pai assim que me vê - E com essa mochila ?
– Pai - digo colocando a mochila no chão e sentando no sofá - eu quero te contar uma coisa
– O que foi gatinha ? - ele pergunta se sentado ao meu lado
– Eu sou... Eu sou... - digo tentando tomar coragem - Eu sou divergente
– Gatinha isso eu já sabia - ele diz passando a mão no meu cabelo
– Como assim sabia ?! - pergunto assustada
– Você acha que nunca suspeitei ? Às vezes que você queria fazer algo louco e não tinha medo, ou quando falou a verdade que comeu o último pedaço do bolo - ele diz rindo - Ou quando ajudou um cachorro na rua, sempre tirava 10 e sempre calma
– Nossa, nunca pensei que o senhor descobrisse - digo supressa
– Você é minha filha, conheço você todinha e sei que você vai me falar a verdade por que está com essa mochila ? - ele pergunta olhando pra mochila
– Tá vou contar mais uma coisa - digo e conto a história que vou salvar Nárnia e que tenho que ir pra arena de jogos vorazes e que eu não tava louca

Depois dessa conversa com meu pai ele deixou eu ir e disse que daria um jeito com minha mãe
Entro no armário de novo e entro em Nárnia, mais não vejo o Senhor túmulos
– Senhor Túmulos - o chamo mais nada e procuro ao redor mais não o vejo
– Ora, mais o que temos aqui ? - pergunta alguém e me viro e vejo uma mulher com um enorme casaco e de cabelo meio loiro branco
– Quem é você ? - pergunto
– Esse é meu reino eu que pergunto - ela diz
– Sou América - respondo
– Eu sou a feiticeira, muito prazer - ela diz sorrindo - Pele branca como a neve, olhos azuis como o mar e cabelos cor de fogo, você é bem bonita
– Obrigada - digo desconfiada
– Mochila ? Bem não é daqui, estou te convidando a vir ao meu palácio, aceitei enquanto ainda é um convite - diz ela meio que me ameaçando

Continua...


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Notas finais do capítulo

Vejam esse poema sobre livro que eu fiz: https://fanfiction.com.br/historia/664262/Amor_de_livro/

Até a próxima



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