Por mais que eu quisesse ir para o meu apartamento e ter sugerido essa ideia para Alexander, não discuti quando ele disse que achava melhor que eu ficasse lá com ele na casa dele. Eu queria saber o que tinha de errado em irmos para o meu apartamento. Eu sentia falta do meu espaço. Queria que ficássemos mais no meu lugar também. Mas, fiquei quieta. Estava claro que se eu falasse algo, acabaríamos discutindo.
Quando ele estacionou o carro na sua garagem e apagou os faróis do carro ele olhou para mim e disse:
–Por que está com essa cara?
Eu estava de mal humor, queria ir para o meu apartamento. O que tinha de errado nisso?
–Por que temos que ficar aqui? - perguntei de braços cruzados sem olhar pra ele.
–Como assim, Justice? É a minha casa...
– Mas por que temos que ficar sempre na sua casa? Nós nunca vamos para o meu apartamento.
–Aqui nós temos privacidade.
–E daí? Eu não estou nem aí pra privacidade. Não quero ficar escondendo nosso relacionamento de todo mundo.
Alexander bufou.
–Você não sabe o que está dizendo. Isso implicaria consequências graves para nós dois.
–Que eu saiba, você nem precisa trabalhar mais, já é milionário, você dar aula ou não, não faz diferença.
Ele parecia bravo comigo. Agora me olhava com os olhos semicerrados .
– Ah é? E você? Não precisa se formar?
–Preciso, mas não vou.
Ele franziu o cenho e balançou a cabeça.
–Por que está dizendo isso?
–Por que eu estou grávida, Alexander. De você. Até quando vamos ficar nos escondendo? Não quero isso. Como vamos criar essa criança? Vamos viver aqui com ela? Na sua casa privada longe de tudo? Sem ninguém saber?
Ele me olhava com os olhos ligeiramente arregalados e obviamente surpreso com o meu ataque repentino. Nem eu sabia muito bem o porquê estava agindo daquele modo. Mas não deixava de ser verdade.
Sai do carro bufando e deixei Alexander sozinho. Era melhor ele me deixar sozinha por um momento.
Me dirigi até a porta de entrada e surpresa, vi que não estava trancada.
Subi as escadas, deixando a porta da sala aberta e fui para o quarto de Alexander. O quarto todo escuro tinha o cheiro dele, do perfume dele. Suspirei e tirei os tênis, deitei na cama de barriga para baixo e enterrei minha cabeça no travesseiro macio. Fechei os olhos e tentei me acalmar. Eu estava cansada de ter que me esconder. Não podíamos nem sair do aeroporto juntos sem um monte de paparazzis nos entregar, não podíamos sair ora jantar, não podíamos andar na rua juntos... O que faríamos com um filho?
Passado alguns minutos depois, ouvi os passos dele pelo quarto, arrastando as malas. Não abri meus olhos para olhar para ele, por mais que eu quisesse. Era incrível como o cheiro dele impregnava no quarto todo. Ele cheirava tão bem... Só o perfume dele fazia com que eu ficasse louca por ele, fazia com que eu ms lembrasse das suas mãos quentes acariciando meu corpo, seus dedos compridos dentro de mim, se movimentando com um ritmo torturante, sua pele roçando contra a minha, seus lábios no meu pescoço.
Abri meus olhos e sentei-me na cama. Eu estava sentindo uma concentração pulsante se sangue lá embaixo. Só o perfume dele estava me deixando excitada daquele jeito. Alexander olhou para mim sobre o ombro, ele estava sentado na beira da cama, virado de costas para mim. Seus ombros largos debaixo do suéter de lã... Mordi o lábio e fui até ele de joelhos na cama.
–Desculpa. - falei num tom de voz baixo. -Não sei porque explodi daquele jeito. - comecei a massagear seus ombros.
Ouvi-o suspirar.
–Não, você tem razão.
–Não Alexander, desculpa. Não devia ter falado nada daquilo. Eu te amo. - falei pressionando meus lábios no seu pescoço.
Senti seus ombros relaxarem e um tremor leve percorrer pelo seu corpo. Comecei a beijar seu pescoço e a dar chupões de leve,passar a língua e mordiscar. Alexander soltou um gemido baixo.
–Você me desculpa? - sussurrei e enterrei meu nariz em seu pescoço. Nossa, o cheiro dele era maravilhoso e tão másculo. - Eu te amo. - falei e lhe dei um chupão com força.
Ele gemeu.
–Ai Justice.
Sorri com a boca em seu pescoço.
–Eu quero você. -sussurrei no seu ouvido e dei uma mordida no lóbulo da sua orelha.
Ele suspirou.
–Não podemos.
Parei de repente e olhei para seu rosto.
– O que? Claro que podemos.
–Não quero te machucar. - ele suspirou enquanto eu continuava a beijar seu pescoço dando mordidas leves. - Ai Alexander por favor. Não faz isso comigo.
***
Eu podia sentir a necessidade dela nas suas palavras. Podia sentir que ela estava tensa e louca para aliviar aquela tensão. Eu também queria, claro. Eu sempre queria a Justice, toda hora, não importava quantas vezes no dia eu tinha fodido ela. Eu sempre queria mais e mais.
Eu estava tentando me manter forte na minha decisão, mas o toque da boca macia dela no meu pescoçi estava me deixando maluco. Os gemidos que eu tentava prender dentro de mim, escapavam da minha garganta. Eu já podia sentir meu pau duro e latejando. A culpa era toda dela com aquela boca no meu pescoço.
Suspirei e virei-me para olhar para ela e beijá-la. Era era tão maravilhosa e estava com roupas demais pro meu gosto. Coloquei seu cabelo castanho avermelhado atrás da orelha e trouxe sua boca rosa e carnuda para a minha. Explorei sua boca com a minha língua. Ela retribuia o beijo ferozmente, com vontade. Perceber que ela estava com tanta vontade assim, só me deixava mais excitado ainda. Parei de beijá-la e tirei sua blusa de frio por sua cabeça. Ela desabotoou a calça jeans rapidamente e eu a puxei para baixo. Joguei suas roupas ao lado da minha cama e comecei a tirar a minha. Tirei meu suéter de lã e minha calça jeans e meias. Ajoelhado na cama, fiquei olhando para ela, deitada esperando por mim. Ela olhava para minha nudez, olhava para o meu pau duro por ela. Justice tinha uma pele maravilhosa, tão branquinha, tão macia... O cheiro dela de baunilha era maravilhoso. Era era maravilhosa e tão gostosa. Por mais que eu adorasse aquele sutiã preto de renda preenchidos com seus seios fartos, eu o tirei e depois foi a vez da sua calcinha. Tirei-a lentamente, roçando meus dedos em sua pele enquanto o fazia. Os olhos dela se fecharam e ela soltou um gemido baixo. Era maravilhoso vê-la assim.
–Você é tão linda. - falei beijando sua barriga e subindo a boca até seus seios.
Como resposta, ela gemeu enquanto eu chupava seu seio esquerdo e massageava o direito. Poderia fazê-la gozar assim, mas não era o que eu queria. Eu queria senti-la.
Suas pernas já estavam abertas e envolviam minha cintura. Parei de chupar seu seio e comecei a beijar seu pescoço enquanto entrava dentro dela lentamente.
–Caralho. - gemi e ela gemeu também. Ela estava tão molhada e quente, macia. - Meu Deus, Jus. Você é maravilhosa. - falei com a boca em seu pescoço.
Eu podia sentir sua pulsação forte. Eu queria fodê-la com força, foder ela até a manhã do outro dia, o dia inteiro. Ela era gostosa demais. Comecei a me movimentar com mais força, porém em um ritmo lento. Não queria que acabasse rápido. Queria prolongar nosso prazer. Eu olhava para o rosto dela enquanto metia nela com força e lentamente. Ela era tão quente e macia... Não aguentaria muito tempo, já podia sentir a pressão no meu pau.
Seus olhos estavam fechados com força, ela mordia o lábio algumaa vezes para seus gemidos não escaparem. Mas eu amava ouvi-la.
–Deixa eu ouvir você. Como está se sentindo? - perguntei e soltei um grunhido quando dei uma estocada funda e a senti por inteiro.
Ela gemeu e olhou pra mim.
–Alexander é maravilhoso, é... - ela gemeu alto. -Mais rápido.
Eu sentia necessidade de ir mais rápido também. Seus seios balançavam com as minhas investidas contra ela. Seu corpo brilhava de suor e eu podia sentir o calor das nossas peles se unindo enquanto elas roçavam uma na outra. Eu precisava com mais força e mais rápido. Comecei a me movimentar com mais rapidez, com uma mão em suas costas, trazendo-a para perto de mim, colando-a no meu corpo.
Os gemidos que ela soltava era de puro prazer, seus olhos se reviravam e ela mordia a boca vom força. Comecei a observar seus peitos cheios descendo e subindo, brilhando enquanto eu fodia ela com força. Ah isso! Senti aquela pressão grande no meu pau enquanto ela gemia e eu metia nela. Soltei um grunhido e gozei dentro dela enquanto ela tremia violentamente gemendo embaixo de mim.