Elena Pov:

Vamos Elena , não seja medrosa. Não há motivo para fica com medo Falei para mim mesma em pensamento. Estou na quadra, o ultimo horario acabou de bater liberando todos para ir pra casa, mas eu seguir o Damon que foi até a quadra fala o com professor sobre algo que realmente não me interresa.

O professor sair e deixando Damon sozinho. Suspiro e tomo coragem e vou até ele que esta sentado num banco mexendo no celular. Provavélmente esperando o professor volta.

— Oie — Digo assim que me aproximo. Ele me encara como se eu fosse um doença — Dá pra parar de me olhar assim? — Perguntei bufando e cruzando os braços

— Oque você quer Pergula? — Perguntou com a voz carregada de ranco e nojo. Fiz menção de me senta no banco mas ele fez um sinal de pare com a mão — Não fique muito perto. Quem pode me garanti que você tomou banho hoje? Ou que você não tem a peste bulbônica?

— Olha eu vou fingir que não ouvir isso! Afinal não sou uma criança — Disse aumentando o tom de voz. Percebir que Damon não gosta de respostas malcriadas pois no mesmo instante o mesmo levantou e segurou meu braço com uma força absurda

Gemir em desgosto

— Olha aqui sua Pergula imunda eu sugiro que você saia dessa escola o mais rapido possivél. Pois você já esta esgotando a paciênçia que eu não tenho! — Apertou mais o meu braço. Nessa altura do campeonato que posso jura que já estou com lágrimas nos olhos.

A dor no meu braço e cortante

— Esta me machucando! — Gritei para ele. Mas o desgraçado deu um sorriso de lado e apertou mais — Ai! — Gritei quando ele me empurou com força no chão duro e frio do patio — Você é doente.

Damon se abaixou ao meu lado e pegou meu queixo o apertando com força: — Você não viu nada ainda Elena. Experimenta só entra no meu caminho. Vou ter um enorme prazer de lhe mostra o quão doente posso ser!

Antes de sair ele fez questão de pisar com força na minha mão me fazendo solta um grito abafado pelas lágrimas. Foco meu olha na mancha roxa no meu braço e no corte na minha mão. Droga

Pego minha mochila e saio correndo do patio. Deveria chamar a Caroline, mas eu não vou mesmo procura-lá, então vou para o ponto de ônibus que por sorte assim que chego no mesmo vejo o meu ônibus vindo.

O Caminho para o trabalho foi torturoso, nem a música conseguiu me acalma, estou com tanta raiva do Damon que poderia mata- ló!

Quando cheguei lá tive o desprazer de encontra o Caleb. Não que eu não goste dele, mas eu sempre soube que ele gosta de mim, e o mesmo não perde um piada carregada de malicia para cima de mim.

— Boa Tarde, Elena — Caleb me cumprimentar assim que saio do banheiro. Estava me trocando —, Como foi a escola hoje?

— Foi bem Caleb — Mentira — Agora dá licença? — Perguntei me referindo a minha passagem para a cozinha que estava sendo abstruida pela presença do Caleb

Caleb saiu da minha frente mas me seguiu até a cozinha e ficou olhando eu bater o suco dos clientes. Juro por Deus, que em alguns momentos eu sinto uma vontade absurda de bater no Caleb, ele não tirar os olhos dos meus seios, isso é constrangedor, mas eu não posso fala nada, afinal ele é filho dos meus patrões

— Caleb pode fica aqui na cozinha olhando o Drink fervendo enquanto eu vou servi esses sucos? — Perguntei e Caleb assentiu indo até a boca do fogão onde tinha uma mistura de Whisky com morango e limão fervendo no fogo

Olho para o papelzinho e vejo o numero da mesa. Quando passo os olhos pelo local eu encontro o Damon acompanhado dos amigos justamente na mesa que eu tenho que servi. Parece que hoje não é meu dia de sorte

Minhas mãos começam a tremer. Vamos Elena, você não é mais criança. Fique firme e leve a droga do suco A bandeja começou a pesar mais Por mais que eu negue, depois de hoje, tenho pavor de Damon Salvatore

Olhei para meu braço que já estava com uma faixa branca em volta, que coloquei enquanto trocava de roupa. E por pouco, por bem pouco mesmo não derrubei o suco de laranja nas calças de um cliente. Depois de pedir mil desculpa ao moço que era muito educado e entendeu perfeitamente fui em direção a mesa do Salvatore que assim que me viu deu um sorriso irônico

Coloquei todos os sucos nos seus devidos lugares. Foram 4 sucos, para 4 pessoas na mesa. Damon, Klaus, Bonnie e April.

— Mas alguma coisa? — Perguntei segurando a tabelinha

— Além de que você se joguer na frente de um caminhão? — Perguntou April. Revirei os olhos

— Bom querida eu queria que você fosse atingida por um raio enquanto faiaz sexo com um bode mas...Nem sempre temos aquilo que queremos, né? — Perguntei sorrindo debochada

— Esta me chamando de Zoolofica?!

— Se assim você intende a analogia — Ela me olhou indignada.— Então? Vão querer mais alguma coisa?

— Eu quero que você saia daqui agora antes que eu te atirre pela janela. E com sorte você pode ser atingida em cheio por um carro! — Disse Damon. Bufei e sair de perto indo em direção a cozinha onde encontrei Tris sentado no balcão escrevendo algo em um caderno

— Ah Elena — Tris me chamou enquanto eu lavava os pratos. A cozinha estava cheia. Toda hora passava um cozinheiro nervoso e esbarava em mim. Me virei e a encarei — Conseguir as informações que você me pediu sobre esse tal de Marcel — Ela me entregou uma pasta preta

Començei a folhear a pasta e tinha tudo sobre o Marcel até mesmo todo seu boletim acadêmico.

— Eu vou querer saber como você conseguiu isso? — Perguntei fechando a pasta e arqueando as sombrancelhas

— Definitivamente Não.

(...)

O restaurante como sempre fechou as 22:30 e a Tris me deixou em casa já que é perigoso pra mim ir a pé para casa nesse horario. Eu mau abrir a porta e meu pai já apareçeu na frente dela que nem um vulto me fazendo grita e por a mão no peito

— Papai que susto!

— Oque aconteceu com seu braço Elena? — Ele perguntou e eu tive que engolir seco

— Nada. Eu do jeito desastrada que sou, acabei o batendo em algum lugar.

Ele veio até mim e arrancou com força o curativo do meu braço que mostrava perfeitamente a marca dos dedos do Damon: — Elena, Quem fez isso?

Eu fiquei calada. Pude ver nos olhos do papai uma coisa que só vir uma vez na vida, Ira, odio, aqueles homem com o rosto raivoso não pareçia nada com o meu papai amoroso. Eu tinha 5 anos quando vi meu pai daquela forma, ele estava brigando com minha mãe, ela chorava muito e dizia que não tinha culpa, então ele fez menção de bater-lá. Mas só deu meia volta e saiu pela porta.

— Papai? — Perguntou Jeremy aparecendo na escada vestindo o seu pijama

— Elena. Me responda! — Gritou meu pai entridentes

— Foi o Damon...Damon Salvatore — Nesse momento eu vir os olhos do meu pai ganha uma coloração avermelha ou meu escura não sei bem

— Cuide do seu irmão — Foi tudo oque ele disse antes de sair pela porta da frente desaparecendo logo em seguida