Estou no esconderijo da gangue, resolvendo os mesmos problemas de sempre, um idiota da gangue inimiga foi capturado e se recusar a nos dá informações. Neste momento estou em frente a porta da sala de tortura onde se pode ouvir todos os gritos do desgraçado.
– Me deem 5 minutos com ele. - Disse para os seguranças que logo se curvaram. Entrei na sala e todos pararam o que estavam fazendo para se curvarem. - Saiam. - Todos saíram e ficamos apenas eu e ele.
– N-não importa o que façam.... Não direi nada. - Ele estava acorrentado numa cadeira e falava com dificuldade, pois estava quase morto.
– Você tem sorte... Não estou com vontade de te torturar.
– Então o que veio fazer aqui?... Julgando pelas roupas, deve ser alguém importante.
– Eu sou o futuro chefe dessa gangue.
– E por que você me visitaria se não for para me matar? - dei um sorriso de lado e me direcionei até há mesa onde tinha uma garrafa de whisky.
– Soube que tem uma irmã. - falei enquanto enchia o copo.
– Como você...?
– Alexander Reimon, mais conhecido como Alex. Mãe Japonesa e pai americano, sua mãe é uma prostituta e seu pai um vagabundo, sua família foi assassinada, pois você se envolveu com quem não devia. Então se mudou para a Coreia com sua irmã, Reiko Victoria de 15 anos e novamente se envolveu com quem não devia.
– Como sabe disso tudo?
– Só preciso de um nome e rosto para saber tudo que eu quiser... - peguei uma cadeira e me sentei na sua frente - Os caras que querem te matar ainda te procuram, você deve um grande quantia em dinheiro. Se eu der sua irmã para eles ela virará um prostituta e sua divida será paga e eu receberei dinheiro como agradecimento.
– NÃO... Por favor.... Não faça nada com minha irmã.... Eu digo o que você quiser.
– Vamos fazer um acordo, você me dá a sua vida e em troca eu te salvo. Receberá o suficiente para sustentar sua irmã, poderá ter uma vida meio normal, se quiser pode até voltar a estudar.
– Por que faria isso por mim?
– Vi suas habilidades. Você é um hacker incrível.
– Qual o seu nome?
– G-Dragon... Então, vai aceitar?
– Eu... aceito.
– Ótimo. - Sai da sala e disse para que o tirasse dali e cuidassem de seus ferimentos, mesmo estranhando ninguém foi contra minhas ordens.
Como combinado Alex disse tudo que precisávamos saber e se tornou um forte aliado, até Rain confia nele agora. Estava no meu quarto desabotoando minha camisa quando um ser de cabelos rosa a amarelo entra.
SL (Sol): Como fez para que ele viesse para o nosso lado?
JY: Simples, eu lhe ofereci um estrela e ele pensa que foi o céu.
SL: Você e suas metáforas... Não da para responder de forma mais simples?
JY: Você que é muito burro... - falei dando um sorriso carinhoso. Ele se aproximou e colocou sua mãos na minha cintura me trazendo para mais perto e me deu um beijo calmo, cheio de gentileza.
SL: Ah... Quase esqueci de te contar....
JY: O que foi?
SL: Seu pai... Foi preso. - Simplesmente parei de raciocinar, não sabia o que pensar.
JY: O que aconteceu? - Ele pareceu meio indeciso se falava ou não.
SL: Ele estuprou uma menina enquanto estava bêbado e foi descoberto.
JY: Pelo visto ele não mudou nada.
SL: Desde o dia que descobri o que aquele canalha fazia com você, eu tenho vontade de matá-lo. Só não fiz nada por que você mandou. - Dei um riso soprado e disse:
JY: E desde quando eu mando em você Sol?
SL: Você sempre mandou em mim JiYong - Falou sensualmente no meu ouvido enquanto descia os lábios para meus pescoço - Você é meu chefe... Meu dono... Eu sou apenas mais um de seus cachorros... Você é quem decide tudo o que deve fazer...
JY: Você não é igual aos outros Tae... Você é meu melhor amigo... E meu melhor amante. - Ele me jogou com brutalidade na cama e rasgou nossas roupas como sempre, suas mãos sapecas percorriam todo o meu corpo deixando marcas onde apertava, como na minhas coxas, cintura e bunda.
SL: Ordene JiYong... Mande-me fazer o que você quiser. - Esse moreno me leva a loucura.
JY: Sol, faça-me perde a sanidade... Faça-me abraçar a loucura. - Disse em tom autoritário e assustador, percebi que seus pêlos se arrepiaram e dei um sorriso de lado.
Não precisei dizer mais nada, como sempre ele foi selvagem e violento nos levando ao inferno e admito que nesse momento prefiro o demônio a Deus. Perdi a conta de quantas vezes chegamos ao ápice juntos, estávamos quentes e cheios de energia, não tínhamos tempo para descansar e nem queríamos, a única coisa que importava era o prazer e a satisfação de ambos.
Transamos feito loucos por 7 horas sem descanso, Tae dormia serenamente ao meu lado. Nossos corpos estavam cheios de marcas roxas e algumas até sangravam, mas nada que não pudéssemos aguentar, afinal tudo o que já passamos foi bem pior. Meus pensamentos foram até a noticia que Sol me dera sobre meu pai e de como minha vida mudou depois daquele acampamento.
~ Lembranças ON
(Autora: Oiii, meus lindos (as). Bom, minhas amigas leram essa fic e disseram que eu deveria escrever quando "aquele homem" foi abandonado, a volta de GD na escola e quando TaeYang descobriu tudo,entre outras coisas, pensei muito e resolvi escrever, espero que gostem.)
* 3 dias antes de GD voltar para casa....
O treinamento acabou faz 10 dias, eu e Sol quase morremos nosso último desafio foi ficar trancado no porão com 5 cachorros raivosos por 4 horas. Estávamos no quarto dele estudando, como prometi estou lhe ensinando a ler.
SL: En...tão a prinnn..cesa beijoou oo sa...po que sse transss...formou num lin...do prin...cipe. -Ele estava lendo um livro infantil da princesa e o sapo.
JY: Muito bem, estamos evoluindo. - Acredite ele já esteve pior.
WB (Won Bin): Meninos trouxe o lanche de vocês.
SL: Obrigado pai.
JY: Vamos fazer uma pausa, depois continuamos.
WB: Obrigado GD, por ensinar a esse garoto a ler.
JY: Eu prometi e sempre cumpro minhas promessas. - Won Bin saiu e nos devoramos o lanche até não aguentar mais.
SL: Vamos descansar um pouco, minha barriga está doendo.
JY: A minha também. - Deitamos no tapete e ficamos nos olhando, ele estava sempre sorrindo, aquele sorriso que deixava seus olhos pequenos. É muito fofo. - Ei, Sol...
SL: O que foi?
JY: Me conte um pouco da sua história. - Seu sorriso desapareceu e seu olhar ficou triste, me arrependi de ter perguntado aquilo. - Desculpe, não precisa falar.
SL: Eu vou te dizer, afinal você já é como um irmão para mim.
JY: Tem certeza?
SL: Tenho... Hum... Por onde devo começar. - Desviou seu olhar para o teto enquanto procurava as palavras certas. - Bom, vamos começar pelos meus pais. Minha mãe era um adolescente quando engravidou de mim e meu pai... Eu não sei muito sobre ele, mas sei que ele não era uma boa pessoa e que era bem mais velho que minha mãe, ele prometeu o céu e ela acreditou no final quando ele conseguiu o que queria foi embora e minha mãe ficou sozinha. Só vivia ele a minha vó, elas eram pobres e não poderiam sustentar mais uma boca, afinal crianças dão muitas despesas. Assim que eu nasci... Eu... Eu fui... - Olhei para o lado e vi que ele estava chorando, abracei-o e ele retribuiu.
JY: Tae, não precisa continuar.
SL: Está tudo bem, eu quero que você saiba. - Ele enxugou as lágrimas e continuou. - Eu fui jogado... No lixo... Uma mendiga me achou e me criou, ela me protegia e me alimentava... Ela já passou fome várias vezes para eu poder comer, para mim ela era minha mãe, mas um dia ela ficou gravemente doente e eu não sabia o que fazer. Pensei que se conseguisse uma comida saudável e remédio ela melhoraria, então eu....
JY: Você roubou? - Ele engoliu em seco e confirmou.
SL: Eu não sabia o que fazer, entrei num supermercado e tentei roubar um pão, mas fui pego e levado para um orfanato. Fiquei 5 meses preso até que consegui fugir, aquele lugar era horrível, era pior que as ruas. Eles me batiam e me humilhavam, fiquei semanas sem comer ou beber.
JY: Quantos anos você tinha?
SL: 9 anos... Quando fugi corri desesperadamente para o barraco que minha mãe estava... Quando cheguei não havia nada, nem mesmo o barraco estava lá. Descobri que ela estava morta, desde aquele dia eu vivi sozinho fazendo de tudo para sobreviver. Até que um dia eu conheci o Won Bin, eu tinha levado uma surra de um garotos que queria a comida que eu tinha roubado, estava quase morrendo. Foi o Won Bin que me salvou e me trouxe para essa casa, desde então eu moro junto com ele. - E eu pensando que minha vida era péssima. Assim que ele terminou de contar sua história ficamos abraçados e ele chorava baixinho em meu peito, quando ele se acalmou voltamos a ficar nos encarando.
JY: Acho que agora é minha vez.
SL: Não precisa contar.
JY: Você se abriu comigo, então me abrirei com você. - Ele sorriu e eu comecei. - Desde de muito novo, nunca tive amigos por que todos me achavam esquisito.
SL: Esquisito? Como?
JY: Eu sou bonito demais para o padrão masculino, sempre sofri ameaças e sempre levei várias surras no colégio. Eu suportava tudo em silêncio, não queria preocupar minha família. Quando eu era menor lembro que minha família era sempre muito alegre e carinhosa, mas tudo mudou quando meu pai começou a beber e a bater em minha mãe. Como eu era muito novo não consegui fazer nada, na primeira vez que ele chegou assim fui cumprimenta-lo alegremente e recebi um belo tapa na cara... Foi a primeira vez que ele me bateu.
SL: Por que ele mudou assim?
JY: Eu não sei... Simplesmente aconteceu. Essas cenas começaram a ficar cada vez mais frequente a única coisa que eu fazia era esconder minha irmã no meu quarto e receber toda a surra no lugar dela. - Fiquei sentado e levantei minha blusa um pouco envergonhado e percebi que ele também corou. - Está vendo esta cicatriz? - Virei de costas e a mostrei.
SL: Sim... O que aconteceu?
JY: Certa noite ele chegou muito alterado que mau conseguia ficar em pé. Ao chegar em casa ele caiu na sala e quebrou a garrafa que estava segurando, todos estavam dormindo, menos eu, que estava no banheiro. Desci as escadas para ver o que estava acontecendo e meu cabelo foi puxado e fui jogado no chão, não me lembro muito o que aconteceu, mas senti um dor muito forte de algo perfurando minha carne. - Abaixei a camisa e Tae me abraçou pro traz e ficamos de conchinha sentados no tapete. - Acordei no hospital 5 dias depois.
SL: Por que não o denunciou?
JY: Ele é chefe de policia... Ninguém acreditaria.
SL: Ele já fez algo pior que isso?
JY: Sim... Um dia cheguei bem tarde do colégio, pois tinha levado um surra e estava bem debilitado, ao chegar presenciei a mesma cena e a única coisa que pensei foi esconder minha irmã que chorava em seu quarto, ela fugiu pela janela do porão e eu fui ajudar minha mãe... Nunca esquecerei essa cena, a mulher que eu mais amo neste mundo estava toda ferida e com muitos hematomas, a tranquei no meu quarto e fiquei na sala esperando ele descer.
SL: Por que? ... Você deveria ter fugido... Por que ficou lá?
JY: Se eu fugisse ele descontaria tudo na minha mãe e ela não aguentaria, se eu fugisse com ela, ele nos alcançaria facilmente. Estava com o corpo fraco, não conseguiria carrega-la por muito tempo.
SL: Por que não pediu para sua irmã pedir ajudar?
JY: Porque já tinha tentado, mas os policias era que nem ele, todos encobriria o caso.
SL: O que aconteceu?... Ele te bateu muito?
JY: Preferiria que tivesse batido.
SL: Como assim?... O que ele fez? - Comecei a chorar com a cabeça encostada no ombro dele que apertou mais o abraço. - Acho que já chega, vamos deixar isso para outro dia.
JY: Não... Eu quero continuar.
SL: Tem certeza?
JY: Sim. - Limpei as lágrimas e respirei fundo - Ele... me estuprou.
SL: QUÊ?... Co-como assim? - Dei um pequeno sorriso, a expressão dele estava um pouco engraçada.
JY: O que foi? Por acaso não sabe o que isso significa?
SL: Isso é hora de fazer piada JiYong? Como aquele desgraçado teve coragem de fazer isso?
JY: Você não vai me abandonar por causa disso, não é mesmo?
SL: Claro que não... Eu já te disse, você agora é como meu irmão, vou ficar na tua cola até que esteja velho e enrugado. - Demos uma risada gostosa que aliviou um pouco o clima.
JY: Ainda tem mais.
SL: Mais?... Foi mais de uma vez?
JY: Sim... No dia seguinte ele fez a mesma coisa e foi nesse dia que eu conheci o Rain, e um garoto do meu colégio também fez isso. O nome dele é Jason, pelo menos ele foi carinhoso e disse que me amava, mas depois nem olhou mais na minha cara, e então o Rain me trouxe para cá.
SL: Nossa nem sei o que dizer.
JY: Sua história é bem pior que a minha, eu que não sei o que te dizer.
SL: JiYong, nossas histórias são bem diferentes, admito que sofri bastante, mas nunca fui violentado. Poxa... Você é só um criança, nem tem o corpo preparado para isso.
JY: Obrigado, Sol.
SL: Pelo o que?
JY: Por ter me escutado. Desabafar me fez bem, me sinto bem mais leve.
SL: Eu também. - Ficamos de frente e fomos nos abraçar, mas ele se desequilibrou e acabamos caindo e nos beijando. - JiYong... Desculpa... Foi sem querer.- Ele separou o beijo extremamente vermelho, acho que estava mais vermelho que meu cabelo. Ele tava tão fofo que não deu para resistir e o beijei novamente. - P-por que fez isso?
JY: Porque foi muito fofo... Você ficou muito fofo nervoso desse jeito.
SL: Sério?
JY: Sério. - Ele se levantou e saiu do quarto, logo ele voltou e estava com alguma coisa na mão. - O que é isso? - Ele abriu e vi que era um chapéu de panda, e então ele colocou na cabeça.
SL: Estou fofo?
JY: Sim, muito fofo.
SL: Então você vai me beijar?
Cai na gargalhada com aquele ato estupidamente infantil, mas não o neguei o o beijei novamente, era um beijo bem inocente pelo menos para ele, por que depois de senti aquele prazer duas vezes, confesso que queria mais, mas ainda é muito cedo para isso.
* 3 dias depois
Estávamos arrumando as nossas malas.
JY: Tae quero que me ajude.
SL: O que eu preciso fazer?
JY: Quero que me arranje uma câmera.
SL: Para quê?
JY: Não quero que meu pai toque novamente em mim, nem em minha mãe ou irmã.
SL: Por acaso você... Vai se deixar ser violentado?
JY: Vou.
SL: Por que?... Podemos arrumar outra forma...
JY: Tipo o que?
SL: Não sei, mas podemos dá um jeito.
JY: Tem que ser uma forma rápida, para que nada aconteça a minha família.
SL: Eu não vou deixar isso acontecer... Poxa, JiYong você só tem 14 anos, ainda é uma criança.
JY: Sol, confie em mim... Será a última vez. - Ele respirou fundo e passou as mãos no cabelo.
SL: Você promete?
JY: Eu prometo.
(Autora: Então 3 dias depois eles voltam e passa a cena do capitulo anterior, a da câmera. Mas vamos adiantar um pouco, vocês não acham que T.O.P está demorando para aparecer?).
Depois de me vestir e ele se trancar no quarto dominado pela raiva, fui até o apartamento do Sol. Ao entrar vi ele vendo o vídeo com muito ódio, fechei o notebook e ele finalmente percebeu que eu estava ali.
JY: Pare de ficar vendo isso e se acalme.
SL: Como você quer que eu me acalme. ESSE DESGRAÇADO ABUSOU DE VOCÊ, DE UMA CRIANÇA. VOCÊ TEM IDEIA DÁ SITUAÇÃO? - Pela primeira vez ele gritou comigo, mas permaneci inexpressivo e calmo.
JY: Tenho, afinal quem estava sendo violentado era eu. Além do mais não fale como se fosse um adulto, você só é alguns meses mais velho.
SL: Como consegue ficar tão calmo depois disso?
JY: O que quer que eu faça?... Quer que eu saia por ai correndo e gritando feito um louco? ... Quer que eu me desespere como se o mundo fosse acabar? - Ele me olhou sem saber o que dizer, ele estava bem confuso. - Tae... Sexo não é o fim do mundo. Todos fazem isso quando chega a hora certa, a minha vez só chegou mais cedo.
SL: Eu não consigo entender. - Seus olhos começaram a lacrimejar e eu me aproximei acariciando seu rosto.
JY: Não precisa entender. - beijei gentilmente seus lábios - Deixe-me te mostrar. - Me aproximei lentamente e como vi que ele não iria recusar, ataquei seus lábios fartos com desejo e ele retribui na mesma intensidade, suas mão tímidas percorriam meu corpo chegando até minhas coxas e as levando fazendo-me enlaça-las em sua cintura. Ele andou até a cama e me deitou gentilmente.
SL: Ji... Eu não sei o que fazer.
JY: Está tudo bem... Comesse tirando nossas roupas.
SL: C-certo. - Mesmo morrendo de vergonha ele tirou suas roupas e eu o ajudei, estávamos nus e nos beijando ardentemente. - O que devo fazer?
JY: Enfie seu membro na minha entrada.
SL: Quê? ... Mas... Eu vou te machucar. - Ele estava visivelmente nervoso.
JY: Calma Tae, se você for com cuidado não vai me machucar.
SL: Certo. - Ele se encaixou nas minhas pernas e começou a me penetrar lentamente, mesmo ele sendo carinhoso, aquilo doeu como o inferno, mas não demonstrei. Quando entrou por completo deu um gemido rouco que me fez enlouquecer, mas tinha que manter a sanidade afinal era a primeira vez dele. - E agora?
JY: Espere um pouco até eu me acostumar com a invasão, certo?
SL: Tudo bem.
JY: O que está sentindo?
SL: Não sei, mas é muito bom. Estou sendo esmagado... Doi um pouco, mas essa dor é boa.
JY: Pode se mover, tire o coloque, comesse devagar e depois aumente o ritmo. - Ele começou com estocadas lentes e dolorosas, mas que logo se transformaram em prazer.
JY: Tae... Mais... Por favor. - Ele ia cada vez mais fundo e mais forte, estava consumidos pelo prazer e luxuria. Gemi alto ao chegar ao ápice e contrair minha entrada fazendo-o gozar e me preencher. Ele caiu exausto ao meu lado e dormimos abraçados, não considero isso como fazer amor, pois não tínhamos esse tipo de sentimento. O amor que sentíamos era como de irmãos.
* 1 mês depois - Volta as aulas
Desde o episódio da câmera aquele homem não tocou mais um dedo em mim ou em minha família, mas agora ele chega até a passar dias fora de casa. Isso não me incomoda, mas minha mãe está ficando mau falada. Rain decidiu me levar para escola, ainda não sei por que. Ele estacionou a Lamborghini Veneno na frente do colégio e claro que chamou bastante atenção, os alunos param para observa.
RN: Escute guri.
JY: O que foi?
RN: Essa será sua última missão antes de se torna membro oficial do nosso clã.
JY: E qual será essa missão?
RN: Até o fim do ano, você deve se torna o rei dessa escola, deve mandar em todos os alunos. Quando fizer 15 anos vai poder se livrar do seu pai e irá para um colégio nos subúrbios da cidade onde você e sua família serão protegidos por mim até que você assuma os negócios.
JY: Assumir os negócios? Como assim?
RN: Estou dizendo que você será meu sucessor, sei do que você armou com o Sol.
JY: Você sempre sabe de tudo?
RN: Sim, até mesmo da noite quente no apartamento dele. - Deu um sorriso de lado
JY: E você o Won Bin também tiveram sua noite quente pelo visto. - Ele me encarou incrédulo e dessa vez quem sorriu foi eu.
RN: D-do que está falando? - Pela primeira vez ele gaguejou e perdeu a pose. - Não há nada entre mim e o Won Bin.
JY: Não é isso que as marcam indicam.
RN: Que marca? Tá doido moleque.
JY: Se eu fosse você tapava melhor o pescoço.
Sai do carro e o deixei falando sozinho. Ao passar pelo pátio todos os olhares estavam direcionados para mim, até mesmo Jason que estava com os amigos um pouco afastado para de beijar um vadia qualquer para me olhar. Nossa, eu mudei tanto assim? Nem mesmo os professores me reconheceram e alguns até me olhavam maliciosamente. O começo foi tranquilo até chegar a hora do almoço, Jason me chamou para o fundo do colégio e ao chegar lá vejo vários alunos amontoados.
JY: O que você quer?
JS (Jason): Olha só, quem diria que a princesinha ficaria mais gostosa do que antes. - Ele tentou me tocar, mas eu desviei. - Olha, será que ela criou coragem ou ficou doida de vez. - Ele tentou avançar novamente e eu o derrubei no chão. Os alunos começaram a rir e outros ficaram surpresos.
??? - Que isso Jason, levanta e acaba com o cú desse cara. - Os alunos começaram a fazer uma algazarra e Jason se levantou, mas voltou facilmente ao chão, pisei nele e o impossibilitei de se mexer.
Outros alunos vieram e eu os nocauteie eles facilmente. Aqueles que gritaram se calaram e encaravam a cena apavorados e aqueles que já estavam surpresos fugiram.
JY: Escutem, se alguém mexer comigo quebrarei todos os ossos, assim como os desses caras. De hoje em diante quem manda aqui sou eu.
???- Quando o diretor souber disso você está ferrado.
JY: Será mesmo? Por não pergunta para ele? - Olhei para cima e lá estava o diretor com Rain ao seu lado. - Então... O que me diz diretor? - Ele simplesmente abaixa a cabeça e vai embora.
Os alunos ficaram incrédulos e assustado, daquele dia em diante eu que mandava naquele colégio e claro que fiz muita gente se ferrar como o pessoal que me humilhou, agora eles são meu cachorros e eu faço o que quiser com o que é meu. Eles tinham até coleiras com o nome do dono as vezes quando eu sentia falta do TaeYang eu me satisfazia com eles (Jason era uma deles).
Logo completei 15 anos e sai do colégio meus cachorros não queriam me larga então trouxe eles comigo, como Rain havia dito hoje era o dia de me livrar daquele homem. Já tenho casa e dinheiro para nos sustentar além de proteção e apoio de Rain.
JY: Omma... O que acha de irmos embora e começarmos nossas vidas novamente.
OM (Omma): Como assim? Não temos dinheiro querido, dependemos de seu pai.
JY: Está enganada Omma, eu tenho dinheiro suficiente para nos sustentar.
OM: Como assim? Onde conseguiu esse dinheiro JiYong.
JY: Não se preocupe mãe, não fiz nada de errado. Sabe aquele meu amigo Rain, ele me contratou como seu secretário já que sou muito inteligente, eu trabalho para ele o o salário é alto, juntei bastante dinheiro e comprei uma casa. Ela é grande o suficiente para nós três, o que me diz. - Minha mãe apenas chorou e caiu ajoelhada.
OM: Está falando sério? Vamos mesmo poder sair daqui?
JY: Sim, omma. O Rain vem nos buscar daqui a pouco, vamos arrumar as malas.
Minha mãe arrumou as malas dela e eu arrumei a da minha irmã que estava dormindo, a minha já estava pronta e quando descemos ele chegou.
AQ (Aquele Homem): Para onde vão com tantas malas?
JY: Vamos embora.
AQ: C-como assim, embora? Enlouqueceram?
JY: Não, estamos muito bem.
AQ: E COMO VÃO VIVER SEM MEU DINHEIRO, VOCÊ NÃO VÃO EMBORA DESSA CASA.
JY: E que irá nos impedi? Você? Pode vim estou preparado. - Entreguei minha irmã a minha mãe e ela acordou assustada com o grito.
OM: JiYong, cuidado.
JY: Está tudo bem.
AQ: Querida, não vá embora... Vocês não vão conseguir viver sem mim. - Nossa começou a apelar pro lado sentimental, quem diria?
OM: Eu quero ir embora, confio no meu filho. Se ele está me dizendo que poderá nos sustentar acreditarei nele. - Então ele fez a coisa mais inacreditável do mundo, se ajoelhou e começou a implorar para minha mãe, maldito miserável.
JY: Não adianta, já estamos de partida. - Ouvimos a buzina do carro, e suponho que seja Rain.
AQ: VOCÊS NÃO PODEM SAIR DAQUI, você ainda é casada comigo, não pode levar meus filhos embora.
JY: Não se preocupe já estou cuidando disso, logo receberá o papel do divorcio.
AQ: EU NÃO ASSINAREI ESSE PAPEL.
JY: Na hora você assinará. - "Pois terá uma arma apontada na sua cabeça" Pensei.
Ele continuou implorando e quando tentava encostar na minha mãe ou na minha irmã eu o chutava para longe, mas sem muita violência não quero assusta-las.
Minha nova vida começou e acredite estou bem feliz, meu cachorros vieram comigo e estudamos na mesma escola, quando Tae ficou sabendo deu um crise de ciúmes que foi bem fofo, mas ele não pode reclamar de nada já que também tem os seus.
~ Lembranças OFF
2 anos já se passaram desde que me mudei para cá, estou com 17 anos. Acordei e TaeYang ainda dormia tranquilamente, não tinha para fazer então fui trabalhar um pouco. Entrei no escritório do Rain que estava visivelmente irritado.
JY: Quer ajuda?
RN: Sim, termine esses papeis. Vou dormi.
JY: Certo.
Passei a noite toda resolvendo problemas, quando acabei já era a hora do almoço. Pedi para que entregassem a comida no escritório, não queria encarar ninguém, devo está horrível.
???- G-DRAGON...
JY: O que foi Sol? - Ele me chamava pelo meu apelido quando não estávamos a sós no quarto.
SL: GD... Sua mãe... Ela...

(GD: Sabia, essa autora é do demônio. Não me deixa ser feliz.
AT (Autora): Tem que sofre para ser feliz. E se não calar essa boca te faço ficar com o Jason.
GD: NÃO, prefiro meu Tabi, desculpe-me. Afinal quando ele vai aparecer, hein?
AT: Próximo capitulo, afinal essa é a última parte da História do Dragão, o próximo é em tempo real.
GD: Finalmente vou poder ver meu Tabi.
AT: Mas só ver mesmo.
SH (SeungHyun): Como assim só vê? Eu tó aqui esperando para aparecer desde o início.
AT: Fica na sua, ninguém te chamou.
SH: Você sabe a dor que estou sentindo se ver meu JiYong dormindo com outros caras?
AT: Deixa de palhaçada, e você não vai dormi com ele tão cedo.
GD e SH: POR QUE?!
AT: NÃO GRITEM COMIGO OU FAÇO VOCÊS FICAREM COM PESSOAS DIFERENTES.
GD e SH: Desculpa.
AT: Vocês não vão se comer tão cedo, por que o SH abandonou o GD.
GD: É mesmo, por que você fez isso?
SH: E eu que sei? Quem tá escrevendo essa doidice não sou eu.
AT: Tudo a seu tempo, agora apaga o fogo e continuem acompanhando.)