Uma gota no oceano-Duanca escrita por Sabrina


Capítulo 37
A Reconciliaçao


Notas iniciais do capítulo

Sei que demorei mais acho que esse cap recompensa a demora para escrever a fic assim espero que voces gostem do cap e Geeh ve se nao some nao hein espero que tenha voltado para ficar



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Duca tambem estava surpresso com quem via a sua frente,Bianca e Jade se reconpuserao e ainda não acreditavao que Cobra estava vivo,Jade empurra Cobra para fora de seu apartamento e fecha a porta na cara de Cobra,depois disso Jade recebe um olhar reprensivo de Karina,Mais Jade nem liga e diz

Jade:Eu vi o fantasma do Cobra.

Bianca:Jade, anda misturando tarja preta com álcool? - perguntou Bianca à amiga.

Jade:Não, era o Cobra – insistiu Jade, abrindo a porta novamente e gritando ao ver o ex-marido.

Bianca, Duca,Jade e Henrique começaram a gritar também. Cobra também começou a gritar, até que Cobra gritou a pergunta:

Cobra:Por que estamos gritando?

Jade:Porque você é um fantasma – respondeu Jade, nervosa.

Bianca:Oh Cobra! Veio nos trazer uma mensagem do além? – perguntou Bianca.

Duca:Vá pra luz Cobra! Nós vamos mandar rezar uma missa em sua homenagem – garantiu Duca, nervoso.

Henrique:Vamos parar com isso gente. O cara tá vivo! Espírito não toca campainha. Nem dá pra beliscar espírito – disse Henrique, beliscando Cobra que soltou um gemido – Viram?

Jade:Como você não morreu Cobra? - quis saber Jade.

Cobra: Puxa Jade, pensei que iria ficar mais feliz em me ver, que sentiria minha falta tanto quanto eu senti a sua – falou Cobra

Henrique abraçou Jade, dizendo:

Henrique:As coisas mudaram por aqui.

Jade desvencilhou-se de Henrique e disse a Cobra:

Jade:Entre, temos muito o que conversar, e Henrique lamento muito mais o nosso relacionamento acabou e o casamento também,espero que seja feliz quando encontra um outro alguém-Diz Jade a Henrique

Henrique não diz mais nada apenas sai do apartamento de Jade, Bianca percebendo que o casal precisava conversar já começa a tirar seu time de campo

Bianca:Jade eu acho que você e o Cobra precissao conversar,então eu vou levar as crianças pro cinema e depois a gente come uma pizza e as crianças dormen la em casa algum ploblema pra você se eu fizer isso-Diz Bianca a Jade

Jade:Não Bi pode levar as crianças no cinema sim amanhae você me devolve elas-Diz Jade a Bianca

Bianca:Rick,Marcela,Felipe,peguem seus pijamas e escovas e coloquem em uma sacola e vamos ao cinema,e hoje vocês vao dormir la em casa,Karina e Pedro vocês também se quiserem ir conosco no cinema e depois comer uma pizza estão convidados

Karina:Claro que a gente vai ne Pe,afinal cuidar de 2 pre adolescentes e 4 crianças não e nada fácil,então a gente vai te dar uma ajudinha,alias eu amo cinema e adoro comer uma pizza então partiu cinema e pizza-Diz Karina a irma e Pedro concorda com a espossa e Duca tira seu carro da garagem e acomoda ,Felipe,Bruna,Caio em seu carro no banco de tras enquanto ele dirige o carro e Bianca no banco de carona.Pedro pega seu carro e poe Rick,Marcela e Catarina em suas devidas cadeirinhas de crianças que eles pegarão no carro de Jade e de Bianca e acomodao as crianças e na frente ele dirige o carro e Karina vai no banco do carona,E assim o carro de Duca e Pedro partem para o shopping onde tinha um cinema e depois iriam a uma pizzaria logo perto do shopping

Enquanto isso no apartamento de Jade...................

Cobra:Jade porque o Rick e a Marcela morao com você,você adotou eles-Pergunta Cobra a Jade

Jade:Na verdade eu não adotei não,eu tive eles da minha barriga mesmo-Diz Jade a Cobra

Cobra:Já entendi,bem que o Henrique disse que as coisas haviao mudado por aqui,Jade eu não acredito que você foi capaz de ter 2 filhos com o Henrique como você pode fazer isso,e ainda tem a audácia de por o nome do menino de Ricardo como você pode por meu nome num filho que você teve com outro-Diz Cobra triste

Jade:Cobra você entendeu tudo errado a Marcela e o Rick são seus filhos,eu não tive filho nenhum com o Henrique não-Diz Jade a Cobra

Cobra fica estático com a revelação de Jade

Cobra:Entao você ficou gravida de gêmeos e não me contou nada Jade,como você pode fazer isso-Diz Cobra a Jade

Jade:Voce esperava o que eu peguei o meu marido na cama com outra e ainda por cima aquela Nat ai depois eu decubri que estava gravida e não quis te contar ai bem aconteceu o acidente eu pensei que você estivesse morrido foi isso-Diz Jade a Cobra

Cobra:Para Jade já chega,escuta isso aqui-Diz Cobra entregando um gravador com a confissão de Nat para Jade

Jade escuta a confissão de Nat e começa a chorar por ter perdido todo esse tempo da sua vida com Cobra

Jade:Desculpa mais eu vi Cobra na minha cabeça não tinha como ser diferente você tinha me traído com a Nat mais eu te peço perdao eu sei que a gente perdeu muito tempo mais me desculpa-Diz Jade a Cobra

Cobra:Se ta desculpada Jade realmente não tinha como você pensar outra coisa eu te entendo so lamento ter perdido tamto tempo assim-Diz Cobra a Jade

Jade não responde mais nada apenas da um beijo em Cobra de tirar o folego mostrando toda a saudade que sentia de Cobra

O tempo que levou para que os dois se dependurassem um no outro com braços, pernas e bocas, foi menor que a velocidade da luz

Com eles era sempre assim: mútuas provocações e alguns beijos funcionavam como uma pequena chama, num ambiente fechado e inundado de gases inflamáveis. O resultado não podia ser outro além da explosão.

Ela o enlaçou mais fortemente pela nuca, e ele a segurou pela cintura, pelas pernas, pelos quadris, suspendendo-a, apoiando-a em seu corpo, pegando-a no colo e pressionando-a na parede do quarto.

Jade:Cobra? – a moça reclamou indignada quando saíram da cama.

Cobra:Shh! Velhos hábitos nunca devem morrer, amor...

Ela sorriu com a lembrança da primeira vez deles.

Rodopiaram pelo quarto, sem largar um do outro, sem interromper os beijos, gemendo, resmungando, balbuciando coisas sem sentido. Cobra a pressionava contra as paredes, Jade o empurrava em cima dos móveis.

Seguiram pelo quarto desse jeito, derrubando os objetos que apareciam pela frente, se mordendo, se beijando, tentando aliviar aquela dor tão insana do desejo da melhor maneira possível.

Até que Cobra encontrou a penteadeira de Jade, passou o braço livre derrubando os objetos que ali se encontravam, e a colocou lá, ficando entre as pernas dela. Pegou o braço direito de Jade e o pressionou no espelho, enquanto a outra mão investia na cintura dela. Já a mão livre da garota o puxava pelo pescoço aumentando a intensidade do beijo.

Quando ouviram um estalo do móvel, começaram a rir entre os beijos e desceram. Ele segurou seu rosto com as duas mãos e ficou fintando-a.

Cobra:Deus, como você é tão linda?

Ele colou seu corpo ao dela e a beijou com carinho, com cuidado, que duraram muito pouco e logo aumentaram a intensidade, tornando-o sôfrego. Não foi um beijo qualquer, foi um beijo muito longo, e tão excitante quanto doce. Ela sentiu o baixo ventre pulsar com violência.

Em um minuto, Jade era prensada novamente contra a parede e em meio aos beijos, retirava a camisa branca que Cobra ainda vestia.

Eles trocaram de posição, agora era ele quem estava sendo encostado na parede, as mãos dela pressionadas em seu peito e as dele segurando a sua cintura, e seus lábios se juntaram novamente.

Quando precisaram recuperar o ar, se afastaram e Jade aproveitou a deixa para retirar a camiseta preta de Cobra, e jogá-la longe. O lutador a puxou para si e ela atracou-se a ele com as pernas.

Ele a segurou, depositando as grandes mãos atrás das coxas e na cintura da garota. Iniciaram o movimento de vai e vem, mesmo ainda vestidos, mostrando a excitação de Cobra. Com ela ainda em seu colo, ele caminhou para o móvel mais próximo para que pudessem sustentar os seus corpos, e encontrou o baú.

Deitou a esposa ali, subindo a barra do vestido até a altura do sutiã, beijando com violência o ventre dela.

Jad adeorava quando ele perdia o controle e ia pra cima dela, esbanjando desejo como um adolescente descontrolado. Sentiu o corpo esquentar, derreter e transbordar ainda mais. O lutador retirou a calcinha que ela usava, sem desviar o olhar dos olhos dela, que brilhavam de desejo, de luxúria.

Desceu os beijos e as mãos, tocando, exigindo, até que encontrou o que queria. Ela estava molhada, muito molhada, exalando desejo. Ele a penetrou com os dedos, e Jade foi à loucura. Ele a beijou e deixou os dedos trabalharem dentro da sua umidade quente. Um... Depois dois... Três, indo num ritmo forte, frenético, vendo-a arquear de encontro a seu dedo. A lubrificação do desejo era tão intensa que escorria pela sua mão.

Jade:Meu Deus Cobra ... M-meu De...us!

Jade agarrou-se nele, sentindo uma vertigem intensa, um arrepio frio e cortante na espinha e todos os músculos do corpo tremerem sem cadencia. Ele pressionou os dedos dentro dela com mais força e mais ritmo, as pernas de Jade enroscaram-se nas suas costas buscando mais fricção, mais contato, mais intensidade.

Cobra sorriu quando levantou os olhos e a viu com a face avermelhada e suada, completamente descabelada, com o cabelo do lado avesso, tentando reagir as intensas sensações pré-orgásticas com apenas uma mão. Sorriu com malícia, quase com maldade, quando subiu o polegar e esfregou contra o clitóris dela.

Jade cravou as unhas em seus ombros e gemeu rouca e longamente.

Jade:Cobra, vem ... Eu precis ... Eu preciso de você.

Ele sorriu ao vê-la daquele jeito, por causa dele.

Cobra:Jade,você e linda demais.

Ela o puxou para si, ele sentiu o corpo de Jade se moldar ao seu, o calor da pele dela penetrar na sua. Sentiu as pulsações do coração se espalharem pelo corpo, como se milhares de corpos pulsantes estivessem espalhados por sua pele.

Ela colou o corpo no dele e ondulou, sentindo sua ereção, deleitando-se com o prazer que o contato do sexo excitado dele provocava no seu.

Ele a virou de costas, debruçando sobre ela, agarrando seu corpo com um braço na região dos seios, e com a mão livre puxando o cabelo da nuca, expondo seu pescoço para que pudesse maculá-lo com a boca. Se aproveitou da deixa e enterrou a cabeça entre os fios curtos que segurava.

Roçou o pênis nela, forçando, incitando, aspirando o cheiro dos fios, lambendo e mordendo o pescoço alvo da mulher. Beijou toda a extensão da sua coluna, fazendo-a tremer sob sua língua. Ela tremeu e arfou alto.

Jade:Cobra... AAH... – Jade apertava com tanta força o móvel que os nódulos dos dedos estavam esbranquiçados.

Cobra:Tá gostando? É gostoso?

Jade:Muito, muito, muito bom, muito...

Ele mordeu, lambeu, deixou chupões na sua nuca que demorariam no mínimo uma semana para sair. Jade só conseguia gemer em antecipação ao desejo que sabia que sentiria quando ele a penetrasse, a julgar pelo volume que conseguia sentir com o contato.

Jade: Me leva... Pra nossa cama...

Cobra:Pra onde? – ele sussurrou no ouvido dela.

Jade:Nossa cama. – ele sorriu com o som, lhe dando um beijo longo.

Ele a levantou, respirando fundo, como se reunisse forças, e novamente a pegou nos braços, a levando para a cama. Naquele momento Jade já não conseguia mais ficar em pé.

Eles continuaram a se beijar, ardentes, apressados durante o pequeno percurso. Seminus e com o desejo extrapolando os limites, ele a jogou delicadamente na cama, e começou a tocá-la com desespero, como se só duas mãos não fossem suficientes. Corpo demais para mãos de menos, desejo demais para controle de menos.

Uma vez na cama, eles começaram a se despir mais rápido, Jade livrando-se do vestido que ainda persistia no corpo e Cobra retirando a calça e a cueca. Ele deitou-se ao seu lado e rolou sobre o corpo dela, apoiando os braços dos lados para nivelar o peso. Eles sorriram quando os olhares se encontraram.

Cobra:Te amo Jade.

Jade:Eu também te amo Cobra. Muito.

Ele acarinhou o seu rosto com delicadeza, uniu sua mão a dela, entrelaçando os dedos. O primeiro ponto que ele atacou foi seu pescoço.

Primeiro uma longa lambida em linha reta até a clavícula, depois pequenas mordidas e um chupão.

Cobra:Seu cheiro, seu gosto… Tenho vontade de te devorar viva. – ele disse enquanto chupava seu pescoço, tirava-lhe o sutiã e a deixava completamente nua.

Para provocá-lo Jade aranha suas costas, mordiscando o lóbulo de sua orelha e sussurrou:

Jade:Devora. Me morde, me marca, me preencha, mostra pro mundo a quem eu pertenço.

Cobra:Ah Jade, não faz isso comigo, isso é golpe baixo... – Cobra gemeu todo arrepiado.

Num ímpeto ele a puxou mais para si, deu leves mordiscadinhas no pescoço, queixo, ombro, seios, barriga, alternando-as com chupões e lambidas longas.

Jade:Fabinho eu preciso ... Você... Dentro de mim.

Ele já estava pulsando além dos limites, com o pedido então foi a loucura. Abriu as pernas dela e num único movimento gentil, porém firme, entrou completamente nela. Quando o sentiu completo, cheio dentro dela, Jade gemeu demoradamente. Era mais delicioso do que lembrava.

Cravou as unhas no pescoço dele, enquanto ele lhe segurou os cabelos nos lados do rosto e iniciou os movimentos de penetração nem lentos, nem rápidos. Ele foi fundo, mais fundo, aquela posição lhe dava um acesso obsceno aos recantos mais profundos do corpo dela e não parecia suficiente, ele queria mais, queria ela toda para si.

Então os corpos se fundiram na mesma urgência e no mesmo compasso dos movimentos, ela o prendeu com as pernas para que ele pudesse ir o mais fundo possível. Seu ventre vibrou. Ela sentiu-o gemer alto, esconder o rosto em seu pescoço enquanto gemia roucamente. Seu orgasmo mandou apenas um aviso de que estava chegando, uma forte onda de pulsações.

Mais um movimento, dois, três... E ela rompeu num clímax, chamando o nome dele tão alto quanto podia imaginar. As respirações estavam tão alteradas que se confundiam aos gemidos mais altos, as mãos de ambos se apertavam tanto que às vezes chegavam a machucar.

Jade gemeu alto, mais alto do que gostaria, não conseguiu evitar.

Jade:Mais Cobra... Mais...

Cobra:Você... É... Eu... Jade... Meu Deus...

Ele não conseguiu parar, refrear, estender e em mais alguns instantes, sentiu seu órgão mais sensível bombear algumas poucas vezes antes de despejar-se dentro dela com um gemido gutural.

Jade se prendeu mais forte, e quando sentiu os jatos quentes do prazer masculino em seu sexo, foi açoitada pelo próprio orgasmo. Forte, perfeito, alucinante. O calor, a pressão, tudo como um conjunto a fez sentir solavancos forte e um orgasmo muito mais prazeroso que o normal.

Cobra praticamente desabou sobre ela quando não aguentou mais o próprio peso, e rolou de lado para não machucá-la. Eles respiraram pesadamente por alguns minutos, olhando para o teto, depois ele ouviu uma gargalhada de Jade, ela ainda tremia...

Jade:Uau ! Ricardo Cobreloa... 2Lua de mel... Sensacional... – ele riu.

Cobra:Só começou...

Jade:Espero que seja uma ameaça... Funcionam melhor que promessas...

Cobra:É o que você quiser, amor... – ele a abraçou e depositou um leve beijo na ponta dos lábios de Jade – Tá pronta para outra?

Jade:Podemos dormir um pouquinho e curtir o momento meloso da nossa 2 lua de mel?

CobraTudo que você quiser meu amor, tudo que você quiser...

Continua...........................


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Notas finais do capítulo

Ai gente e ai acho que esse cap eu exagerei ficou pesado demais sei disso prometo manerar das proximas vezes



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