You Changed my LIFE! escrita por JuCaskettAlways


Capítulo 89
Pequenos Detetives


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal, um ótimo domingo, mais uma vez agradeço os comentários, estou me esforçando para chegar ao capitulo 100, preciso terminar de publicar a fic até o final deste mês por isso peço que vocês comentem para que eu possa postar com mais frequencia também, já estou com o capitulo 95 pronto, só restam 5 para escrever, tentarei finalizar a escrita o mais breve e tenho até o dia 30 para terminar de postar, o motivo, quem me segue no twitter ou me tem no whatsapp ficará sabendo.
Muito obrigada pelo carinho nos comentários, dedico este capitulo em forma de agradecimento a Gê por ter feito uma nova capa para a FIC e também a Rosiy por ter favoritado.

Espero que gostem, comentem, comentem.

beijos e aproveitem bem o dia.


PS: Quem será a Leitora numero 50 a favoritar a FIC?

beijos, Jú



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Enquanto isso dentro da casa.

Apesar do nervoso Martha estava dando total atenção aos netos, havia preparado suco e panquecas que eles tanto adoravam, ambos estavam muito empolgados, Anthony empolgado e desconfiado não parava de olhar para o acompanhante da avó de canto de olho e sempre sério. Nicolly fazia questão de contar tudo que lembrava para a avó, que ria com a empolgação a neta, os olhares de Anthony eram sempre muito sérios o que já estava deixando Martha apreensiva.

Martha: Fiquei sabendo que vocês fizeram um surpresa linda para a mamãe e o papai.

Nicolly: Falto você bobó, ploque você naum vai maisi fica em casa?

Anthony: Faltou a cocó na surpresa.

Martha: A Vovó estava trabalhando meus queridos, mas eu prometo que passarei mais tempo com vocês.

Anthony: Promete mesmo?

Martha: Prometo querido, vocês são minha razão de viver.

Anthony: Vovó você está ficando muito tempo longe, isso não é legal, eu amo a vovó Joh e o vovó Jim, mas sem você não é a mesma coisa.

Nicolly: A bobó tem as melhores blicanderas e ainda naum dessa a mamãe e o papai bligar com a Colly.

Martha: É por isso que você sente saudades, sua safadinha? – disse dando beijos na neta.

Nicolly: Naum Bobó, você semple estava em casa e agola a Colly volta da colinha e a bobó Martha naum tá. – disse triste.

Martha: Talvez a vovó tenha se empolgado com essa história de trabalhar. – disse rindo.

Nicolly: Bobó quem é ele? – disse apontando para o senhor que estava no canto.

Martha: Esse é Steve ele é amigo da vovó.

Anthony: Amigo? – perguntou sério.

Steve: Olá crianças a vovó de vocês está sempre falando sobre vocês. – disse simpático.

Nicolly: A mamãe falou que naum pode fala com estlanho.

Martha: Ele não é estranho Colly é um amigo da vovó.

Nicolly: Mais a Colly não gotou, é plo causa dele que a bobó naum vai pla casa? – perguntou emburrada.

Martha: Não querida não é.

Anthony: Então porque é vovó, a mamãe e o papai fizeram algo?

Martha: Não meus amores, eles não fizeram nada, a vovó só ficou empolgada com a responsabilidade de cuidar do restaurante.

Steve: Sua vovó tem trabalhado muito.

Nicolly: A bobó naum gota mais da Colly e do Tonton? – perguntou fazendo cara de choro.

Martha: Eu amo vocês meus amores.

Antthony: Então volta pra casa vovó. Nós queremos você em casa.

Steve: Sua avó sente falta de vocês, ela sempre comenta.

Anthony: O que você faz? – encarou Steve

Steve: Eu sou empresário.

Nicolly: Colly não entende.

Steve: Eu tenho um serviço parecido com o do seu pai, porém em outra área.

Nicolly: Ah. – fez cara de quem continuava sem entender.

Anthony: Vovó o papai falou que podemos ir passear de iate, você vai né?

Martha: Claro que sim querido.

Nivolly: Ploque o papai fico taum blablo?

Anthony: Por culpa dele Colly. – apontou para Steve.

Martha: Hey crianças parem com isso, vamos tomar o café.

Anthony: Eu estava com saudades do café da manhã da vovó.

Nicolly: Eu tamém bobó.

Anthony: Vovó ele vai ficar aqui muito tempo?

Martha: Anthony isso são modos?

Anthony: Desculpa vovó, mas é que nós não conhecemos ele. – disse cabisbaixo.

Martha: Daqui a pouco eu irei conversar com o seu pai sobre isso.

Anthony: Eu posso ir junto?

Steve: Martha se você quiser eu posso ir embora.

Martha: Você vai ficar.

Nicolly: Colly tamém que convesa bobó.

Kate: Vocês dois se aquietem. – entrou na cozinha falando com os filhos.

Nicolly: Mamãe o papai e a bobó vaum convesa, eu e o Tonton quelemos convesa também.

Kate: Vocês dois vão ficar aqui com a mamãe.

Anthony: Cadê o papai?

Kate: Ele está lá fora.

Nicolly: Papai ta blabo e tliste.

Anthony: Eu vou ficar com o papai. – disse levantando da cadeira.

Nicolly: Colly vai tamém. – levantou-se.

Kate: Vocês não vão a lugar nenhum, aliás vão sim, a sala de jogos com a mamãe.

Anthony: Eu não gosto de ver o papai triste.

Nicolly: Nem a Colly.

Kate: O papai não está triste, ele só precisa conversar com a vovó.

Anthony: É por culpa dele não é mamãe? – apontou para Steve.

Kate: Filho isso é feio.

Nicolly: Papai blabo plo causa do Stif. – fez careta.

Kate: Hey vocês dois tratem de parar com isso agora. Me desculpe Martha, seus netos são impossíveis.

Martha: É isso que tanto amo neles, a proposito querida, esse é Steve.

Kate: Muito prazer Steve e me desculpe pelo meu marido e pelo meus filhos.

Steve: Eu entendo.

Martha: Como está a fera?

Kate: Chateado, preocupado, com ciúmes. – sorriu para a sogra.

Martha: Ele não vai entrar?

Kate: Ele pediu para conversar com você lá fora.

Martha: Deve ser por estar mais próximo do mar e ele poder me afogar. – disse rindo.

Kate: Essa é a Martha que eu conheço e amo.

Steve: Martha eu posso conversar com seu filho antes?

Martha: Eu preciso conversar com ele primeiro, vocês terão muito tempo para conversar.

Steve: Assim espero.

Kate: Não se preocupe, Rick tem cara de bravo mas a única intenção dele é proteger quem ele ama.

Steve: Entendo ele.

Anthony: Mamãe podemos ir brincar?

Kate: Pode sim querido, vá com a sua irmã para a sala de brinquedos, a mamãe já vai lá.

Anthony: Vamos brincar Colly. – disse saindo da cozinha de mãos dadas com a irmã.

Steve: Se quiser eu os acompanho.

Kate: Melhor não Steve, eu já vou ficar com eles, você não faz ideia do quanto esses dois podem ser perigosos. – disse rindo.

Steve: Talvez eu tenha tido uma pequena previa e só imaginei se as crianças são assim o pai deve ser pior.

Kate: Tudo ficará bem.

Martha: Se bem conheço vocês, você já tratou de acalmar a fera. – sorriu para a nora.

Kate: Eu tentei, caminhamos um pouco, por ele nem voltaria, mas eu sabia que você estaria apreensiva.

Martha: Apreensiva e sofrendo um interrogatório.

Kate: Essas crianças, nem sei o que dizer.

Martha: Querida, não diga nada, eles são perfeitos, inteligentes e espertos, isso me deixa muito feliz.

Kate: Não precisam ser pequenos generais né. – disse rindo.

Steve: Eles se preocupam com a avó e isso é bonito.

Kate: Você não faz ideia do quanto eles amam a vovó Martha. – disse abraçando a sogra.

Martha: Me desculpe querida por me afastar por tanto tempo.

Kate: Não se desculpe, teremos muito pela frente ainda, nada de arrependimentos. – deu um beijo na sogra.

Martha: Bom acho que vou conversar com Richard.

Kate: Martha tenha paciência com ele, isso tudo foi novo para ele.

Martha: Eu sei querida.

Steve: Bom, acho melhor eu ir dar uma volta.

Kate: Não precisar ir embora, eu estarei na sala de jogos com as crianças, você pode ficar à vontade e caso sinta vontade pode vir ficar conosco.

Steve: Agradeço a gentiliza.

Kate caminhou até a sala de jogos onde os filhos já se divertiam a sua maneira, sorriu e sentou-se no sofá.

Steve ficou na sala esperando pela conversa de Rick e Martha.

Martha ainda tomava coragem para caminhar até o filho, por um bom tempo ficou observando o filho da porta, parecia até uma criança do modo que estava sentado, com os joelhos abraçados ao peito, nesse momento muitas coisas passaram por sua cabeça, tudo que haviam vivido desde que ficará viúva, ela mais do que ninguém sabia que aquilo era novo, não apenas para o filho, mas também para ela, havia chegado o momento que ela tanto estava adiando, conversar com Rick sobre Steve, após respirar fundo ela caminhou lentamente até onde Rick estava e em silencio sentou-se ao lado do filho, ficaram em silêncio por um longo tempo, aquele momento era necessário para ambos, por mais que ela soubesse que não era nenhum bicho de sete cabeças que teriam que resolver, mas envolvia sentimentos e proteção e ela entendia bem o que seu filho estava sentindo naquela momento. Com os olhos fechados respirou fundo e buscou uma das mãos do filho fazendo com que ele a encarasse.


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Notas finais do capítulo

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