Algo para viver escrita por Hatsune Akane


Capítulo 3
Capitulo 3 - A prima


Notas iniciais do capítulo

Desculpe pela demora do capitulo, é que eu ainda tenho que fazer algumas coisas da escolha, postar no meu blog e no meu outro blog e indo assim. Causa disso acabo ficando sem criatividade espero que realmente perdoem-me



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(Miku on)

Finalmente! Dois dias avia passado, minha prima iria vir. Eu estava feliz, claro que contei para meus amigos que também estavam loucos para conhece - lá.

– Miku vamos. - Disse minha mãe batendo na porta do meu quarto.

– Estou indo. - Disse terminando de prende meus cabelos na minha famosa, "marinha Chiquinha".

Eu estava com meu melhor vestido.

– Vamos? - Disse eu abrindo a porta do meu quarto.

Minha mãe sorriu, acho que ela percebeu que eu estava muito feliz.

Entrei no carro, coloquei o cinto de segurança, e depois meu pai ligou o carro e partimos para o aeroporto.

– Então, como ela é – Perguntei.

– Bem, não sabemos muito da aparência dela, mas seus cabelos são azuis-claros, que chega parecer branco. – Disse minha mãe

Depois de horas chagamos ao Aeroporto de Tsunade. Sim minha pequena cidade chama-se Tsunade. Ela chama-se assim, porque a filha do fundador da cidade avia falecida por uma doença rara, para homenagear a filha falecida, deu o nome da cidade da filha. Eu avia achado lindo a homenagem que ele fez a ela.

Bem voltando no aeroporto, eu e minha mãe aviamos entrado em quanto meu pai e irmão esperavam no carro.

– Então? Como se sente? – Perguntou minha mãe.

– Bem... E você? – Perguntei

– Um pouco nervosa. – Falou minha mãe.

Fiquei olhando-a com uma expressão de “por quê?”

– Quando sua tia ligou parecia bastante irritada. – Disse ela com uma voz triste.

– A Yoko fez algo errado? – Perguntei-a.

– Não sei, mas se algo aconteceu. – Disse olhando nos fundos dos meus olhos. – Seja uma boa amiga para ela.

Eu concordei com a cabeça, mas o que será que tenha acontecido? Essa pergunta ficava na minha cabeça. Algumas horinhas depois uma garota de cabelos azuis-claros, com olhos azuis - celestes apareceu.

– Licença, mas vocês duas são, Hatsune Mari e Hatsune Miku. – Perguntou a garota.

Ela usava um vestido branco, com as alças caídas, usava uma sapatilha branca para combinar com vestido. Ao todo parecia comigo, mas com o cabelo solto e de cor diferente.

– Sim, e você deve ser a Yoko? – Perguntou minha mãe com um sorriso no rosto.

A garota balançou a cabeça em sinal de sim. Minha mãe a abraçou, depois pegou suas malas e as levou para o carro.

– Então, aqui é sempre calmo assim? – Perguntou Yoko.

– Sim. – Disse eu.

– Ainda bem. – Disse aliviada. – Vai ser bom ficar num lugar calmo. – Disse Yoko sorrindo para mim.

Uma coisa que avia percebido, era seu sorriso forçado, acho que algo estava a incomodando. Mas não podia falar. Chegando em casa.

– Como sua casa é linda. – Disse Yoko olhando a nossa casa.

– Obrigado. – Disse eu sorrindo para Yoko.

– Não seja mentirosa Yoko, com certeza sua casa em Tóquio é melhor que essa miséria. – Disse meu irmão não muito feliz.

– Onde eu moro não é casa, e sim um pequeno apartamento. – Disse ela olhando meu irmão com um sorriso. – Comparado a minha “casa” a sua é dez mil vezes melhor.

Meu irmão não falou nada apenas entrou na casa.

– Venha, vou te levar ao quarto de hospedes. – Disse eu.

Ela acenou positivamente e a levei até o quarto que ficaria.

– O quarto é lindo – Disse sentando na cama.

– Espero que se sinta à-vontade logo – Disse eu sorrindo.

Yoko sorriu, depois olhou para um ursinho de pelúcia. Ele parecia um gato com orelhas de um coelho, ela o pegou na mão e ficou olhando como fosse chorar.

– Você está bem? – Pergunte-a preocupada.

– S-sim... – Disse colocando o cat-elho ao seu lado. – Sim, estou bem. – Disse sorrindo.

Não parei de preocupar-me, parecia que algo a incomodava.

– Algo está comandando-lhe? – Perguntei.

– B-bem, não... Sim, não sei – Disse olhando para o chão.

– Pode contar-me? – Perguntei sentando ao seu lado.

Ela acenou negativamente.

– Desculpe. – Disse olhando para mim com os olhos com gotículas de água.

– Tudo bem, mas eu estou aqui quando quiser desabafar. – Disse eu sorrindo para ela.

Yoko abraçou-me e começou a chorar.

– Obrigada. – Disse abraçando-me com lágrimas nos olhos.

– De nada. – Disse sorrindo e retribuindo o abraço.

Realmente algo aconteceu com Yoko, mas não preciso saber o “o que”, apenas tenho que ajuda – lá a senti-se melhor.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do Capitulo 3.



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