Algo para viver escrita por Hatsune Akane
Notas iniciais do capítulo
Desculpe pela demora do capitulo, é que eu ainda tenho que fazer algumas coisas da escolha, postar no meu blog e no meu outro blog e indo assim. Causa disso acabo ficando sem criatividade espero que realmente perdoem-me
(Miku on)
Finalmente! Dois dias avia passado, minha prima iria vir. Eu estava feliz, claro que contei para meus amigos que também estavam loucos para conhece - lá.
– Miku vamos. - Disse minha mãe batendo na porta do meu quarto.
– Estou indo. - Disse terminando de prende meus cabelos na minha famosa, "marinha Chiquinha".
Eu estava com meu melhor vestido.
– Vamos? - Disse eu abrindo a porta do meu quarto.
Minha mãe sorriu, acho que ela percebeu que eu estava muito feliz.
Entrei no carro, coloquei o cinto de segurança, e depois meu pai ligou o carro e partimos para o aeroporto.
– Então, como ela é – Perguntei.
– Bem, não sabemos muito da aparência dela, mas seus cabelos são azuis-claros, que chega parecer branco. – Disse minha mãe
Depois de horas chagamos ao Aeroporto de Tsunade. Sim minha pequena cidade chama-se Tsunade. Ela chama-se assim, porque a filha do fundador da cidade avia falecida por uma doença rara, para homenagear a filha falecida, deu o nome da cidade da filha. Eu avia achado lindo a homenagem que ele fez a ela.
Bem voltando no aeroporto, eu e minha mãe aviamos entrado em quanto meu pai e irmão esperavam no carro.
– Então? Como se sente? – Perguntou minha mãe.
– Bem... E você? – Perguntei
– Um pouco nervosa. – Falou minha mãe.
Fiquei olhando-a com uma expressão de “por quê?”
– Quando sua tia ligou parecia bastante irritada. – Disse ela com uma voz triste.
– A Yoko fez algo errado? – Perguntei-a.
– Não sei, mas se algo aconteceu. – Disse olhando nos fundos dos meus olhos. – Seja uma boa amiga para ela.
Eu concordei com a cabeça, mas o que será que tenha acontecido? Essa pergunta ficava na minha cabeça. Algumas horinhas depois uma garota de cabelos azuis-claros, com olhos azuis - celestes apareceu.
– Licença, mas vocês duas são, Hatsune Mari e Hatsune Miku. – Perguntou a garota.
Ela usava um vestido branco, com as alças caídas, usava uma sapatilha branca para combinar com vestido. Ao todo parecia comigo, mas com o cabelo solto e de cor diferente.
– Sim, e você deve ser a Yoko? – Perguntou minha mãe com um sorriso no rosto.
A garota balançou a cabeça em sinal de sim. Minha mãe a abraçou, depois pegou suas malas e as levou para o carro.
– Então, aqui é sempre calmo assim? – Perguntou Yoko.
– Sim. – Disse eu.
– Ainda bem. – Disse aliviada. – Vai ser bom ficar num lugar calmo. – Disse Yoko sorrindo para mim.
Uma coisa que avia percebido, era seu sorriso forçado, acho que algo estava a incomodando. Mas não podia falar. Chegando em casa.
– Como sua casa é linda. – Disse Yoko olhando a nossa casa.
– Obrigado. – Disse eu sorrindo para Yoko.
– Não seja mentirosa Yoko, com certeza sua casa em Tóquio é melhor que essa miséria. – Disse meu irmão não muito feliz.
– Onde eu moro não é casa, e sim um pequeno apartamento. – Disse ela olhando meu irmão com um sorriso. – Comparado a minha “casa” a sua é dez mil vezes melhor.
Meu irmão não falou nada apenas entrou na casa.
– Venha, vou te levar ao quarto de hospedes. – Disse eu.
Ela acenou positivamente e a levei até o quarto que ficaria.
– O quarto é lindo – Disse sentando na cama.
– Espero que se sinta à-vontade logo – Disse eu sorrindo.
Yoko sorriu, depois olhou para um ursinho de pelúcia. Ele parecia um gato com orelhas de um coelho, ela o pegou na mão e ficou olhando como fosse chorar.
– Você está bem? – Pergunte-a preocupada.
– S-sim... – Disse colocando o cat-elho ao seu lado. – Sim, estou bem. – Disse sorrindo.
Não parei de preocupar-me, parecia que algo a incomodava.
– Algo está comandando-lhe? – Perguntei.
– B-bem, não... Sim, não sei – Disse olhando para o chão.
– Pode contar-me? – Perguntei sentando ao seu lado.
Ela acenou negativamente.
– Desculpe. – Disse olhando para mim com os olhos com gotículas de água.
– Tudo bem, mas eu estou aqui quando quiser desabafar. – Disse eu sorrindo para ela.
Yoko abraçou-me e começou a chorar.
– Obrigada. – Disse abraçando-me com lágrimas nos olhos.
– De nada. – Disse sorrindo e retribuindo o abraço.
Realmente algo aconteceu com Yoko, mas não preciso saber o “o que”, apenas tenho que ajuda – lá a senti-se melhor.
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Espero que tenham gostado do Capitulo 3.