Por Lucas:

Quando acordei Eduarda ainda estava em meus braços, olhei para seu rosto e comecei a mexer em seus cabelos, cada traço dela estava me fascinando, minha vontade era de nunca mais largá-la, queria a proteger.

“Lucas ela é uma prostituída, não tem sentimentos nenhum por você.

Você não posso se apaixonar, não por ela, ela não senti nada por você , está aqui por obrigação e não por amor, você tem que sentir apenas desejo por ela, nada mais.”

Falava isso para mim mesmo, realmente não podia me apaixonar por ela, então por isso tomei uma decisão, vou tratá-la como uma qualquer mesmo, vou colocar na minha cabeça que ela é só para me satisfazer, nada mais.

Olho para ela mais uma vez e penso em começar o dia bem, vou transar com ela do jeito que deveria ter sido a primeira vez. Tiro meu braços debaixo da cabeça dela e subi em cima do seu corpo, comecei a distribuir beijos pelo seu colo e vi ela se remexendo debaixo de mim.

–Luc...- ela fala e a interrompo a beijando.

–Fica quietinha.-ela não tenta falar mais nada e eu começo a arrancar sua blusa, como ela estava de baby doll seus peitos logo soltaram para fora, pego um com uma mão enquanto abocanho o outro, Eduarda puxa forte meus cabelos, paro de chupar seus peito e desço beijando seu corpo até chegar em seu short a fazendo fica totalmente nua, arranco minha camisa e logo após meu short juntamente com minha cueca.

Subo em cima dela novamente, e começo distribuir beijos em seu corpo, vejo ela se arrepiar, abro suas pernas delicadamente e começo o ato. Eduarda aperta minhas costas com força e eu acelero mais os movimentos, depois de algum tempo sinto sua intimidade me aperta e sei que ela vai gozar, começo a estocar com mais força e logo sinto seu mel escorrer em meu membro e eu estouro dentro dela.- até que não foi tão ruim assim, foi?- saio de dentro dela e deito ao seu lado.

–Posso te pedir uma coisa?- ela fala se tampando com o lençol.

–Fala.

–Deixa eu ficar com a Clarinha?

–Como assim?

–Invés de você me trancar dentro daquele quarto, deixa eu passar a tarde com a Clarinha.

–Na..-já ia negar o pedido dela, mas lembrei o quanto ela é carinhosa com minha filha e como minha filha gosta dela, então resolvi deixar.- pode, a Angélica e a Carmem vão te ajudar.

–Obrigada- ela fala com um sorriso lindo no rosto e me da um beijo na bochecha.

–Agora vai para o seu quarto, toma um banho, vou avisar a Angélica que você vai ficar com a Clarinha.- ela se levanta e pega sua roupa, antes dela sair a seguro pelo braço.- eu deixei você fazer isso, mas quando eu ti quiser é bom você está disponível.

–Tudo bem- ela fala tirando minha mão do seu braço e saindo do quarto.

Por Eduarda:

Dês do dia em que sai de casa essa foi a melhor noite, finalmente dormi tranquila, me senti bem nos braços dele, só que pela manhã ele volto ser o mesmo Lucas, mas agora não me importo mais. Pedi para ele para ficar com a Clarinha e ele permitiu, agora não vou mais ficar o dia todo trancada. Tomo meu banho e desço para sala, chego lá e percebo que Lucas não está, olho para escada e o vejo descendo com a Clarinha no colo.

–U- ela fala apontando para mim e pulando do colo dele para o meu.

–Cuida bem dela.- ele fala a me entregando.

–Eu vou cuidar.

–Tchau meu amor- ele beija a menina.

–Tau papa.- ele sai e vou para cozinha com ela.

–Bom dia Angélica.

–Bom dia dona Eduarda.

–Pode me chamar de Du... A princesa já comeu hoje?

–Ia dar comida para ela agorinha, a Carmem não voltou ainda.

–Posso dar comida para ela?

–Claro, o café dela ta ali, cuidado que ela faz muita bagunça.

–Pode deixar, vamos papar meu amor?

–Mo- ela fala gritando e me fazendo gargalhar.

–Tem como não gosta dessa coisinha?- aperto ela que começa a rir.- Angélica ela pode entrar na piscina?

–Pode, às vezes a Carmem a colocava lá.

–Então depois do almoço a gente vai nadar, né princesa?

–Ada.- ela bateu as mãozinhas.

–Agora nós sua vamos comer, ta legal?- coloquei a sentada na cadeirinha e deu seu dejejum, logo após fui para sala com ela, coloquei seus brinquedos no tapete e ficamos ali até a hora do almoço.

–O senhor Lucas não vai vim almoçar hoje, vão ser só vocês duas.

–Almoça com a gente também.

–Tudo bem.- na hora do almoço Clarinha fez a maior bagunça, batia a mão no prato.

–Clarinha, coopera né? Não precisa fazer essa bagunça toda.- o almoço foi bem divertido, quando estava com ela me sentia bem e me esquecia um pouco dos problemas.-Angelica vou ir lá em cima ver se acho algum biquíni, depois venho pegar ela para arruma-lá, pode ser?

–Pode sim Du.- procuro na minha mala um biquíni e encontro um branco e o coloco, desço pego a Clarinha e subo para a arrumá-la, passo protetor nela e espero um pouco para entrar com ela.

–Borá para piscina meu amor?- fiquei ali o dia todo com ela, as vezes saímos e depois entramos de novo, cada risada que ela dava me trazia paz.

Por Lucas:

O dia foi puxado, e ainda por cima não consegui parar de pensar na Eduarda, como aquela garota consegue ser tão boa na cama, os seus gemidos não saem da minha cabeça. Assim

que acabei de assinar os últimos papéis fui para casa, quero ficar mais com minha filha, estou dando pouca atenção a ela.

Quando abri a porta ouço sons de risadas vindo da área da piscina, vou até lá e vejo Eduarda e minha dentro da piscina.

–Seu Lucas, chegou cedo hoje.

–Ei Angélica, vim passar um pouco de tempo com minha filha, como foi o dia hoje?

–De verdade, fazia tempo que não via a Clarinha tão feliz, Eduarda passou o dia brincando com ela, as duas riram o dia todo.

–Papa- Clarinha gritou e fez com que Eduarda se virasse para mim, ela estava muito gostosa com aquele biquíni.

–Ei minha princesa, como você ta em?-falo indo até a bode da piscina.

–Eta.

–Espera um pouquinho que o papai já volta.- subi para o meu quarto e coloquei uma sunga, desci e Eduarda não estava mais na piscina.

–Cadê ela?

–Ela foi no banheiro.

–Assim que ela voltar fala para ela entrar de novo.

–Tudo bem.

Entro com minha filha na piscina e logo vejo ela voltando.

–Entra.

–Acho melhor não, passa um tempo com sua filha.

–Eduarda eu mandei você entrar.-ela entrou sem falar uma palavra.-ótimo.- encostei ela na parede ainda segurando minha filha e comecei a beijá-la.

–U... Papa- minha filha fala, fazendo eu parar de agarra a Eduarda.

–Oi meu amor?

–Biar.

–Que brincar minha flor?- Eduarda fala.

–Sim.

–Então vamos brincar.

Passamos o resto da tarde se divertindo, por um estante pensei ter uma família novamente. Eduarda colocou minha filha para dormi e depois foi para o seu quarto, ia chamá-la para dormi novamente comigo, mas achei melhor não.

Apenas fui ao seu quarto e aproveitei um pouco, depois fui para o meu dormi ou tentei fazer isso, pois ela simplesmente não saia da minha cabeça.