Stitches escrita por svp


Capítulo 4
Fear


Notas iniciais do capítulo

Cada um sabe o que ler! :)
Espero que gostem!!



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Por Lucas:

Estava totalmente errado sobre a Eduarda, além dela ser muito gostosa é muito gata, ela não tem defeito algum. Aquele boquete que ela fez em mim foi incrível, e isso me faz pensar o como ela deve ser boa na cama, é bom esse médico ser rápido, não to afim de ficar esperando não, quero logo transar com ela, ter aquele corpinho colado no meu, entrar gostoso dentro daquela bucetinha apertada. Fala em apertada me lembra que ela é virgem, quando formos transar vou pegar leve com ela, sei lá, acho que tenho medo de machucar ela, ela é apenas uma menina ainda, merece um pouco de respeito, sei que ela escolheu essa vida, mas não vai me matar ser cuidadoso com ela.

Acho melhor parar de pensar nessas coisas, estou indo para o trabalho e não é uma boa hora para ficar animadinho.

–Boa tarde seu Lucas, chegou tarde hoje.- Valquíria fala ao me ver chegando.

–Boa tarde Valquíria, tive alguns problemas para resolver e acabei me atrasando, tem alguma coisa para mim?

– Não senhor, apenas alguns papéis para o senhor assinar, a e o senhor tem um evento para ir à noite.

– Obrigado, qual evento?

– Daqueles investidores que estiveram aqui.

–Tudo bem, depois me manda o horário e o local do evento... A e antes que eu me esqueça marque uma consulta com algum ginecologista o mais rápido o possível...- antes mesmo dela tentar falar alguma coisa a interrompo- sem questionamentos só faz o que te pedi.

– Sim senhor.

– Obrigado.

Passei o dia assinando papéis e negociando, mas o que mais fiz de verdade foi em pensar em Eduarda, acho que não fiz bem em trancá-la naquele quarto, quando chegar em casa vou falar novas regras para ela, acho que ela não faria nenhum mal a minha filha. Estou perdido em meus pensamentos mais uma vez quando ouço alguém batendo na porta.

–Entra.

–Seu Lucas o evento vai acontecer daqui 30mim o senhor vai direito para lá ou vai em casa?

– Não vai dá para passar em casa, vou ir direto para lá. Vou para agora, vai saber como estar o trânsito né? Até amanhã Valquiria.- falo pegando meu paletó e saindo da sala.

–Até.

A palestra foi bem cansativa e demorou muito, agora estou indo para um coquetel. Quando chego ao local avisto a garota que eu quase comi no dia que minha filha passou mal.

– Quem é vivo sempre aparece.-ela fala se aproximando de mim.

– E ai tudo bem?- falo tentando ser simpático.

– Bem e como sua filha está?

– Ela está bem, desculpa mas ainda não sei seu nome.

– Katia.

–Bonito nome, vou ir ali conversa com os investidores, quem sabe a gente não se esbarra ainda né?- falo me afastando dela, não sei porque mas não to afim de transar com ela, aquele dia daria tudo para comê-la mas hoje não.

Fui para mesa dos investidores acabamos bebemos demais e Katia começou a se aproximar de mim e me puxou para um canto e começou a me agarrar.

“Eu como ela ou espero chegar em casa e comer a Eduarda ?”- pensei comigo e cheguei a conclusão que ia para casa, não importa se ela não está tomando remédio, tem a pílula do dia seguinte.

Não me deixaram pegar meu carro, falaram que estava bêbado demais e acabei vindo de táxi mesmo. Chego em casa e vou direto para o quarto da Eduarda.

Por Eduarda:

Meu dia foi normal, passei a maior parte dele assistindo televisão e dormindo, nas horas das refeições uma moça me trazia comida, ela era muito simpática e me tratava bem, até ficou aqui conversando comigo um pouco, isso foi bom para mim, me fez parar de pensar no Lucas, mas agora que estou no banho não consigo não pensar em como ele vai me tratar quando a gente transar, não sei porque mas tenho esperança que ele me trate bem na hora, ele sabe que é minha primeira vez. Resolvo parar de pensar nisso e ir dormi, desligo o chuveiro, me enrolo em uma toalha e saio do banheiro. Quando fecho a porta do banheiro vejo Lucas entrando pelo quarto já arrancando a calça juntamente com sua cueca.

“Pensei que ele não iria vim mais hoje, já está de madrugada, mas pelo visto estava enganada.”

– Eu te quero- ele fala me tirando dos meus pensamentos.

–O que?- pergunto confusa, ainda tinha esperança que ele só quisesse que o chupasse.

–Eu quero entrar em você, te fuder gostoso- ele fala me agarrando e percebo que ele está bêbado.

–Calma Lucas, você está bêbado, deixa para outro dia, se você quiser te chu...- ele me prende na parede me interrompendo, estou com medo dele.

–Não Eduarda eu te quero, quero entrar em você, arrombar essa buceta apertada- ele fala massageando minha intimidade.

–Lucas por favor deixa para outro dia.- pesso suplicando, mas ele estava ocupado demais mordendo meu pescoço.

–Como você é gostosa-ele fala agora apertando meus seios por cima da toalha.-abre as perninhas para mim vai..abri.

–Lucas...

– Eu mandei você abrir- ele fala arrancado minha toalha e abrindo minhas pernas.

–Por favor...

– Você vai gosta.- ele me imprensou mais ainda sobre a parede e colocou minhas pernas na altura da sua cintura e antes que eu pudesse falar ou pensar alguma coisa ele entrou dentro de mim. A dor que senti naquele momento foi inexplicável, parecia que ele estava me rasgando por dentro. Lucas não tinha dó, começou a acelerar mais os movimentos, metia sem nenhuma preocupação, não tinha nada para mim aperta e eu necessitava aperta alguma coisa, então puxei os cabelos dele com força e com aquele simples gesto ele achou que estava querendo mais e estocou mais fundo, não pude conter minhas lágrimas, realmente estava doendo e a posição que estávamos não estava ajudando em nada. Depois de algum tempo sentir seu corpo tremer e eu sabia que ele já estava preste a gozar, finalmente aquela tortura estava acabando, e antes dele gozar ele se retirou de dentro de mim.

– Chupa- ele me colocou de joelhos na sua frente e segurou firme em meus cabelos para pode chupa-lo e logo seu gozo estava na minha boca, engoli tudo, vi ele puxando minha cabeça e se afastando, ele colocou sua calça e saiu do quarto me deixando ali no chão, como se fosse realmente um objeto que se usa e depois deixa em qualquer lugar.

Naquele momento desejei morrer, a dor que eu estava sentindo não era apenas física, mas estava doendo na alma. Me levantei daquele chão e me deitei na cama puxei o edredom e chorei, chorei como nunca tinha chorado antes.

“Será que esse pesadelo nunca vai acabar? Só vai piorar?”

Depois de algum tempo ali, me levantei e fui para o banheiro tomar uma banho, acabei o banho coloquei meu pijama e fui me deitar novamente, e antes de ir dormi tomei uma decisão, não iria relutar mais, aquela ali era minha vida agora, não podia fazer nada contra isso, a única coisa que poderia fazer era aceitar.


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Notas finais do capítulo

Comentem!!:) :)