Jane percorreu todo o trajeto de sua sala ao quarto, beijando insistentemente a loira , hora ou outra encostando a na parede , onde beijava-a cravando suas unhas em suas coxas ao redor de ser corpo.

A falta que uma sentia da outra era visivelmente notada pela a voracidade com que seus lábios e corpos se buscavam, entre mordidas e arrepios e percorrendo todo seu pescoço.

Maura enfim se solta de Jane, a puxando pela mão adentrando em seguida ao quarto no qual ela havia conhecido os efeitos que só uma noite de amor com quem de fato se ama poderia revelar.

Jane ficava para trás alguns passos, paralisada, como havia ficado há 71 dias atrás, quando fez amor com Maura pela primeira vez.

Era como se tudo que estivesse prestes a viver fosse um sonho, e ela não queria, ela não podia acordar e ver que nada daquilo era real. Tudo era exatamente como da primeira vez, mas era ainda melhor. Não! Agora Jane tinha certeza, ela não estava sonhando, pois, cada parte de seu corpo, cada folículo, cada poro de sua pele sentia os efeitos de Maura materializada diante dela.

Maura a olhava como se não acreditasse que Jane ainda a idolatrava como da primeira vez que elas estiveram juntas, entregues ao calor dos braços uma da outra. Mas o desejo de Maura em ter o corpo de Jane novamente sobre o dela era mais forte que a vontade de permanecer a observando incrédula à situação

–Jane, você vai ficar ai parada?

–Eu não consigo parar de te admirar Maur, eu não sei parar de te olhar! –Jane sorri um sorriso tímido e desvia o olhar dos de Maura que a estudava –eu juro que a impressão que eu tenho é que eu estou sonhando, porque nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar ter você em meus braços, como já tive uma vez e deixei escapar por ser uma idiota Maur –a voz de Jane era rouca, carregada de desejo e até mesmo de anseios, ela tinha medo de se entregar e fazer a mulher sofrer novamente

–Jane , eu de verdade adoro a ideia de você admirando meu corpo como eu sempre quis –Maura dizia enquanto terminava de desabotoar a camisa ,e sem tirar os olhos dos da detetive -Mas agora vem pra perto, vem ! Maura estende sua mão em direção de Jane chamando-a para junto dela de maneira sugestiva-Vem Jane, vem depressa vem sem fim, vem de novo para dentro de mim–Maura sorri pra Jane que parece tímida, apesar de tudo, parecia que aquela seria novamente a primeira vez delas

–Vem Jane que eu quero te sentir.Eu quero sentir seu cheiro , quero sentir seu suor, eu quero sentir de novo o teu corpo pesando sobre o meu, meu amor! –Maura deu um passo em direção de Jane , tomando pela mão
– Vem meu amor, vem pra mim, esquece tudo o que a gente perdeu, tudo o que ficou pra trás , outro tempo começou pra gente agora .

–Eu te amo Maur, e eu juro que jamais vou te fazer sofrer como fiz

– Então me abraça devagar, me beija e me faz esquecer

Jane aproxima-se de Maura, e com toda a delicadeza, ela relaxa a cabeça da mulher sobre o ombro dela, e colocando-se por trás dela, e não evitando em momento algum respirar ofegantemente próximo ao seu ouvido.

Jane beija o lado direito do pescoço de Maura, que não resiste, e passando suas mãos por trás da cabeça de Jane a pressiona pela nuca, minimizando ainda mais a distância que existia entre elas.

Jane por sua vez, enquanto percorria o pescoço e clavícula de Maura com seus lábios quentes, e hora ou outra depositando um pouco mais de pressão naquela pele branca e macia, por vezes ela não resistia, e sugava-a deixando marcas de seu amor pela pele alva de Maura.

Ela percorria suas hábeis mãos pelas costelas de Maura tirando por fim a camisa de seda que ela ainda vestia.

Maura vira-se para Jane ficando de frente a ela, e sem pudor algum, retira entre beijos sedentos a camiseta que a morena usava aquela madrugada.

Para sua surpresa, Jane não usava sutiã aquela noite pois já estava vestida para dormir quando ela bateu à sua porta, e a constatação dos seios firmes da morena completamente expostos diante dela agora a deixava ainda mais excitada, levando a loira à loucura quando pelo simples roçar de suas mãos enquanto tirava-lhe a camiseta, já fora o suficiente para deixar seu mamilo totalmente enrijecido, com pequenas erupções ao redor que denunciavam o arrepio que seus toques já lhe causavam.

Jane suspira quando Maura ainda admirando seu seio, percorre seu abdome desde seu baixo ventre até suas costelas, envolvendo-a assim em um abraço, onde o rosto de Maura encontrava abrigo junto ao seu peito que pulsava descompensado.

Jane a segura gentilmente pelo queixo e erguendo seu rosto, e a beija, invadindo sua boca com sua língua a procura da dela.

Jane escorrega seus dedos pelas costas da loira, que lhe crava as unhas em suas costas ao toque inesperado de suas mãos, que ao contrário de seu corpo estavam geladas.

Jane vira maura novamente de costas para ela ,e com suas palmas abertas corre deliberadamente seus dedos para dentro da calça de Maura, tocando-lhe finalmente o sexo da mulher que pulsava à espera de seu toque, Maura geme, e ao contrair seu corpo , inclina-se diante de Jane deixando seus cabelos loiros muito próximos ao chão, o que faz com que Jane cole sua parte inferior ao bumbum de Maura , instintivamente inclinando-se por sobre o corpo dela , deixando seus seios roçarem à pele de Maura, que agora se recupera da contração , voltando a ficar de pé , e agora de frente à Jane que tira seu sutiã de maneira habilidosa , sem interromper o contato visual em momento algum.

Jane suporta os seios de Maura sobre suas mãos.

Tudo em Maura era estonteante, mas seus seios tiravam o juízo de Jane, o mamilo rosado, a pele branca em contraste dele, era tentador, Jane não resiste, e sem pudor suga os seios da loira que tenciona os joelhos tamanha excitação.

A temperatura e os movimentos circulares da língua de Jane abocanhando por vezes seu seio era quase insuportável, e Maura não podia conter o gemido, ela não queria, e ela não conteve de fato, ela gemeu.

Ela gemeu baixinho o nome de Jane, que abaixou-se diante dela, e beijando seu baixo ventre, abriu o zíper de seu jeans, e segundos depois seus corpos estavam novamente unidos , separados apenas por suas lingeries, e o shorts de seda que Jane ainda vestia .

Maura , levada por Jane caminhou em direção à cama onde deitou-se à espera da morena, que alcançou em seu criado mudo um óleo de massagem , cujo qual despejou sobre o abdome de Maura que se contraiu com o choque de temperatura.

Jane sorri sentada por cima das coxas de Maura. Ela mede com suas palmas abertas, desde o baixo ventre até a divisão dos seios da morena, onde derrama uma generosa quantidade do óleo.

Maura arrepia-se ao sentir o óleo escorrer acumulando-se em seu umbigo. Ela sorri com um tom de voz mais grave, o que desperta a atenção de Jane , que se encanta com aquela risada .

Maura puxa Jane para um beijo, e não resiste à vontade de passar suas mãos por dentro dos shorts da morena, após percorrer toda a lateral do corpo quente da morena, apertando seu bumbum definido , o que desperta a morena

–Hey , você lembra que eu gosto de dominar não é ? –Jane perguntava prendendo as mãos de Maura acima da cabeça dela.

Jane não evita em momento algum arrastar seu tronco nu pelo corpo alvo e cheio de sardas da mulher que prendia o lábio entregando todo seu desejo.

Sua mão esquerda, procurava cada vez mais pela intimidade de Maura, que gemia à simples procura, mas antes que Jane a invadisse, Maura a surpreendeu, virando o jogo. Pondo- se por cima dela agora.

–Hey Maur-Jane se surpreende com a agilidade da loira ao pô-la na cama

Maura apenas sorri, e leva seu dedo estendido junto de um beijo aos lábios de Jane

–Shii!!! Eu sou navalha cortando na pele Jane , eu quero surpreender seus movimentos , virar o jogo como eu acabei de fazer , eu quero derrapar nas curvas do seu corpo , e quero beber o que dele escorre pela sua pele meu amor , meu corpo arde de desejo , é uma febre que eu sinto que enquanto você viver ela não vai esfriar

Jane a observa, encantada, e excitada, apoiada em seus ombros, com Maura sentada sobre suas coxas.

Enquanto ela lambia seu abdome definido , encarando –a vez ou outra com um olhar sexy , arrebatador.

Jane sorri para ela, com os lábios entre os dentes. Maura inclina-se e se arrasta pelo corpo da morena ao encontro dos lábios dela causando-lhe arrepios ao arrastar seus cabelos por entre os seios dela.

Jane geme, e suspende suas costas do colchão quando Maura percorre mais uma vez seu abdome esfregando sua pele coberta por óleo, sentando-se portanto novamente em suas coxas, Maura sorri para Jane e acaricia seu ventre , que agora carrega o filho delas , e após o gesto doce , Maura tira de Jane o short que ela ainda usava ,e posteriormente, também sua calcinha.

Jane não se sente mais temerosa à nada do que possa acontecer, ela sabe que por mais que se perca em seu prazer , é no corpo de Maura que ela se encontrará , por que elas são apenas uma .

Jane agarra os lençóis ao sentir o rosto quente de Maura passear por entre suas coxas, e após um olhar como se pedisse permissão para posse ,Maura enfim estava em Jane, seus corpos eram novamente um , elas eram uma da outra novamente , e assim seria dali para frente .

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O dia amanheceu após uma tórrida noite de amor e sexo.

A descoberta dos corpos e dos segredos que moravam nele, já não se faziam presentes , elas eram agora uma da outra com mais intensidade , elas já tinham certeza do amor uma da outra, elas tinham um futuro inteiro pela frente , elas exploravam tudo que seus desejos pudessem lhe desafiar à descobrir.

Seus corpos se perdiam para encontrar-se no outro, cada movimento por mais inesperado que fosse já não lhes causava estranheza. Cada ponto fraco uma da outra havia sido descoberto entre elas, tudo se encaixava, elas eram de novo uma da outra, elas eram uma , ligadas por um tríplice cordão ...

Jane abre os olhos com dificuldade, pois o claro que emanava da janela a deixava encandeada. Ela livra suas vistas, e com cuidado, após dispensar um beijo no topo da cabeça da loira , Jane levanta-se da cama , faz sua higiene pessoal , e com um cuidado desconhecido até por ela mesmo , ela prepara um café da manhã para elas .

Cerca de 40 minutos depois, Jane volta ao quarto, e como se em um dejavu, ela para novamente com a bandeja e o suporte , ela para sob as ombreiras da porta e observa a mulher que dorme em paz em sua cama .

Antes que Maura tentasse abrir os olhos e sofressem com a claridade, Jane decide fechar as persianas, e após deixar a bandeja próximo aos pés da loira, ela dirige-se à janela que por tantas noites ficara parada olhando a cidade ao redor , quando nada ali lhe interessava , quando tudo que a fazia feliz estava em Londres .

Por algum motivo o mecanismo da persiana trava , o que faz com que a morena apesar de sua altura tenha que subir na poltrona para destravar , fazendo um barulho que ela tinha certeza que havia acordado a loira , e ela se vira em direção à cama para certificar-se de que não a acordou , mas é surpreendida por um par de olhos incrivelmente claros olhando para ela com um sorriso bobo no rosto

–Hey dorminhoca, te acordei né ? Jane lhe oferece as palavras visivelmente frustrada por ter acordado-a quando o que ela gostaria era de sentar –se aos pés dela e a observar dormir de maneira pacífica como ela fazia . -Desculpe , é que a gente sabe o quanto você sofre pra conseguir abrir os olhos em ambientes muito claros

–Você não me acordou Jane –Maura sorria um sorriso angelical

–Não ? E então ?

–Eu acordei assustada, quando apalpei seu lado da cama e não a senti aqui , por um instante eu tive a impressão que havia sido sonho

Jane sorri pra ela , e ainda descendo da poltrona não deixa de provoca-la

–E o que te faz ter certeza de que não é um sonho doutora? Jane arqueia sua sobrancelha de maneira sugestiva

–Acredite , eu estou acordada ,é impossível alguém passar inerte à imagem que eu tinha segundos atrás diante de mim –Maura pisca pra Jane que não entende o que a loira queria dizer com aquilo

–Well , são 8:30 da manhã , eu ainda não estou raciocinando direito , o que você viu que te deu certeza que está acordada doutora ? Jane já estava com o rosto muito próximo ao de Maura, e roçando o nariz ao dela esperou pela resposta

–O seu bumbum ficando à mostra quando você estava à cerca de um metro e vinte centímetros acima de mim

–Maura ? Jane a repreende , mas não esconde a satisfação de despertar a loira daquela forma

–O que ? Se surpreende com o olhar da morena

–Nunca te disseram que é feio encarar o corpo dos outros quando esses estão distraídos?

–Well , eu acho que isso não é ensinado para ninguém , mas de qualquer forma , eu não olhei o corpo de alguém –Jane a interrompe

–What?

–Eu olhei o seu corpo, o corpo que me pertence, assim como o meu pertence a ti

Jane não resiste e a beija

–Sim meu amor, nós somos uma só, somos uma da outra, uma para outra

–Jane ? Você vai me deixar mal-acostumada me trazendo café da manhã na cama !

–Você merece tudo aos seus pés meu amor , eu não sei se está a sua altura, mas eu juro que tentei , pelo menos com a cafeteira que mais parece uma nave espacial de tantos botões eu já me acertei –Jane sorri tímida ao entregar que se rendeu à cafeteira que Maura sempre a incentivara a comprar e ela insistia na praticidade do instantâneo

–Jane ,não precisava meu amor , mas eu tenho certeza que está delicioso–Maura acaricia o rosto da morena , e após um estalinho em seus lábios ela completa

–Wow ! Quanta coisa saudável, estou gostando de ver que você está se policiando pro bem estar do nosso bebê –Maura inclina-se e com sua mão direita aberta ,acaricia o ventre de Jane, beijando-o em seguida

–Maur, você está realmente feliz com a chegada desse bebê ?

–Claro Jane , ele é seu , e eu amo tudo que há em você, nós vamos ser uma família Jane , uma família completa e feliz

–Mesmo que eu não saiba quem é o pai ?

–Well, eu não vou mentir , o fato de você não saber quem é o pai me incomoda um p-Mas Jane a interrompe

–Maur eu n...-Maura toma a palavra novamente

–Jane , o que me incomoda de você não saber quem é o pai é só o fato de saber que você esteve nos braços de outros , quando deveria estar nos meus –Maura relaxa sua cabeça sobre o ombro e espera a réplica da morena

–Mas Maur , eu nem sei quem é , e quando ele ou ela crescer ? Vai querer saber de onde veio.

–Jane , eu não vou me impor caso você queira descobrir quem é o pai , mas como seria se esse bebê não tivesse sido concebido assim ?

Jane não entende , e percebendo a confusão no olhar da morena ,Maura completa

–Sim Jane , como seria se daqui há alguns meses ou anos , nós optássemos por inseminação in vitro ?

–Maur você está falando sério ? Você gostaria mesmo de ter um filho comigo ?

–Claro Jane, e ainda vamos ter, por que eu não abro mão de gerar um bebê em meu útero , mas agora todo o nosso amor e atenção será voltado à esse que está crescendo dentro de você e que eu já conto os segundos para tê-lo em meus braços .

Jane , enxuga as lágrimas e toma o rosto de Maura entre suas mãos beijando-a ,e após buscar por seu olhar , ela enfim completa

–Maur , acho que meus hormônios estão mandando lembranças , e eu não estou nem um pouco à fim de chorar mais do que já chorei nesses últimos meses , sobretudo porque quero leva-los para jantar naquele restaurante que eu havia lhe dito antes de você partir.

Vamos comer ?

–Oh , claro , eu estou faminta , ainda mais depois de toda a energia que você me fez gastar essa madrugada mesmo após quase dez horas de voo –Maura sorri de maneira provocante para a morena que sorri de volta deixando suas covinhas em evidência

–Maur , antes de tomarmos café da manhã , me diz ? Como ficou sua situação na universidade ?

–Ah , não se preocupe ,eu conversei com o reitor , e com o coordenador da parte de tecnologia da universidade e formamos uma parceria , com o aval o patrocínio do Governo de Boston ,eu vou ministrar as aulas através de holografias , e assim tanto meu projeto de medicina forense como o do outro coordenador de projetos na área da tecnologia vai caminhar mais rápido , e eu consegui incluir a Susie no meu projeto, ela já é uma excelente legista ,com esses créditos com o governador e uma Universidade reconhecida como é a Imperial College of Science, Technology and Medicine, ela estará pronta para o que der e vier .

–Okay , então vamos tomar café ?

–0h , claro que sim .

Jane deixa que Maura se sirva primeiro, enquanto entrega-lhe uma rosa já sem espinhos à loira .

Maura toma o guardanapo , estendendo o sobre suas pernas , e se surpreende com o tinir de algo metálico que deveria estar dentro do guardanapo entrar em contato com a taça de iogurte natural que Jane lhe trouxera

Jane a fita , estudando a reação de espanto dela ao ver o que havia ali entre o prato de torradas francesas e a taça

Maura leva sua mão à boca em espanto e busca imediatamente o olhar de Jane que habilmente pegava o objeto enquanto com sua outra mão , delicadamente , tomava em um beijo delicado a mão direita da loira que já deixava lágrimas percorrerem sua pele alva .

–Maura ? Você me faria a mulher mais feliz do mundo, me deixando tê-la por esposa?

A voz de Jane era carregada, era ainda mais grave do que sempre era, mas em momento algum demonstrava insegurança , ela sabia o que ela estava propondo à Maura , ela tinha certeza que a vida dela não teria sentido sem tê-la ao seu lado para o resto da vida dali em diante

–Oh , Jane , claro que sim.

Tudo o que eu mais quero é dormir e acordar, e ser você a pessoa que eu vejo todos os dias ao meu lado da cama , até que a morte nos separe .

Jane entre lágrimas agora ,beija Maura com urgência , mas o abraço que envolve a vida que crescia entre elas , era o que selava a união, agora elas eram uma , mas eram ligadas por um tríplice cordão , eram três corações batendo entre aquele abraço , era uma família que surgia ali para nunca mais ter fim.

Jane olhava admirada sua mão direita com a aliança brilhando , lembrando-a que aquele era o primeiro dia do resto de sua vida .

O café da manhã foi único , tudo que aconteceu nas últimas quase 6 horas , era muito mais do que elas poderiam imaginar , e após beijos ,carícias e promessas , elas ficaram ali por algumas horas , apenas abraçadas , contemplando uma à outra , e fazendo planos para o futuro,planos que incluíam um jantar no restaurante francês que Jane sempre quisera levar Maura , e só ali , depois de oficialmente noivas , elas iriam de fato desfrutar do ambiente que proporcionava ainda mais romance , e assim foi , ao som de La vie em rose ,instrumental, Jane e Maura trocaram juras de amor e prometeram uma a outra que a eternidade seria curta diante de todo o amor que existia entre elas .

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