But All I Feel Is Strange escrita por SecretFan


Capítulo 7
Buttons -


Notas iniciais do capítulo

You've been saying all the right things all night long. But I can't seem to get you over here to help to take this off? (Pussycat Dolls - Buttons)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/62993/chapter/7

 Já se passaram uns 5 dias que o Bill foi para essa tour. Eu nem sei aonde ele está,em que país. Se ainda está na Alemanha. Não procurei a saber. Ultimamente tenho pensado muito nele,não sei se é certo apenas sei que não posso evitar,por mais que eu tente. 

 Sabem a rosa dele? Então,ainda está guardada no mesmo lugar.Não peguei em nenhum momento. Falei que só iria pegar quando ele voltasse. Coisa meio de filme não é? E aí eu fico imaginando ''Será que eu vou ter coragem de falar isso,da rosa?" Só no calor do momento eu saberei,enquanto isso ela fica lá guardada.

 

 

Claaaaaara! Estamos indo. - Eu estava no meu quarto.Escutando uma música pelo computador. - Ok. Divirtam-se. - A Helene ia sair com minha mãe,pra tentar destrair 

a cabeça dela.O Franz estava lá na casa dos amigos dele,e eu fiquei sozinha.Era umas oito da noite. Estava bem cedo.Amanhã não teria treino,então eu poderia relaxar um pouco mais. Depois que me mudei para cá minha agenda ficou bem folgada.Mas não quero me acostumar.Enfim,me levantei e retirei a música. Fui até a sala,liguei a TV e vi se tinha algo que preste passando.Nada! Estava entediada. Se ainda o Tom estivesse aqui,mesmo sendo chato,poderia me tirar do tédio com sua personalidade chata.Na TV passava um documentário chato sobre os animais da selva.Eu não estava prestando atenção...É,lá estava eu com a minha mente viajando até a imagem do Bill.Em como seria eu e ele juntos. Tão patético até mesmo para mim. 

 Alguns segundos se passaram e eu cochilei. Quando eu acordei,assustada com os rugidos de alguns leões na TV,já era quinze para as dez. 

 

- Nossa,mas que tédio essa noite. - Falava comigo mesma entre os bocejos.Me espreguiçei.Dei uma leve coçada na cabeça e fui em direção ao quarto,ainda meio sonolenta. Me sentei na berrada e peguei meu celular. Apertei o botão de discagem rápida e liguei para a Michaela.

 

 - Alô. - Mais um bocejo.

- Hmm,para... Oi. - Escutava alguns estalos de beijos.Fiquei na linha esperando. - Oi Clara.Desculpa.O André está aqui,sabe como é né.

- Sei. Eu que peço desculpas. 

- Se você for bem rápida eu te desculpo. - Ela deu uma leve risada tentando parecer grossa,mas a verdade é que ela não me queria naquele momento. Eu atendo.

- Não é nada demais.Estou até sem jeito agora.Mas enfim,me fala umas músicas animadas.Estou sozinha aqui. Nada pra fazer.

- Ai Clara.Juro que um dia te mato garota. - Dei uma risada. - Bem,tem aquela "Imma rocking that body" do Black eyed peas,ãhnnnnn,"Mi delirio" da Anahí. Essa que eu adoro ... "Me against the music" Britney e Madonna e também tem umas da Pussycat Dolls.

- Ok,obrigada Mi. Acho que dá pra me aquecer um pouco.

- Ah,sei. - Outra risadinha. - Então divirta-se com sua dança.

- Divirta-se aí também. Tchau. - Desligamos e eu fui direto para o computador. Difícil seria lembrar de todas que ela me falou. Lembrei das Pussycat primeiro,então pesquisei algumas músicas e achei uma que me interessou. 

 Fiquei ali por alguns segundos,escutando a música,enquanto jogava alguns jogos da internet. Depois de um bom tempo comecei a cantar sem que eu percebesse que já havia aprendido a música. Resolvi colocar uma que eu já conheço. 

 Durante a música,continuei sentada em frente ao computador. Comecei a mexer lentamente meu corpo,sem me importar com nada. 


"Oh,the taste of your lips,I'm on a ride.You're a toxic gum,I'm slippin' under. Oh,the taste of the poison paradise.I'm addicted to you.Don't you know that you're toxic?And I love what you do. Don't you know that you're toxic ?" (Britney Spears - Toxic)

 

 O refrão foi o pivor da minha agitação. Me levantei da cadeira lentamente. Fechei meus olhos e comecei a fazer leves movimentos com o corpo.

 

"It's gettin' late to give you up. I took a sip from the devil's cup.Slowly,it's taking over me. Too high,can't come down. It's in the air and it's all around. Can you feel it now? "

 

 Essa foi a parte da música em que eu já estava bem agitada. Em cima da cama,pulando totalmente maluca,despreocupada mas foi essa parte da música que me fez lembrar  rapidamente o Bill. Se bem que,essa música tem mais a ver com o Tom. 

 

 -  Don't you know that you're toxic? Intoxicate me now with your loving' now. I think I'm ready now. - Eu gritava mas do que cantava. Já dizem que quem canta seus males espanta,então. Além do mais não tinha nada o que temer. Quem é que nunca se trancou no quarto e começou a dançar de qualquer jeito?! Na verdade eu não estava trancada,mas enfim.

- Não,eu não sou tóxico. - Ele gritou por causa da música alta. E como eu estava totalmente desprevenida levei um grande,grande não,acho que não existe palavra pro susto que eu levei,que dei um grito,pisei em falso na cama e acabei caindo de costas do outro lado,no chão. Demorei um pouco para assimilar a voz,o tom e o que tinha acontecido para estar ali no chão. Fui me levantando calmamente,entre os gemidos e a mão na cabeça. Não,ele não veio me ajudar. Olhei para o lado e ainda assustada porém com muita raiva. Apoiei minhas mãos na cama e subir rapidamente em cima da mesma,de impulso fui em direção ao Tom,dei uns leves tapas em suas costas e comecei a falar em desparada.

 - O que você tá fazendo aqui? Como você entrou? Você é idiota mesmo. AAAAAAARG. Sai daqui. - Me afastei dele,olhei seu rosto que estava com um sorriso cínico nos lábios. Peguei meu travesseiro e joguei com toda força em sua cabeça. Rapidamente tirou seu sorriso. - SAÍ AGORAAAAA! - Olhou para mim sério,se levantou,parou na minha frente. 

- Você fica ainda mais bonita com as narinas vermelhas de raiva. - Abriu um sorriso.

- AGORAAAAA GAROTO. VOCÊ NÃO OUVE? - Ele coçou a bochecha. 

- Mas estou ficando muito irritado com as suas atitudes comigo. - Após ouvir isso,me levantei sem pensar duas vezes,fiquei em cima da cama de novo,ficando maior que ele,assim eu sentiria um pouco mais de autoridade. Apontei para a porta e falei mais calma. 

- Saí daqui...Agora! - Fechei os olhos e respirei fundo. Ele foi saindo devagar,após passar pela porta eu a fechei com muita raiva e força. Ele me disse do outro lado.

- Eu sei aonde a Helene guarda a chave de emergência. Então,cuidado! - CUIDADO? CUIDADO? Ele pensa que ele é o que? Ai,eu não suporto ele.Não suporto de jeito nenhum.

 Depois disso não tinha mais clima para música. Desliguei-a. Peguei o travesseiro do chão,voltando para minha cama,pude ver a rosa do Bill um pouco inclinada para fora da cama.Deve ter ficado assim quando puxei o travesseiro para jogar no Tom. Eu ODEIO ele. Pensa que faz tudo certo,mas faz tudo errado. Odeio ele! 

 Ajeitei a rosa,coloquei o travesseiro por cima e me deitei. Encolhi minhas pernas e fiquei olhando o céu,cheio de nuvens. Estava me acalmando. Estava raciocinando...Se o Tom está aqui quer dizer que ...

- Posso entrar? - Bateu na porta primeiro,e depois foi a abrindo lentamente. Me inclinei para ver quem era.Com certeza não era o Franz,nem minha mãe,eles nunca batem para entrar.Muito menos a Helene,ela não entra aqui. Era o Bill mesmo.Meus olhos se encheram de brilho ao vê-lo tão educado ali parado,esperando a minha resposta. Tão diferente do irmão. Fui me levantando,me sentei na cama. Ajeitei meu cabelo,olhei para trás,dei um sorriso e respondi.

- Pode. - Ele entrou. Fechou a porta delicadamente. Veio até mim,me olhou e eu retribui. Apontou para cama com uma expressão de permissão para poder se sentar. Me afastei um pouco e permiti que se sentasse. 

 Ficamos alguns segundos em silêncio então ele começou a puxar algum assunto.

- O Tom... Esteve aqui não é? - Conssenti. 

- Esteve. 

- Ele chegou todo irritado. E geralmente ele fica assim quando não consegue atingir seus objetivos. 

- Hum. - Estava MUITO interessada no Tom,aham. Ele percebendo meu descontentamento parou o assunto. Não queria ficar sem assunto. Então será que era o melhor momento para falar da rosa? Eu estava me sentindo muito fútil. - Como foi seus shows?  - Ele me olhou contente por ter perguntado.

- Foi ótimo. Melhor não poderia ser. Posso afirmar que ,para mim,foi a melhor tour até agora. - Seus olhos realmente brilhavam com total empolgação. Respondi com um generoso sorriso. 

- Que bom. É gostoso fazer as coisas quando nós realmente gostamos. - Ele balançou a cabeça positivamente,cerrando os dentes,e olhando o céu pela minha janela. Nesse meio instante,me virei para travesseiro,aonde embaixo se localizava a rosa. Enquanto isso ele se levantava.

- Bem,eu estou indo. Acho que você quer descansar. - Eu fiquei o olhando. Não queria que fosse embora. Queria que ficasse comigo. Me levantei e fiquei de frente para ele. 

- Acho que quem está cansado é você. Eu estou bem.  - Ele deu uma leve risada. 

- Concordo. Estou bem cansado. - Ficamos desviando os olhares por alguns segundos. 

- Eu te levo até a porta. - Fui andando logo atrás dele. Quando chegamos na porta,ele se virou para mim e sorriu. 

- Obrigada por vim aqui. Gostei da visita. - Ainda sorrindo foi chegando perto de mim. Com muita delicadeza que alguém pode ter,ele traçou sua mão no meu pescoço e elevou minha cabeça até sua boca,assim dando um leve e doce beijo de boa noite.Logo depois se virou e seguiu caminho até seu apartamento. Fechei a porta e fiquei escorada na mesma. Podia sentir o quão emocionado meu coração estava naquele momento.

-

 

- Você viu como eu estava naquele dia? - Eu já estava deitada quando ouvir um leve relevo de voz vindo da sala. Olhei para o lado e vi que o Franz já tinha chegado. Então não dei muito importância e aí voltei a dormir. Não afetou nada em meu sono.

 

 Depois de alguns segundos... 

 - Clara. - Ouvia a voz da minha mãe se aproximar cada vez mais. Já havia acordado com a luz forte que se abateu sobre meus olhos. 

- Hummmmmm. - Resmunguei.

- Só vim aqui para te dá uma boa noite. - Se aproximou e deu um beijo na minha testa. Eu sorri. 

- Boa noite mãe. - Voltei a fechar os olhos.

 Uma horas depois ...

 Acordei assustada com o celular tocando. Coloquei diretamente no meu ouvido. 

- Alô. - Falava com a voz meio roca e ainda meia sonolenta. - Quem é?

- Sou eu. Michaela. - Ela entendia alemão. Outro dia me disse que estava fazendo uma especialização só por causa do Tokio Hotel. Enfim...

- O que você quer pra mim acordar a essa hora? Você sabe que horas são aqui,agora não é?

- Sei. São duas da manhã.

- Pois é. - Me sentei na cama. Dei uma espreguiça. 

- Olha,é que não dava para esperar para dá essa notícia. - Eu coçava meus olhos cheios de remelas enquanto esperava a notícia. - Então...Estou a caminho da Alemanha. - Nesse momento eu despertei de um jeito. Parecia que nunca estivesse dormido,ou estivesse com sono. Apesar de tudo o que está acontecendo uma coisa boa para mim. Minha amiga vai vim para cá.Era mais do que eu podia imaginar. Coloquei a mão na boca tentando conter meu grito. Não tinha falado nada,só escutava " Amiga? ". Pulei da cama de imediato. Tinha que pular,exalar um pouco da alegria que estava sentindo naquela hora. Sai em disparada para a sala,aí conseguir falar. 

 - Não estou acreditando. De verdade? Quando? Como ? Pra que? Vai ser tudo tão perfeito. - Ela ria do outro lado da linha. 

- De verdade. Agora nas férias. Em dezembro. Como? De avião ué. Bom,primeiro que eu estou te devendo uma visita,sei lá,desde sempre e também para ver meu Tokio Hotel. Se eles não vem até mim eu vou até eles. - Revirei os olhos ao ouvir "tokio hotel" mas nada ia tirar a minha felicidade.

- Tudo bem. Eu quero saber detalhes. Me conta. - Me virei para me sentar,quando olhei para a cozinha,vi que a luz estava acessa. Fui até lá enquanto a Mic. me contava os detalhes. Parei em frente da porta da cozinha,olhei apenas para frente. Mas o que eu não vi era que a Helene estava ali,entre a geladeira e o fogão tomando um café com biscoitos. Sorri para ela e ela retribui. Não tinha nenhum problema,então me virei. Super empolgada,com um sorriso mega largo no rosto pelo que a Mic. me contava,esbarrei sem querer em alguém que na hora eu nem prestei atenção. Não podia ser ninguém de estranho. A casa da Helene não é assim. E então percebi que após ter se ajeitado,ficou parado na minha frente,segurando meu braço delicadamente. Como se eu fosse cair. Desprendi um pouco da voz da Michaela e prestei mais atenção no que se passava ali. Quando percebi que quem estava parado na minha frente era o Bill me coração já não me obedecia de jeito nenhum. Senti que fiquei bamba e perdi a fala diante dele e da Michaela.Ele ainda segurando meu braço,sorria um pouco encabulado. Tentei falar algo para a Michaela,nada saia,só sabia gagueja. 

 

- E-eu.. - Balancei a cabeça disfarçadamente na intenção de voltar em mim. - Eu te ligo depois Mic.  - Desliguei o telefone sem dá chances para que ela perguntasse o que estava havendo. Passei a mão pela minha testa,e depois pelos meus cabelos,o ajeitando para trás. - Eu acho que terei que me acostumar com suas visitas por aqui. - Estava totalmente sem graça. 

- Com certeza.Não só com a minha ... 

- Com a do Tom também e ...

- Da banda. 

- Eu sei.  - Revirei os olhos e respirei fundo. A Helene logo veio antes que ele pudesse responder. 

- Meninos,eu estou indo dormir. - Deu um beijo na bochecha de Bill e fez igual na minha. - Cuidado os dois. - Olhei para ela com uma cara de " Eu não criança.Nem ele"  E então seguiu seu caminho até o quarto. 

- Então,acho que vou indo. 

- Espera. Só um segundo? 

- Claro. 

- Já volto. - Sai correndo,mas sem fazer barulho,até meu quarto. Peguei a rosa delicadamente,já estava quase se despedaçando,estava murcha e sem cor. Voltei para sala. Ele estava na porta,me esperando do lado de fora. Fui até ele e estiquei a rosa para que pudesse pegar. Ele apenas passou a mão envolta dela e parou na minha mão. 

 - Eu quero que você guarde-a. Com todo carinho possível. - Abrir um sorriso extremamente emocinado,e pude ver que o dele também era. E verdadeiro também. 

 Eu ia beijá-lo. 

 Teria que ser agora. Não ia existir momento mais perfeito.

 Ainda com sua mão junto a minha,fui chegando cada vez mais perto de seu corpo,olhava diretamente em seus olhos. Não queria perder uma expressão que ele fizesse,e ele estava retirando seu sorriso,mas não porque estava triste e sim porque não dava para sorrir do jeito que só ele sabe sorrir nessa ocasião.  E comigo cada vez mais perto do corpo dele,tive que fazer um esforcinho e ficar na ponta dos pés para poder alcançar sua boca. Era eu quem tinha que fazer tudo? Era o que parecia. Ele não se mexia,parecia uma criança assustada. Pensei em parar,mas eu já estava ali,não iria dá pra trás. Comecei a olhar com desejo para seus lábios rosados,são tão lindos,o que me dá mais vontade ainda de beijá-lo. E por algum motivo,o qual eu não sei,ele vergonhosamente tirou suas mãos da minha e colocou na minha cintura. Levou meu corpo com muita delicadeza até encostar no seu. Assim encostando,ele me apertou contra ele,e fez meu corpo subir um pouco mais,assim chegando o meu totalmente de frente ao dele. Olhei em seus olhos,eles diziam alguma coisa com "me beija". Eu sei porque era os que os meus diziam também. Coloquei minhas duas mãos ao redor do seu rosto intercalando com seu pescoço,e fui aproximando lentamente meu rosto ao dele. Bem lentamente,sem assusta-lo. E então,por fim,encaixamos nossos lábios em uma sincronia perfeita. Não podia ver sua reação,já que meus olhos estavam fechados. Nosso beijo foi acelerando a cada segundo. Senti a minha porta se fechando lentamente,e ele me empurrando para parede. E fomos nos "amassando" até a porta do seu apartamento,foi quando entramos fazendo barulho. Ninguém veio ver o que era,ainda bem. Seguimos para seu quarto. Em nenhum momento interrompemos o beijo. Quer dizer,até este momento...

 Por fim,havíamos chegado em seu quarto. Mais ele não estava querendo o que eu supostamente estava querendo. Sexo. Na verdade,não era o que eu tinha em mente,por eu ser virgem e por não o conhece-lo bem,apesar de sentir coisas fortes e inexplicáveis por ele. Mas o calor do momento foi grande,e eu estava com vontade. Pensei que ele estivesse também.

 

- Eu...Eu não consigo. Simplesmente não posso fazer isso. - Se virou contra mim,em uma expressão decepcionante com ele mesmo. Fiquem sem reação,não sabia o que falar.

- Acho que devo ir embora. - Falei um pouco confusa,minha testa se enrugava,e sem nenhuma reação dele,resolvi seguir minha palavra. Fui até a porta,e quando estava saindo ele me pediu que esperasse.

- Fica aqui,comigo. Eu estou ainda meio confuso,mas... 

- Eu acho melhor não. - Olhei em seu rosto,realmente confuso. Ele acenou compreensivamente com a cabeça e me deixou ir.

 

Eu não sabia o dia de amanhã. Não sabia o que viria entre mim e ele. Só sabia que agora eu queria,eu quero,ele mais do que nunca. 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem,mais um cap. garantido. Desculpem pela demorada,mas parei um pouco a fic pela falta de motivação ): Mas MUITO OBRIGADA as meninas que comentam,mesmo s2 Espero que gostem Reviews?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "But All I Feel Is Strange" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.