Víctimas Del Pecado escrita por Miss Addams


Capítulo 17
Poncho - 10




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Poncho

:- Mas, o que... – tapei mais forte a minha mão na boca dela, sem medo de machucá-la por que era isso que eu queria. Apertei grosseiramente.

:- Que diabos você está fazendo? - falei falsamente calmo com ela. – Qual é o seu problema, hãn? Dormiu com ele?

Ela começou a se debater na minha frente ou pelo menos tentar.

:- Alfonso, que te passa? - assim que tirei a mão do seu rosto, ela falou e me contive em não dar um tapa naquela cara de cínica. - Não te devo explicações.

:- Deve, deve sim. Estamos juntos nessa e qualquer coisa que você faça, tem que falar antes comigo.

:- Ok. Ok. Me solta vamos para seu quarto e lá podemos conversar. – ela disse séria e lá saberia que tudo pegaria fogo nem eu nem ela estávamos para brincadeira.

Fomos caminhando em silêncio até o elevador exclusivo que vai até a cobertura onde eu estava hospedado, a três andares acima do quarto dela.

No caminho rápido do elevador fui pensando em tudo que aconteceu na festa até eu chegar no hotel. Tudo. Eu vi quando ela saiu da festa e pior acompanhada, pensei seriamente em segui-la imediatamente, porém Maite me convenceu a não fazer isso agora.

A velha história de não se envolver sentimentalmente na vingança. Mas, estava impossível, eu não sei como consegui ficar naquela festa nas seguintes duas horas, talvez pelo fato de Maite me ajudar a observar e conversar com as pessoas. Mas, Dulce não saia da minha cabeça, ainda mais quando Maite me contou de sua conversa com ela no banheiro eu sequer imaginava que quando ela me beijou falando que tínhamos plateia.

Não pensei que fosse Dulce parte dela.

Finalmente consegui sair daquela festa e procurei Dulce por todos lados daquele hotel, até quando voltava para seu quarto pela terceira vez para ver se ela chegou, vi a porta do elevador ser aberta, eles se beijarem e depois entrarem no seu quarto. Fiquei estático.

Até a raiva brotar no meu corpo e infecta-lo por inteiro, minha vontade era arrombar aquela porta, mas decidi esperar até que Dulce saísse. E demorou para acontecer.

A porta do elevador abriu e ela saiu antes sem me esperar pisando firme, não parecia ter se arrependido de nada. Era uma qualquer mesmo, conclui tentando inutilmente me controlar, sabia que não demoraria muito para que eu explodisse.

:- Pronto agora, pode explicar a palhaçada que você fez. – disse enquanto a via andar no meu quarto do hotel. – Você dormiu com ele? – perguntei para confirmar o que estava nítido.

:- Alfonso, eu só estava me divertindo. – Ela teve a cara de pau de sorrir, além de tudo. – Já imaginou como Angelique vai se sentir? Acho que devemos é comemorar.

:- Você devia ter me avisado. – falei sério cruzando meus braços ignorando a vontade de usá-los para machucar Dulce. Trancando meus dentes um no outro.

:- Te avisado do que? Você não me avisa de suas brincadeiras por aí, até mesmo das vezes que transou com Angelique, por vingança. Por que eu deveria ter lhe avisado? – levantou a sobrancelha me encarando e me perguntei como ela sabia que eu tinha transado com Angelique, com todas as letras eu não disse a ela. – O nosso pacto tem limites, Alfonso. Pensei que tivesse deixado claro isso da última vez que conversamos civilizadamente.

Me lembrou que ultimamente nós só temos discutido.

:- Limites? Quais limites? Do que está falando Dulce. – arregalei os olhos indignado pelo o rumo que aquela conversa estava tomando. Pensando em quais tipos de limites ela falava e desde quando ela colocava as regras e eu tinha que segui-las feito um cachorro adestrado. – Não é certo você agir por minhas costas se tivesse dado algo de errado, o que você faria?

:- Eu daria um jeito, como sempre dei. Não estou entendendo essa sua indignação, Alfonso, não vai começar com a inferioridade novamente. – o seu cinismo acendeu uma fogueira no meu interior composta por fúria foi isso que me fez explodir. Tanto que andei até ela sentindo que faria uma besteira.

:- A minha aliada transando com meu inimigo. – somente disse isso de uma forma raivosa, com possessão na frase com a testa grudada na dela olhando nos seus olhos, e soltando um último fôlego de lucidez.

:- Alfonso, que tom é esse? – falou e empurrou meu peito, me irritando mais, ela só me chamava pelo nome assim quando estava furiosa. – Não sou sua. – me olhou séria e só então percebi que ela se controlava também, agora não sei de que.

:- Você não passa de uma vagabunda, Dulce.

:- QUE TE PASSA ALFONSO, NÃO ME FALE ASSIM. – ela explodiu antes de mim. Me empurrou o peito de novo. – Não sou qualquer uma que você encontra na rua e fala como bem entender. Meça suas palavras. – apontou o dedo para meu peito.

:- O QUE ACONTECE É QUE ESTOU FARTO. FARTO. – me aproximei gritando e tirando seu dedo, braço da minha frente a olhando descontrolado. – Eu sempre fui fiel a você e ao nosso pacto, e em troca o que ganho? Uma traição. – soquei o ar para tentar aliviar o que eu sentia naquele momento.

:- Está completamente louco, do que está falando. Primeiro, me exige explicações, depois me chama de vagabunda e agora está agindo assim? – estava sentindo as mesmas reações que eu, poucas vezes vi Dulce me olhar dessa forma doentia. – Quando você foi fiel a mim? Quando saia com várias mulheres e me deixava plantada esperando? Parabéns, querido, que exemplo de lealdade. – bateu palmas e depois começou a andar pelo quarto, típica cena ridícula de ressentimento dela.

Como se eu também nunca tivesse esperado ela enquanto estava saindo com seus machos!

:- Eu nunca escondi nada de você. Todas as mulheres com quem me envolvi foram NA SUA FRENTE. – fui atrás por que não deixaria barato ela querer jogar um culpa que eu não tinha quando cheguei perto empurrei meu dedo no seu decote, a seguindo. – Não como você que dormiu com Eugênio nas MINHAS COSTAS.

Gritei por que me lembrei das vezes que eu dormi com Angelique, eu contei a ela de um jeito indireto, tentando ser delicado com o assunto por ela odiar Angelique.

:- Você se lembra dos seus exames psicológicos, na cadeia? Por que eles devem ter comprovado que você, tem graves problemas mentais. Além de problema de memória, me deixa refrescar melhorar a sua cabeça, Maite te diz algo, Alfonso. – mordeu o lábio com força respirando ofegante.

Maite? Porra! Eu teria que conversar com ela deve ter falado bobagens para Dulce.

:- Isso é um assunto resolvido, Dulce, você que não está ligando os fatos ao que eu já te contei sobre mim. Eu disse que conhecia uma mulher que me ajudava, sabe tudo o que aconteceu conosco.

:- Você e ela contaram histórias bem diferentes! Extremamente. – ela juntou os braços até o corpo e eu apertei os olhos numa careta, devia ter falado melhor sobre Maite para ela. – E quer saber isso não me importa, não me importa. – disse isso alto sem me olhar direto, como se não falasse para mim. E sim, para ela.

Eu ignorei suas ações.

:- Não temos por que falar dela. Esse não é o assunto. – voltando a me lembrar do que eu vi horas antes.

:- E qual é o assunto, Alfonso? Por que sinceramente não entendo, toda essa ceninha que está fazendo. Estou brincando assim como você faz há muito tempo fazer o mesmo jogo que você te incomoda?

:- Com ele? Justamente com ele. - Rolei os olhos ignorando o que ela falou, óbvio que me incomodava quando se tratava de Eugênio.

:- De novo sua implicância com Eugênio.

:- Cala a boca Dulce, para de agir como se me conhecesse. Você não se da conta do que está acontecendo. – disse entre os dentes.

:- Não sou vidente, querido. Me explique o que está acontecendo.

Aquilo não podia está acontecendo, não comigo. Era como se tivesse só me dado conta agora, eu estava em pleno um buraco escuro e profundo, tive um surto quando constatei. Estava completamente equivocado quando pensava que poderia voltar a me apaixonar por Angelique por conta de nos envolvermos, está acontecendo de fato. Porém, nada se compara ao que eu estou sentindo agora.

E isso me deixou aflito.

Eu não podia ter me apaixonado por Dulce.

Não poderia. Olhei para ela engolindo saliva amargamente por que minha boca ainda estava seca.

Só isso que poderia explicar o ciúme doentio que eu tinha com ela, só isso explicava a forma que eu queria cuidar dela mesmo depois que não tinha a necessidade afinal ela estava livre da cadeia, só isso explicava a vontade de ficar perto dela mesmo que na agência. Só isso explicava o desejo insano e descontrolado que eu sentia por ela, como eu era fiel a ela.

Agora entendi o que Maite queria me dizer, queria abrir meus olhos. Porra nenhuma adiantou. Eu estava fodido, já tinha pulado do precipício sem ao menos saber. Caralho!

Comecei a passar a mão no meu rosto aflito, imaginando como Eugênio poderia ter tocado Dulce, aquilo me dava ânsia, repulsa e desejo de mais vingança. Abri a boca algumas vezes para falar algo a ela, mas nada saia por que eu sentia tudo pesado por essa revelação.

Ainda atordoado eu fui até seu encontro e a tomei pela cintura sem dificuldade e a sentei no primeiro objeto que tinha na nossa frente.

:- Será que não se da conta. – falei sério e levantando as minhas mãos na minha frente, indo na direção dos seus braços e os apertando. – Não percebe que vai além de você, de Eugênio, o que acontece é que eu não posso me sentir assim, eu não posso sentir isso. – a encarei de perto querendo tirar o que eu notei agora que sentia. Fazia tempo que não me deixava a mercê de uma mulher assim.

:- O que você está sentindo Alfonso? - perguntou sussurrando mudando completamente o tom.

:- Ciúme. – fiz uma careta, lutando contra a sensação indesejada e admitindo a verdade. – Estou transbordando de ciúme, eu não suporto mais ver você perto de Eugênio, a forma como ele te olha, já não basta ele ter Angelique, quer ter você também. ELE NÃO PODE TER TUDO O QUE EU DESEJO TUDO O QUE AMO. – gritei com ela, que ficou assustada e derrubou um vaso do cenário que havia na cômoda.

Eu não me importei com nada, fiquei a olhando esperando que ela risse da minha cara ou dissesse que eu o maior idiota que já habitou a face dessa terra. Mas, ela apenas encarava meu olhar mutuamente.

Me lembrando que minhas mãos estavam em seu braço e ficavam úmidas pelo meu nervosismo, agora não sabia o porque.

Ficamos ofegantes apenas nos encarando.

Mais uma vez você só quis a amar a você e agora compreende por que amar é perigoso demais

Mandando tudo para o espaço, eu decidir agir, fui me aproximando dela calmamente mesmo sentindo meus nervos trabalharem arduamente.

Com cuidado esperando sua rejeição parei muito próximo e fiquei olhando da sua boca para seus olhos, indicando o que eu queria realmente fazer que era beija-la. Como Dulce não tinha reação alguma, eu me aproximei mais me roçando nela primeiro em sua bochecha e depois a chamei ofegante em seu ouvido.

:- Dulce. – disse descendo as mãos que apertava pelo seu braço deixando um rastro do meu nervosismo eu queria dizer que aquele era o momento para ela me rejeitar, só aquele, porém não saiu nenhuma palavra além do seu nome.

E como ela não fez nada para me impedir, não parei minhas mãos, fiz o que quis fazer tantas vezes, naveguei com elas pelo seu corpo eu não a olhava porque estava de olhos fechados, estava conhecendo seu corpo com meu toque, entrei com minha mão por baixo do vestido desde a sua coxa fui subindo acariciando sem culpa até chegar em sua cintura e apertar com vontade, descontando nela o desejo que eu sentia.

Pressionei sentindo seu corpo esquentar como o meu corpo. Até chegar num ponto que estávamos tanto na brasa que a beijei sem pensar em mais nada.

Um beijo intenso gostoso eu julgo a dizer um dos melhores que já demos até agora, e ela se entregou rapidamente a mim. Fazendo me corpo vibrar de antecipação eu sentia que dessa vez era diferente, por que sentia que dessa vez ela se entregaria realmente.

Separei da sua boca e comecei a tirar seu vestido da festa, encontrei o zíper e o puxei ansioso por ver o corpo de Dulce, exposto ao alcance das minhas mãos e da minha boca, língua. Tirei seu vestido sem problemas e o joguei em qualquer lugar, e vi o seu olhar rapidamente antes dela colocar as mãos pequenas mais habilidosas no meu peito me puxando para junto dela.

Cruzando suas pernas na minha cintura fazendo com que nosso atrito ficasse mais nítido o estado que eu já estava por ela. Com suas mãos começou a desabotoar minha camisa cinza rapidamente e quando eu estava já sem, ela também jogou. E me puxou pelo pescoço e me beijou ansiosa puxando meus cabelos indicando que me queria perto muito perto.

Descendo suas mãos pelas minhas costas e voltando para chegar na minha cabeça e puxar com vontade meu cabelo grande, tudo me fazia ficar com mais tesão por ela. Tanto que eu a puxei para o meu colo e a levei para a cama deitando sob ela. Encerrando esse nosso beijo.

Para nos encaramos ofegantes e com ela me olhando eu abaixei as alças do seu sutiã, aflito por ter o que eu tanto sonhei, fantasiei.

Eu tive a visão do paraíso quando consegui desabotoar e livrar ela de seu objeto, fiquei olhando para os seus seios descobertos um considerável tempo. Até escutar ela rir. E olhei seus olhos.

:- Nunca viu? – me perguntou irônica.

:- Não assim. – Disse com toda a certeza que eu tinha, percebi que a cortei em mais alguma irônica quando a vi morder os lábios por que eu tinha tomado um de seus seios com a mão e apertando forte.

:- Nunca fizeram assim? – devolvi a ironia.

:- Não assim. – disse com dificuldade, não sabia se ela me imitou para implicar comigo ou foi uma resposta sincera. Por Deus o que eu estava perdendo, por que não a agarrei antes. Comecei a acariciá-la vendo suas reações, que mexia comigo também.

O suor já formava bolhas pequenas em nossos corpos, tanto o meu quanto dela, escutar ela arfar a cada carícia minha.

:- Você precisa de preliminares? – perguntei um tempo depois levantando minha cabeça e separando minha boca de seu seio esquerdo, ela tinha a respiração ofegante e levantou a cabeça, mas demorou para abrir os olhos.

Eu sentia tanto quanto ela, as carícias estavam bem longe de serem calmas.

:- Por que não faz logo o que tanto deseja?

:- Porque é divertido ver o seu olhar submisso e sua boca abrir cada vez que toco seu corpo. – Sorri propositalmente torto.

Ela engoliu saliva antes de falar.

:- Se você olhar meu braço vai ter sua resposta.

Talvez aquela frase aparentemente sem sentido fosse a resposta da minha pergunta, então olhei seu braço e assim como seu corpo vi que estava completamente arrepiada e a minha mercê, ela se controlava na minha frente e então me afastei dela sem poder com mais nada. Tirei minha calça e minha cueca na sua frente o mais rápido possível enquanto ela me observava, fez o mesmo na minha frente tirou a única peça que tinha em seu corpo, voltamos a nos deitar sempre nos encarando.

Era aquilo o que eu queria.

Uma rival.

:- Não vai pensar nele? – eu tive que perguntar, tinha que tirar o fantasma de Eugênio que surgiu na minha cabeça.

:- Deixa de ser idiota pelo menos uma vez na sua vida. – ela disse impaciente me ignorando completamente, ou melhor, o que eu disse e puxou meu corpo de encontro ao seu e então tudo começou logo, foi o encaixe perfeito como se eu tivesse sido feito para ela ou ela para mim.

A palhaçada do romantismo tinha começado a surgi, eu estava infectado pela doença que é a paixão, balancei a cabeça tentando tirar aquela baboseira ao mesmo tempo em que gemia junto com ela quando comecei a me movimentar. Eu tinha sonhando tantas vezes com isso.

E usei de todo meu desejo acumulado por ela, não foi calmo, não foi tranquilo, foi intenso, libertador, prazeroso tudo e muito mais que poderia imaginar, beijei sua boca violentamente enquanto aprofundava ainda mais meus movimentos e ela estava totalmente entregue a mim. Só que me confrontava por vezes me arranhava ou dizia algo sem sentido no meu ouvido.

Escutei ela dar um gemido mais intenso. E me afastei para olhar seu rosto.

:- Por que parou? – Ela perguntou se referindo ao meu corpo ter ficado completamente imóvel ainda dentro dela. E sorri olhando o seu rosto.

:- Como se sente?

:- Esse não é o momento, Alfonso. – ela bateu nas minhas costas para que eu voltasse a me mover, estávamos tão próximo.

:- Como se sente? – eu repeti a pergunta, voltando a me mover só bem lentamente, ela voltou a gemer fraco assim como eu arfava também, sentíamos o meu membro pulsar dentro dela.

Eu desviei o meu olhar para o seu corpo que de tão colado no meu parecia ser, meu corpo também.

:- Você sente o mesmo que eu? Sente o quanto podemos ir longe juntos? Entende o que eu queria dizer antes? – a medida que eu falava eu saia e voltava no seu corpo, Dulce não falava ou não conseguia dizer nada. – Nossos corpos foram feitos um para o outro, não importa o quanto você negue. – ela gemeu mais alto, por que eu fui mais fundo mostrando para ela soubesse o quanto seria essencial me ter dali em diante.

Ela percebeu que eu seguiria falando e me beijou, na verdade mordeu meu lábio e cravou suas unhas em minhas costas com precisão que me fez descontrolar de novo, fazendo eu voltar a velocidade de antes e o atrito do nossos corpos voltarem escorregadio por conta do suor acumulado.

Alfonso!

Eu a vi chegar ao orgasmo antes e quando eu pararia vi e senti que ela me prendeu com suas pernas e continuou com os movimentos me surpreendendo. Eu quero que você sinta o que eu estou sentindo. Disse num fôlego sorrindo enigmática se lembrando do meu questionamento anterior ainda se recuperando do que eu lhe causei. Continuamos até eu realmente sentir minha visão ficar escura e veio tão forte e certeiro que desabei em cima dela ofegante.

Foi melhor do que qualquer fantasia que eu tive com ela.

Eu pensei sem conseguir dizer nada enquanto me deitava ao seu lado e a observava mais ofegante que eu, se recuperando do segundo orgasmo.

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