The Agents Of Unique escrita por CeciTezuka


Capítulo 6
Capitulo bônus - A promise of the children


Notas iniciais do capítulo

_Voltei minha gente!
—Me perdoem pela demora mas qui está o capitulo bônus que prometi!

—pode ser que vocês encontrem alguma semelhança entre aquelas teorias da conspiração ou influencias de filmes series ou animes. até mesmo em livros, que retratam uma certa cena inserida aqui! Se acharem alguma pista ou evidencia, comente nos comentários! Eu gosto de ler eles!!

—Lembram-se do primeiro capitulo onde mencionei a Nadja e as crianças usando a internet livremente?? Pois é!! Neste capitulo você poderá descobrir o que vai acontecer a todas elas!!

—_Boa leitura! ^-^



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Desde que havia recebido a ajuda de Urso para conseguir dormir tranquilamente, Nadja não parava de assistir ao desenho animado dos Três Ursos Sem Rumo em seu celular para não se esquecer dele.

Todas as tardes depois que voltava da escola, tudo o que ela queria fazer era assistir ao desenho sozinha em seu quarto.

“Que saudade do Urso.” Pensava todas as noites antes de dormir, quando se deitava em sua cama macia e aconchegante.

“Queria tanto voltar a falar com ele” pensou enquanto andava a caminho da escola carregando sua mochilinha e sua lancheira.

O vento brincando com as folhas das arvores enquanto sua mãe estava a acompanhando para a escola.

É bem recebida pela professora ao atravessar o portão de entrada que lhe fez um carinho no cabelo e diz um bom dia alegremente.

Ao entrar na sala de aula cumprimentou os amiguinhos e a aula começou.

E durante as atividades artísticas, Nadja acabou fazendo um desenho de Urso que atraiu a atenção da sala inteira.

—É o Urso? Ele uma vez a pegou um livro na biblioteca para mim.- diz um garotinho que se aproximou de imediato da mesa de Nadja.

Era o Joe

—E ele me ajudou a escovar os dentes antes de dormir! – diz outro menino que também se aproximou para ver o desenho.

Ela então reconheceu Danny.

Mais algumas crianças se aproximaram e assim, as professoras pedem para que Nadja, Joe e Danny lhes contassem a respeito de Urso.

Eles concordam e assim as crianças se sentaram em um circulo no chão.

Todos escutam com atenção enquanto Nadja lhes contava como Urso havia a ajudado a adormecer de uma forma tranqüila e relaxante.

– A primeira coisa a se fazer é fechar os olhos, depois respirar fundo bem devagar e relaxar todo o corpo. Começa pelos dedinhos do pé, depois as pernas, a barriga, os ombros, os braços e mãos e por fim o rosto. Eu sempre faço isso na hora de dormir e dá muito certo!- contou Nadja com um sorriso tímido em seu rostinho.

—Isso é muito bom, Nadja! Ficamos muito felizes por você compartilhar isso conosco!- diz a professora._ E você Danny? Como foi quando Urso veio te ajudar a escovar os dentes?

—Fo legal! Ele fez parecer que escovar os dentes antes de dormir, ou antes, de comer pareça uma coisa divertida de se fazer.

E ensinou a todos como Urso e ele haviam escovados os dentes naquela noite.

Depois que foi a vez de Joe lhes contar como Urso havia ido ate a sua casa lhe entregar o livro que pegara na biblioteca afim que ele soubesse o nome de seu dinossauro de brinquedo.

—Foi tão inesperado e maneiro! Ele apareceu como um super herói dos meus gibis! O carro dele era tão legal! E foi graças a ele que pude saber o nome de todas as espécies de dinossauro!- diz ele todo empolgado.

Depois de mais alguns minutos, o sinal toca e as crianças saem para o recreio.

Nadja sentou se no cantinho mais afastado de todos e pensou em continuar a assistindo o desenho.

Mas acabou por deixar para mais tarde quando um grupinho de meninas a chama para se juntarem a uma conversa na casinha de madeira amarela e vermelha, onde elas também usavam para brincar com os brinquedos que havia ali dentro.

No fim do dia, as crianças voltaram a suas respectivas casas.

E as professoras se preparavam para fechar a escola.

Trancaram todas as portas e janelas e checaram se todas as luzes estavam bem apagadas.

Quando chegaram ao ponto de ônibus, puderam ver um pai e o filho descendo do ônibus porem o menino estava mais fissurado no celular do que o que o pai tentava lhe dizer ou mostrar da cidade.

—Precisamos alertar para os pais sobre os perigos de crianças usando a internet sem restrições na reunião de pais e professores.! Não agüento mais andar pela cidade e ver as crianças por aí ou pela escola com esses iPhones, Tablets e não sei mais o que dessas parafernálias tecnológicas._ diz uma das professoras que estava usando óculos com armação redonda e de cor preta com indignação.

—È mesmo. Não podemos nos esquecer disso. - diz outra com cabelo loiro platinado escorrendo pelas costas enquanto anotava em um bloquinho de anotações que mais parecia um diário.

—Mas eu vi algumas delas brincando na casinha de madeira normalmente e não usando celular durante o recreio de hoje._diz outra que era ruiva e usava uma camisa preta.

– Silvia! Sabe a Nadja? A menininha da sua sala.- pergunta a loira se dirigindo para a mulher de óculos.

—Sim,Adriana! Ela é uma de minhas aluninhas! Por quê? Viu alguma coisa acontecer com ela?

– Pois bem. Ela estava brincando com outras meninas da minha sala. Eu vi isso e ate registrei para deixar evidente que não estou delirando.

Ela então mostra a foto feita na câmera de seu celular. As professorinhas suspiraram de alivio ao ver que havia uma salvação. Se as crianças continuassem a ser estimuladas a brincar como crianças normais.

O ônibus se aproxima e ao subirem continuam conversando sobre como fariam para estimular as crianças para que voltassem a brincar com os jogos e brinquedos que por sinal, já estavam ficando empoeirados no porão devido à falta de uso.

Ao entrarem no apartamento que dividiam, as três continuam conversando e debatendo na mesa da cozinha ate que a luz foi apagada. Ao saírem para o lado de fora, vêem um homem sair correndo de seu apartamento com uma lanterna em suas mãos.

Foi então que viram uma sombra no chão que aumentou de tamanho e ficou de pé diante deles.

Eles encaram os olhos vermelhos brilhando na escuridão e o sorriso se abrir assim que Silvia havia sido a ultima a sair e fechado as portas de vidro da entrada da recepção do edifício para impedir a saída da criatura.

Os adultos gritam em pânico assim que a viram atravessar a porta de vidro sem a necessidade de abri-la.

A sombra se aproxima de todos eles silvando e com os olhos emitindo um brilho forte como o fogo.

Mas foi impedida quando um homem ficou de frente à sombra, e liga a lanterna em frente a seu rosto.

A sombra emite um som agudo, semelhante a um grito e cobriu o rosto contar a luz da lanterna.

Os adultos pensavam que isso acabaria de vez com ela. ,mas depois que mais cinco espectros surgiram voando e rondando todos eles, ninguém conseguia ter uma idéia do que poderiam fazer para deter a criatura.

Todos se reúnem numa espécie de abraço grupal, cada vez mais assustados com a aproximação dos espectros.

“Que alguém nos ajude! Por favor” sussurravam baixinho e com os olhos cerrados.

Foi então que ouviram um som de tiro.

Ao abrirem os olhos, um dos espectros se dissolveu diante deles e ao olharem para o telhado do edifício viram um urso panda amarelo e verde, uma gata laranja malhada, um lobo azul, um esquilo encapuzado e uma tartaruga com cabelos ruivos voando com o vento.

—Quer dizer que agora vocês escolheram atormentar os adultos também?- pergunta a tartaruga segurando a arma vermelha reluzindo com a luz da lua daquela noite enquanto encarava atentamente os quatro espectros que restavam.

Um por um os espectros foram exterminados pelos agentes, que acertavam tiros certeiros contra eles com suas armas, que diferente da tartaruga eram coloridas de preto

Depois que os agentes perguntam a eles se estavam bem, os agentes vão embora e os adultos voltam a entrar para o lado de dentro do prédio.

—Aquele então era o espectro que atacou as crianças nas ultimas semanas?- pergunta Silvia.

—Me parece que sim! E pelo que posso ver, está começando a acontecer o que eu temia! Meu avô estava sempre certo a respeito disso!

As professoras se entreolharam e depois perguntam ao homem do que ele estava falando.

Ele as convida para entrarem em seu apartamento afim que pudesse lhes contar a suposta historia de seu avô.

Eles se se sentaram à mesa.

O homem abriu seu computador portátil e umas anotações que ele reunia em uma pasta de curo.

Elas então reconhecem que ele era um professor de biologia universitário que todas as outras escolas viviam falando a respeito.

Ele então lhes conta tudo a respeito da criatura, que não era magia negra ou algo evidente retratado nos livros de fantasia.

—São os sentimentos piores que nós humanos estamos cansados de presenciar. Cólera desespero tristeza raiva... E por mais que tivéssemos tentado, os adultos nunca conseguimos derrotá-los. E agora ele esta atrás das crianças para retirar todos os sentimentos bons delas para dominá-las e o mundo inteiro também.

As mulheres se entreolham horrorizadas. Não conseguiam parar de imaginar como seria se vivessem em um mundo onde toda a humanidade estivesse possuída pelos piores sentimentos humanos.

Silvia então lembrou se de que muitas pessoas que conhecia há muito tempo vivendo em conflito com os sentimentos piores de suas vidas.

Alguns de seus amigos viviam deprimidos ou estressados demais para com todas as coisas de suas vidas, como conflitos pessoais ou de família.

Alem das coisas ruins que aconteciam pelo mundo e que até viviam virando motivos de compartilhamento na internet, principalmente nas redes sociais.

E percebeu que aquilo comprovava o fato de que a criatura existia.

E se não fizessem algo, ela continuaria a atormentar tudo e todos.

“Seria uma completa desgraça viver deste jeito.” Pensou Silvia enquanto encrava a tela brilhante do computador disposta sua frente onde um documento com varias fotos detalhadas mostravam a existência da criatura.

—Mas quer dizer que essa criatura acaba de ser descoberta somente agora?- perguntou a professora de cabelo loiro.

—Não. Ela já existia desde os primórdios da humanidade, mas infelizmente ninguém nunca percebia sua existência. Somente meu avô, que era um cientista e biológico dedicado a profissão conseguiu descobrir e rastreá-la. Porem ninguém acreditava no que ele dizia quando o assunto era a existência dessa coisa. Todos viviam dizendo que ele estava louco ou alucinado. _diz o homem enquanto pegou a pasta e lhes mostrava as fotos de seu avô.

A professora Silvia não evita em pensar no personagem icônico Dr. Brown doa trilogia De Volta Para O Futuro ao ver a aparência do avô de Mark, o homem que estava lhes explicando tudo a respeito da tal criatura.

—Meu avô então criou duas agencias com a função ultra secreta de exterminar essa criatura e ajudar as crianças que necessitassem de ajuda para alguma coisa, alem de animais com a aparência de bichinhos de pelúcia com DNA dos de verdade que pudessem trabalhar nela.- explicou o homem, que se apresentou as três mulheres com professor Mark.

—Por acaso aquele ursinho então é um dos bichinhos criados por ele?- perguntou Silvia.

—Sim! De fato! E eu demorei muito para reencontrá-lo. - conotou Mark com uma fisionomia completamente seria.

—Como assim?- perguntam as três ao mesmo tempo encarando o homem com expressões de choque.

—Eu já sabia da existência deles desde a época em que eu e meu avô passávamos boa parte de nosso tempo trancada em seu laboratório super-secreto estudando a biologia dos animais. E ele era muito interessado na hipótese de criar uma nova espécie e avançada. Foi então que eu o ajudei a criar os cinco bichinhos que trabalhariam na agencia que nos dois juntos batizamos de Unique.- explicou ele enquanto mostrava as fotos dele e de seu avô no laboratório.

—E então ele fez outras espécimes, junto com seus alunos cientistas, onde lecionava física e química num laboratório de uma faculdade particular. Eles então batizariam a agencia de O Esquadrão da Justiça... Mas infelizmente, o projeto de meu avô foi interrompido quando os guardas do governo invadiram o laboratório e destruíram tudo... - Mark então retirou os óculos e limpou umas lagrimas evidentes que surgiam por de trás de seus olhos._...Alem de assassiná-lo com o intuito de impedi-lo de seguir com o projeto.

As mulheres se entreolharam penalizadas.

Depois de alguns segundos, Mark voltou a recolocar os óculos e continuou:

—Mas o que eles não sabem é que minutos antes de invadirem o laboratório, levei os bichinhos para as agências secretas e eles de imediato começaram a agir. A partir daquele dia vi que as crianças estavam recebendo a ajuda deles, e que o governo tinha desistido da busca desenfreada por eles.

As professoras então entenderam por que Urso era o assunto evidente e mais comentado pelas crianças da pré escolinha onde davam aulas.

“eles são especiais! e foram criados com boas intenções” pensaram enquanto se entreolhavam atônitas.

—Mas eu ainda desconfio que eles estejam esperando o momento certo para voltar a tentar rastreá-los. Quando isso acontecer, precisaremos alertar as crianças para proteger Urso e seus amigos. - alerta Mark

—Por quê? O que o governo pretende fazer se encontrarem Urso e a agencia?

— Exterminar todos eles!_ diz Mark baixando a cabeça.

As meninas notaram certo tom de medo em sua voz.

E perceberam o motivo.

Urso e a Unique eram coisas importantes para ele e não queria que fossem destruídas por pessoas que não tinham compreensão das boas intenções de seu avô.

—Pelo que estou vendo, alem de alertar os pais sobre o perigo evidente de crianças com celulares, teremos que dizer para as crianças para protegerem o Urso dos agentes do governo!- conotou Silvia.

—Sim! Afinal o Urso é importante para elas! Não podemos deixar que o matem! Nem destruam a Unique!- diz a ruiva para as outras duas a sua frente.

—Eu agradeço muito por vocês! Tenho certeza que se meu avô estivesse aqui comigo ele também agradeceria pelos nossos esforços de salvar as agencias!- diz Mark sorrindo para as três mulheres a sua frente.

Eles continuaram conversando como fariam para alertar as crianças a respeito do Urso enquanto Mark lhes dava algumas idéias para conseguirem alertar os pais sobre o perigo da internet sem restrições as elas.

E assim, eles já sabiam o que fariam nos próximos dias...

Assim que chegou o grande dia da reunião de pais, naquela sexta feira a noite todos os pais das crianças se reunira a fim de saberem se elas estavam se comportando bem e receberem suas notas.

—Muito bem senhores pais e responsáveis. Quero aproveitar para discutirmos um assunto importante a respeito de nossas crianças nesta noite.- diz a professora Silvia para os pais sentados em respectivas cadeiras.

—Todos sabem que a internet sem restrições oferece perigos para nossas crianças. Se elas tem perfis em redes sociais então devemos alertá-las sobre não aceitar a amizade de gente estranha e não passar boa parte de seu tempo jogando joguinhos e sim brincando com os amigos. –explica Sivia enquanto manipulava umas fotos que eram exibidas no projetor.

— Mas o mais importante de tudo é bloquear todo o tipo de ferramenta de pesquisa que as direcionem para coisas com conteúdo violento ou pornográfico! Devemos protegê-las de tudo o que lhes ofereçam perigo até que elas aprendam a se cuidar por conta própria. - explica Adriana enquanto os ensinava a programarem o bloqueio automático no sistema de configurações nos sites de buscas dos celulares e tablets.

Os pais seguiram a todas as instruções dadas por ela e assim bloquearam todo o tipo de pornografia ou violência constada nos resultados de busca, jogos ou paginas aleatórias nas redes sociais.

Naquela noite, depois da reunião, todos os pais alertaram a seus filhos para não aceitarem nenhum pedido de amizade de qualquer pessoa em seus perfis de suas redes sociais lhes explicando que poderiam ser pessoas com perfis falsos e segundas intenções que lhes poderiam fazer muito mal.

As crianças então passaram a ter o máximo cuidado assim que alguém lhes pedia para adicioná-las nos perfis.

Checavam atentamente a fim de reconhecer se era um parente de família, amigo ou colega de escola.

Quando não era ninguém conhecido por outros amigos ou parentes, recusavam de imediato, mesmo que a pessoa insistisse. E então pediam a ajuda dos pais para bloqueá-la afim de não verem mais o pedido de amizade de estranhos.

Nadja estava achando estranho ter a internet de seu celular controlada, mas sabia que seus pais estavam querendo protege-la das coisas ruins que a internet mostrava.

Como as noticias e fofocas da mídia e novelas que mostrassem adultério, violência e tragédias.

—Mas pelo menos eles ainda me deixaram continuar assistindo os Três Ursos Sem Rumo._ diz para si mesma enquanto continuava assistindo ao desenho deitada de bruços em sua cama.

—Nadja! Desligue o celular! Esta na hora de dormir!- disse sua mãe que havia entrado pra lhe ajudar a se deitar.

A menina desligou o aparelho, deixa – o em cima da cômoda próxima a sua cama e vestiu seu pijama.

De repente a luz se apagou e debaixo de sua cama surgem cinco sombras com olhos vermelhos brilhantes como chamas incandescentes do fogo.

Os sorrisos cheios de dentes pontiagudos afiados como navalhas e um som assustador de risadas que ecoavam pelo quarto.

Nadja alcançou sua lanterna e focou a luz forte na direção de seus rostos.

As criaturas pareceram se desvencilhar, mas uma delas que era maior surgiu por de trás da cortina da janela.

Mãe e filha permaneceram assustadas sem saber o que poderiam fazer pra se defender daquelas criaturas estranhas.

Foi então que para o alivio e felicidade imediata da menina, Urso surgiu e atirou em todas elas com sua arma preparada sob medida e equipada para o extermínio imediato do espectro negro.

Os cinco espectros negros restantes ameaçam a se aproximar de Nadja, porem são impedidos por tiros certeiros vindos da arma vermelha de Christine a tartaruguinha de cabelos ruivos e jaqueta vermelha esvoaçando com o vento noturno.

—Linda!- disse Nadja ao contemplar com a luz da lua lhe iluminando por inteiro.

—Oh! Muchas Gracias, mi pequeno angel! <– disse Christine de um jeito pomposo e empolgado enquanto continuava a fazer suas acrobacias e mirando contra as criaturas.

—Exibida! - sussurra Wolfie para Dotty que concordou dando uma risadinha.

Os agentes exterminam um por um os espectros quando por fim cercam o ultimo que tentou sair pela janela que havia ficado aberta.

Musa o barrou e assim Christine pode lhe acertar um tiro que poria fim em sua vida e função de destruir o coração de uma criança.

—Urso!_ a menina correu até ele e o abraçou de imediato, não conseguindo mais aguentar de tanta saudade que sentia.

Urso retribuiu-lhe o abraço, alem de apresentar a ela seus amigos.

—Estes são Wolfie e Dotty, Musa e por fim nossa nova amiga e a nova agente da Unique, Christine- diz Urso enquanto apontava para ela os amigos que lhe cumprimentaram com um aceno e um sorriso.

Depois que tudo voltou a ficar bem os agentes se despedem e Nadja sentiu que poderia ter uma noite tranquila de sono.

Deitou se em sua cama, sua mãe a cobriu dando-lhe um beijo de boa noite.

E seguiu as instruções dadas por Urso para relaxar e adormecer de um modo tranqüilo.

“Nunca me esquecerei disso.” Pensou enquanto se sentia cada vez mais próxima de seus sonhos.

No dia seguinte quando chegou à escola e se reencontrou com seus amigos, Nadja contou a eles o que havia acontecido na noite anterior.

Todos ficam impressionados e na hora do recreio ficaram conversando durante muito tempo.

Depois as professoras reuniram todas as crianças em uma sala.

A sala de vídeo.

Na qual usavam para assistir a filmes ou vídeos eu as professoras passavam em dias especiais comemorativos.

Eles se sentam nas cadeiras e se preparam para ver o que as professoras mostrariam.

—Que bom ver todas vocês aqui, crianças. Por que hoje temos um assunto serio para conversar!

— È a respeito do Urso?- perguntam Nadja, Joe e Danny em coro.

—Sim! Podem acreditar que falaremos sobre ele!- diz um homem que entrou na sala. As crianças o encaram atentamente enquanto ele se dirigia para perto das professoras.

—Crianças. Esse é o Mark. Um amigo nosso. Ele é professor de ciências e biologia. Hoje ele esta aqui para nos dar um alerta!

As crianças o cumprimentaram e ele com um sorriso acena para elas.

—Vocês alguma vez já receberam a ajuda do Agente Especial Urso quando não sabiam o que fazer em seus deveres?- perguntou Mark com um olhar atento para as crianças.

Boa parte delas se levantaram de suas cadeiras se apresentaram e contaram suas historias.

Os professores ficaram impressionados com cada um dos casos das crianças.

Assim que elas terminaram, os professores puderam mostrar uns vídeos que alertavam as crianças a respeito de Urso.

Assim que mostraram uma foto de agentes secretos que trabalhavam no governo e tinham a função ultra secreta de exterminar os animais inteligentes criados por seu avô.

Mark também contou a elas a historia de seu avô através das fotos e vídeos na qual ele exibiu as crianças no projetor.

E não conseguiu evitar em chorar novamente, emocionado pelo avô.

—Ele sempre fez tantas pesquisas voltadas com boas intenções! A fim de nos ajudar da melhor maneira possível_ suspirou ele enquanto voltava a colocar os óculos.

—Oooh!- As crianças ficaram surpresas ao ver Urso e seus outros cinco amigos adormecidos dentro de redomas.

—Me prometam uma coisa, crianças! Que vocês não irão deixar o Urso ser levado pelos agentes do governo caso eles tentem raptar o Urso ou um de seus amigos! – diz Mark num tom de suplicia a elas.

—Eu prometo que irei proteger o Urso!- disse Nadja enquanto se aproximava de Mark e pegou em suas mãos.

—Eu também!- disse Joe fazendo o mesmo.

—Eu também.- foi a vez de Danny.

—Eu com certeza protegerei ele de tudo!- disse Nataly carregando uma foto em que estava no balanço do parque junto do Urso.

Todas as crianças se reúnem e prometem para Mark, junto das professoras que não deixariam nada de ruim acontecer a Urso.

—Vamos fazer um juramento. – sugeriu Joshua.

As crianças se dão as mãos fazem uma roda se ajoelharam e repetiram o juramento declamado por Nadja, Joe e Danny:

Juramos proteger o Agente Especial Urso.

Mantê-lo sempre longe de perigos.

Preservar seu coração alegre, sua alma valente e seus olhos achocolatados.

Protegeremos com nossas próprias vidas seus objetivos e missões especiais,

Pois ele é tudo que temos, tudo o que somos

E tudo o que para sempre seremos.

As crianças se dão as mãos e as levantam numa espécie de grito de guerra.

—Pelo Urso!!- gritam as crianças em uníssono e saltando e levantando os braços para cima.

Logo as professoras e Mark também se juntaram as crianças e se uniram num abraço grupal sorrindo e empolgados com o novo objetivo delas.


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Notas finais do capítulo

*Mark e as três professoras também foram personagens criados por mim!

—Agora a historia termina definitivamente por aqui!
—Mas antes de me terminar, deixa eu explicar só mais uma coisa: na serie nunca é mostrada a verdadeira origem do Urso e seus amigos.
Para isso estudei varias teorias da conspiração nos desenhos animados inclusive a teoria da Pixar (na qual acredito com todas as minhas forças), li o texto inteiro e vi o vídeo do Nostalgia umas sete vezes e assim formei uma historia que conseguisse explicar como foi que Urso e seus amigos surgiram.

—Enfim, espero que tenham gostado.
—Talvez nos encontremos novamente nas próximas historias que eu publicar, ou numa continuação desta historia, isso é se eu continuar a escreve-la!
Até a próxima! :D



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