POV. ASTRID

Acordo com alguém me chamando e esse alguém era o Hiccup.

— Bom dia, milady! – abro os olhos e o vejo segurando um buquê de rosas vermelhas, a minha favorita – São pra você! – ele estende para mim e eu o pego.

— Bom dia, Hic! São lindas! Onde você as conseguiu? – digo e pergunto um pouco desconfiada.

— Eu as comprei! – diz ele.

— Como assim?! Como conseguiu sair?! – pergunto.

— A chave! – ele mostra a chave – Achei ela no meio da noite, pois não estava conseguindo dormir e enquanto fui voltar para o quarto, bate sem querer em um móvel e achei ela.

— Então, quer dizer que...

— Nós não estávamos totalmente presos, mas agora cuida e vamos toma café pois mais tarde vamos sair – ele se levanta.

— Sair?! Pra onde?

— É uma surpresa! – ele sorrir e sai do quarto, me deixando curiosa.

Olho para o buquê, sinto o perfume das rosas e depois penso.

— O que você está aprontando? – murmuro e logo fui tomar um banho.

Depois do banho, fui pra cozinha e encontro um enorme banquete (sei isso foi um pouco exagerado, mas parecia). Não estava entendo nada até que...

— Gostou? – pergunta o Hiccup atrás de mim.

— Bem, sim gostei é muito bonito – digo um pouco confusa – Mas, pra isso tudo?

— Para te mostrar, como você é especial pra mim – diz ele.

— Como assim? Não estou entendo!

— Vai entender – diz ele sorrindo – Vamos tomar café – ele me leva pra mesa, ainda não entendendo nada.

Depois do café, que estava uma delícia. Fui para o quarto, pois ele disse que íamos sair mais tarde até que a ideia é legal, não aguentava mais ficar presa nessa casa.

Algumas horas depois...

Assim que chegar à tarde, começo a me arrumar, visto um vestido meio simples, deixo o meu cabelo solto, passo uma maquiagem leve e vou pra sala.

— Pronto, podemos ir? – pergunto assim que entro, vejo ele se levanta e me olhar.

— Você está linda – ele sorrir, não sei o que está acontecendo mas senti as minhas bochechas arderem.

Saímos de casa, entro no carro dele e partimos não sei pra onde. Ficamos no silencio até chegamos em um local, onde parecia ser um restaurante.

— É aqui? – pergunto olhando pra ele e o mesmo assente.

— Vamos? – eu assenti e fomos entrando no restaurante.

— Boa tarde, em que posso ajuda? – pergunta atendente.

— Reservei uma mesa para duas pessoas – diz o Hiccup.

— Ah, sim é senhor Richard Strondus? – ele assente – Por favor, me acompanhe! – diz ela indo na frente.

Aquele lugar era lindo, mas ainda não entendia. Por que ele está fazendo isso? A mulher nos levou para uma área mais reservada com uma vista para o mar.

— Lindo, não? – pergunta o Hiccup sorrindo.

— É muito lindo, mas ainda estou tentando entende tudo isso – digo olhando para ele.

— Astrid, não existe um dia se quer em que eu não acorde pensando em você. E quer saber? Não há pensamento melhor, se não pensar em você – diz ele tocando na minha mão fazendo carinho com seu polegar.

Ficamos nos olhando, quando fomos nos aproximando até ser interrompidos por um garçom, logo fazemos os nossos pedidos e não demorou muito, ficamos conversando um pouco. Depois o Hiccup me levou para praia, passeamos pela areia enquanto o silencio reinava até que...

— Astrid – ele me chama e o olho – Me perdoe?

— Pelo que?

— Por isso... – ele me puxa pela minha cintura e me beija.

Cautelosamente, sinto a sua mão na minha nuca e a outra na minha cintura, me puxando cada vez mais até que consigo me afastar.

— Por que está fazendo isso? – eu olho para ele.

— Porque eu te amo! Você é minha paixão, minha vida, meu amor. Sem você eu não teria nenhuma razão para viver. Todas as estrelas do universo não poderiam substituir o que temos juntos. Não preciso dizer que meu amor por ti é maior que o céu, ou mais profundo que os oceanos, ele simplesmente não pode ser medido! – diz ele e sinto as minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto - Eu amo tanto que às vezes penso que tenho dois corações. Você é a medida exata de tudo o que um dia eu sonhei pra mim – não conseguia segurar as lágrimas e ele não estava diferente – Deve um dia, em que uma pessoa me perguntou o que eu vi em você para me fazer te amar tanto. Minha única resposta foi: tudo! Quero te envolver nos meus braços e no meu abraço, eu te amo! Amo seu jeito que você é! Te amo Astrid Hofferson! Eu quero você, só você!

— Você está falando sério?

— Tudo que eu mais quero é você ao meu lado e estou falando seríssimo, milady – ele acaricia o meu rosto – Você me perdoa? Me daria mais uma chance?

Não digo nada, só puxo pelo colarinho e o beijo intensamente até que o mesmo me interrompi.

— Isso quer dizer que...Ai! – eu dou um soco nele.

— Cale a boca e me beija! – digo e voltamos a nos beijar.

POV. HICCUP

Ficamos assim até que começa anoitecer e ainda estávamos na praia.

— Astrid, quer ir pra casa? – perguntando enquanto olhávamos para o céu estrelado.

— Quero... – nos levantamos, pois estávamos sentados na areia e pego-a no colo em estilo noiva – Hiccup! – ela rir enquanto colocava seus braços ao redor do meu pescoço.

Chegamos perto do carro, entramos e partimos para casa de praia. Assim que chegamos, carrego-a até a casa e entramos nos beijando. Levo-a até o meu quarto, fecho a porta com meu pé.

(Sugiro que coloquem uma música romântica, eu recomendaria The Weeknd Love Me de Ariana Grande, mas isso se vocês quiserem, ok? ok)

Calmamente, coloco-a na cama enquanto ainda nos beijávamos. Ela puxava o meu cabelo, enquanto passeava as minhas mãos em seu corpo. Mudo os meus beijos para o seu pescoço, ouço seus gemidos. Sinto suas mãos na minha camisa e começa a tirar a peça, e sem percebe mudamos de posição, ela fica por cima e começa a beijar o meu pescoço enquanto eu procurava uma abertura em seu vestido até que acho e de vagarosamente a tiro dando beijos em cada parte exporta de seu corpo, mudo a nossa posição e delicadamente beijo a sua barriga enquanto ouvia seus gemidos. Aos poucos, cada peça de roupa era tirada enquanto sussurrávamos “eu te amo” e “quero você”. Levo a minha mão até o fecho de seu sutiã, abro e tiro cautelosamente e formo uma trilha de beijos até que olho para seus seios, não eram grandes e nem pequenos.

Fico admirando, quando percebo que Astrid estava corada pois ela cobre os seus seios. Eu sorrir, a beijo e aos poucos vou descendo enquanto ouço a Astrid fala “continua”. Me aproximo de seus seios e faço a mesma coisa, beijo e dou chupões de leve enquanto ela gemia. Continuamos assim até que me posiciono entre as suas pernas e a olho, como pedisse permissão e ela sorrir, cuidadosamente coloco nela e começo com os movimentos lentos até que a mesma se acostumasse.

— Mais rápido – sussurra ela no meu ouvindo e sem pensar aumento a minha velocidade, aos poucos ela gemia alto – Mais... rápido...

— Como... quiser... meu amor – digo e cada vez mais aumentava e dava umas encostadas fortes.

Ficamos assim até que chegar no nosso limite e estávamos exaustos, mas felizes.

— Te amo, Hic! Não me deixa! – diz ela me olhando.

— Te amo muito Astrid e não vou te deixa! Não dessa vez! – falo e a beijo – Boa noite, milady!

— Boa noite, milorde! – ela sorrir, nos ajeitamos e acabou que dormimos de conchinha com as mãos dadas.