POV. MERIDA

Estávamos todos olhando para o palco, onde haveria apresentação de uma nova banda que era composta por um grupo de meninas e uma delas estava a víbora, a vaca, a merda da Heather (Desculpe meu linguajar, dane-se!).

— O que ela faz ali?! – pergunto.

— Não é obvio?! Ela vai cantar! – diz o Jack se aproximando da gente junto com os meninos.

— Mas, desde quando ela sabe cantar? – pergunta a Punzie.

— Desde de agora! – responderam Hiccup e Astrid que se encarram, já vi que vai ser um pouco difícil pra junto esses dois.

Voltamos a olhar pro palco, quando a música começa a toca.

Demi Lovato – Cool For the Summer.

https://www.letras.mus.br/demi-lovato/cool-for-the-summer/

Heather: Tell me what you want

What you like

It's okay

I'm a little curious too

Tell me if it's wrong

If it's right

I don't care

I can keep a secret, can you?

Ela vinha rebolando para frente, enquanto as outras só dançam.

Heather: Got my mind on your body

And your body on my mind

Got a taste for the cherry

I just need to take a bite

Ela se aproxima do Hiccup.

Heather: Don't tell your mother

Kiss one another

Die for each other

We're cool for the summer, ha

(Continue ouvindo a música até o momento em que ela parar!)

Aquela vadia bagunça o cabelo dele e o mesmo fica sem jeito com aquilo, percebo que Astrid estranhou esse ato dela, mas não disse nada e acho que ficou com raiva. Enquanto todos continuaram assistindo aquela apresentação, fui para atrás do palco pois estou desconfiada disso. Assim que, chego vejo o que estava acontecendo e balanço a cabeça negativamente. A Heather estava usando um playback, ou seja, não estava cantando de verdade.

— Sabia que alguma coisa não estava cheirando bem! – digo e então, vejo a tomada e sorrio travesso, sem pensar duas vezes puxo a tomada desligando o equipamento.

POV. ASTRID

Eu não sabia que a minha cantava bem, mas eu achei estranho o jeito dela com o Hiccup. Não sei, mas tem alguma coisa errada.

A Heather continuava cantando até que do nada fica sem som e todos começam a ficar confusos. Percebo que a Heather ficou sem jeito e tentou continua, mas sem sucesso e todos começaram a vaiá-la.

POV. HICCUP

Todos estavam vaiando a Heather, olhava ao redor alguns riam, comentavam e entre outras coisas. Olho para Heather que estava estática com os olhos arregalados para público, eu acho que ela vai chorar. Apesar do que a Heather fez, não poderia deixar ela assim.

Então, pulo para o palco e todos estranham, me aproximo dela que continuava do mesmo jeito.

— Vamos! – digo tirando ela dali e indo atrás do palco – Hey, você está bem? – pergunto encarando-a.

— Tô, obrigada – diz ela sorrindo – Mas, por que você fez isso? - pergunta

— Apesar das coisas que aconteceram com a gente, eu não desejaria nada de ruim ao meu inimigo – falo.

— Depende do inimigo – eu sorrir.

— Pelo visto já sabe, o que eu quero dizer! – digo e a mesma me abraça.

— Obrigada, Hic! – ela me aperta forte no abraço e não sabia o que fazer.

POV. ASTRID

Estava atrás no palco, escondida ouvindo tudo que eles (Hiccup e Heather) falavam e não posso dizer, que isso está me incomodando... muito. Vejo na sombra deles se abraçando, mas não sei se era só isso e então dei uma espiada eles estavam só se abraçando.

— Obrigada, Hic! – disse a Heather parecia sorrindo até que chega alguém e continuo escondida.

Era a Toothiana, ela tira uma foto dos dois abraçados e com certeza vai fazer fofoca por aí.

— Olha os dois pombinhos! – diz ela sorrindo maliciosa – O que estão fazendo aqui atrás, sozinhos?!

— Não é dá sua conta, Tooth! – diz o Hiccup.

— Tudo o que aconteceu aqui, na escola ou algum lugar que seja é dá minha conta, sim!

— Vai embora, Tooth! – diz a Heather – Nos deixa em paz! Anda!

— Tá bom, mas não terminamos, queridinhos! Tchau! – ela vai embora.

— Bom tenho que ir! Tchau!

— Ok, tchau Hic! – ele assenti com a cabeça e vai embora, logo depois eu.

POV. HEATHER

Caminho pelos corredores até chegar em uma sala e entro.

— Oi, amiga! – digo sorrindo.

— Oi, então como foi? – pergunto.

— Quase saiu como queria se não fosse alguém desliga o playback e eu paguei mico – falo irritada.

— Mas pelo menos chamou atenção dele e saiu com ele né, safada?!

— Tá que seja, mas quem fez isso? – pergunto.

— A Dunbroch! – diz ela – Ela tinha sumido por alguns minutos e só voltou depois da sua apresentação.

— Eu tenho que apaga aquela tocha, mas como? – falo pensando – Ela tem que ter alguma fraqueza...

— Tive uma ideia, deixa que eu cuido dessa parte pois alguém me deve favor! – ela sorrir maleficamente.

— Eu não sei, o que você está pensando Toothiana – olho para ela – Mas, eu confio em você! Vai em frente e não me decepcione... – eu sorrir maleficamente.

POV. ASTRID

Finalmente férias, como é bom isso! Nada é melhor passa duas semanas com as minhas amigas. Estava arrumando a minha mochila e nem acredito que meus pais deixaram ir, mas nós teríamos um responsável pela gente que era a Ariel (tia da Merida), ela tomaria conta da gente.

Assim que termino de arrumar, ouço a buzina de um carro e rapidamente desço as escadas com a mochila.

— Tchau, mãe! Tchau, pai! Tchau, mana! – digo já saindo de casa.

— Tchau, querida e se cuida! – diz a minha mãe enquanto acenava para mim. Entro no carro e partimos.

— X – x – x – x – x – x – x – x – x – x –

— Chegamos, meninas! – diz a Ariel parando o carro em frente à casa de praia ou cabana como alguns dizem, era linda e parecia ser confortável.

— Vamos, Astrid! – disse a Merida toda animada, mas do que normal.

Entramos na casa, olho ao redor até que a Merida fala.

— Gostou?

— É muito linda – digo ainda admirando a casa.

— Que bom que gostou. Daqui a pouco volto!

— Aonde vai?

— Vou ali com minha tia resolve algumas coisinhas – diz ela indo para o carro – Não se preocupa, logo as meninas estarão chegando.

— Ok! – digo voltando para dentro da casa e aproveito tomo banho.

POV. MERIDA

Assim que saímos de lá, começamos a falar.

— Você tem certeza que isso vai dá certo? – pergunta ela me olhando pelo retrovisor.

— Bem, provavelmente – digo.

— Hum não sei, não! Mas não posso fazer nada mudar a sua decisão, né?! – eu nego – Ok, vamos ver onde isso vai dá!

— Você é a minha tia favorita, sabia?!

— Eu sou a sua única tia, Meida!

— Mas é minha favorita! – ela rir.

— Ah, Merida... Merida! – ela sorrir e eu retribuo.

Fomos para outra casa de praia, onde estavam o resto do pessoal. Nós alugamos duas casas, ou seja, a minha tia alugou as duas casas. Uma para Astrid e Hiccup, outra para nós e espero que o meu plano ter certo.

POV. HICCUP

Dirigia pela estrada, pois decidi ir sozinho para lá, os meus amigos me deram o endereço do local. Estava ouvindo uma música da banda Imagine Dragon enquanto dirigia até que chego no lugar.

— Acho que é aqui? – digo enquanto verificava o endereço no papel – É aqui mesmo!

Saio do carro com a mochila, abro a porta da casa e entro. Coloco a minha mochila no chão e sento no sofá com o celular na mão, discando o número e ligo para o Jack.

Ligação On.

— Alô?! Hiccup!

— Oi, Jack! Acabei de chegar, cadê vocês?

— Ainda vamos demorar um pouco pra chegar, mas tá tudo bem aí?

— Sim, até agora tá tudo calmo!

— Ok, em breve estaremos chegando!

— Ok, tchau!

Ligação Of.

Assim que desligo, minha barriga ronca e vou pra cozinha fazer um lanchinho.

POV. JACK

— Ok, gente! O Hiccup já acabou de chegar! – digo depois da ligação dele.

— Ótimo, agora o que temos que fazer é coloca-los presos – diz a Merida.

— Ou seja, tranca-los na casa! – fala Anna animada.

— Então, o que estamos esperando? – pergunta Punzie e logo fomos pra lá, rapidamente.

— Será que esse plano vai dá certo? – pergunta Elsa para mim.

— Só há um jeito de saber... – digo enquanto voltamos a acompanhar os outros.

POV. ASTRID

Estava no quarto, lendo um livro e ouço um barulho que vinha da cozinha, aposto que é a Anna. Desço e vou pra cozinha.

— Até que enfim, achei que não chegaria e.... – arregalo os olhos, não acreditando.

POV. HICCUP

Enquanto mexia na geladeira, ouço sons de passos se aproximando, acho que um dos meninos chegaram. Não me importei até que reconhece aquela voz.

— Até que enfim, achei que não chegaria e.... – olho pra ela e a mesma arregala os olhos.

— O que você está fazendo aqui?! – perguntamos ao mesmo tempo.

— Eu é que pergunto?! – mais uma vez.

Ficamos quietos por um tempo, pensando no que estava acontecendo até que...

— Não pode ser! – falamos ao mesmo tempo enquanto nos encarrávamos um ao outro.