Uma historia um pouco louca escrita por Blue Girl


Capítulo 5
Falha nos sensores e historias doidas


Notas iniciais do capítulo

ei voltei pra postar mais um cap pro 6



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Macster on

então depois de aprontarmos uma com eles e o Vipper sumir misteriosamente fomos cada um pra um lugar

2 minuto depois........

Eu: isso esta.......intediante..........

Betty: concordo plenamente com você - ela apareçe de cabeça pra baixo

Eu: oque faremos?

Betty: vamos juntar e contar historias de terror

(lembrando que essa historia e meio zueira em galera? então não se preocupem em ficar com medo só uma ou 2 ai depende de vocês se vão achar ou não)

nos juntamos e o Foxy fez uma fogueira improvisada com...........uma caixa com pizza dentro.........a chica simplesmente chutou ele pra fora e começamos o primeiro foi o Bonnie

Bonnie: Aquela velha sempre odiou crianças. Sempre odiou tudo que fazíamos. Eu principalmente.No dias das bruxas, era o único que tinha coragem de bater na porta dela, pedindo doces. Ela nunca atendeu até aquela noite. Abriu a porta e me convidou para entrar. Entrei. A casa cheirava a alcaçuz, chocolate. Um paraíso. Puxei uma cadeira e esperei meus doces. Ela me deu. Ganhei um gato de chocolate. Nossa, o gato parecia de verdade. Adorei. Corri para fora para mostrar para todo mundo. Não comi na hora. Esperei o dia seguinte, estava empanturrado de doces. E mais um dia se passou e outro. Uma semana depois quando não tinha mais chocolates em casa, resolvi experimentar o gato de chocolate. Gostoso. Foi então que percebi algo estranho. Onde foi parar o meu gato? Não demorou um segundo para encontrar a resposta. Ele estava na minha frente coberto de chocolate. Vomitei tudo que comi e mais um pouco e depois daquele dia nunca mais bati na porta daquela velha ou de qualquer outra.

Betty: isso não é conto de terror! *chuta a cara do Bonnie*

Bonnie: snif *se junta com o foxy depresivo*

Betty: eu conto agora! Havia um caçador que depois de um longo dia de caça, encontrava-se perdido no meio da imensa floresta. Estava ficando escuro, e por conta do desespero estava começando a perder seus sentidos, afinal o medo de se perder e acabar virando a caça de alguns animais selvagens que viviam ali o fazia esquecer-se completamente de seu destino: Caçar.
Depois do que pareceram horas caminhando sem rumo algum, ele se deparou com uma cabana com uma pequena clareira. Percebendo o quão a noite envolvia mais e mais a floresta, ele decidiu ficar lá para passar apenas aquela noite.
Encontrou a porta entreaberta. Perguntou se havia alguém lá dentro. Ninguém respondeu, ninguém estava lá. O caçador entrou na casa e desabou sobre uma cama que ali estava. Quando ele olhou ao redor , ficou surpreso ao ver as paredes adornadas por vários retratos, todos pintados com detalhes incríveis, o que era estranho de se enxergar mesmo durante a noite. Sem exceção, eles pareciam estar olhando para ele, suas características destorcidas em olhares de ódio e malícia. O caçador fez um esforço e concentrou-se para ignorar as muitas faces de ódio que ali haviam. O caçador entrou em um sono profundo durando toda a densa noite. Na manhã seguinte, o caçador acorda. Algo estava errado. No momento que os raios de sol iluminaram o local por completo, ele descobriu que alí não havia nenhum retrato, apenas grandes e numerosas janelas…....

B.Girl: agora ieu! A Dama da Meia Noite, conhecida também como a Dama de Vermelho, Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa.
Diz à lenda que uma mulher jovem que não sabe que morreu vive andando pelas ruas da cidade. A tal mulher anda sempre com um vestido vermelho ou branco para encantar os homens solitários que bebem em algum bar. É uma alma penada com corpo jovem e sedutor que se aproxima dos homens solitários deixando-os encantados. Ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece na meia noite. Linda como é, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bar. Senta com ele, e logo o convida para que a leve para casa. A moça rapidamente pede para que o homem a leve de volta para casa e ele enfeitiçado pela beleza da moça aceita prontamente. Ao se depararem com um muro alto ela desce e o convida para entrar.
Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo .Quando o homem solitário percebe que se trata de um cemitério, a moça desaparece e o sino da igreja toca avisando que é meia noite. Tome muito cuidado quando estiver andando por ai a noite!

Eu: ok vamos lá...........No final do crepúsculo, na boca da noite a turma resolveu fazer uma longa caminhada pela praia. Eles tinham combinado de ir até a ponta da praia que ficava mais distante e depois voltariam ao ponto de origem. Como era longe, no meio do caminho caiu sobre eles à escuridão na noite. As garotas, já com medo falaram para os rapazes que queriam voltar para o camping. Como eles estavam caminhando por uma praia deserta a única iluminação era a própria luz da lua. Às sete horas da noite a praia virou um breu total, todo mundo procurava andar o mais junto possível para se proteger Quando eles estavam andando de volta para o acampamento eles procuravam conversar para fazer o tempo e o medo passar. Num determinado momento alguém avistou logo à frente, sobre a areia, um vulto escuro que, a princípio, parecia um pedaço de madeira enorme, um tronco de árvore. Uma das meninas até fez um comentário dizendo como é que aquele tronco tão grande tinha aparecido ali na praia se na ida eles nem tinham notado nada.

Assim que ela terminou de falar deu uns segundos e tronco começou a se mexer e a fazer uns barulhos estranhos. O medo foi geral e quem se mexeu mesmo foi à galera, a turma toda começou a gritar e a correr em disparada pela praia gritando:

– Aí minha mãe do Céu! Gritava uma garota.

– Corre! Corre! , falava um dos rapazes.

– Vixi Maria me ajuda mãinha! Falava o outro garoto.

Enfim todo mundo saiu correndo e ninguém pensou em olhar para trás e, muito menos ficar lá para ver o que era ou o que deixou de ser aquilo. O medo foi tamanho que o pessoal só parou de correr bem mais a frente quando perceberam que não havia perigo nenhum.Depois eles ficaram comentando quem é que tinha gritado mais, quem correu mais e teve gente que até fez xixi nas calças. O mais interessante é que eles até hoje não sabem o que era aquilo. Um falou que era um tronco mesmo, outro disse que era um homem deitado, o outro acha que era um bicho e assim vai.

B.Girl: eu gostei

23:49............

Vipper on (Vipper: aie! Autora: volta pro seu canto de depresão! Vipper: ommm)

eles tinham contado historias de terror ontem eu acho.........não vi nada de assustador nisso. bem estava caminhando por ai quando eu ouso barulhos de metal eu vou verificar e vexo um cara mechendo em seus sistemas e fico escondido observando depois ele saiu e eu liguei aquela de cabelo azul e ela me atacou e eu lançei contra a parede. oque ele fez?!

continua........


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Notas finais do capítulo

tão felizes em me ver? não? então continuem lendo minha fic rsrsrsrs



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