Poemas bombom de chocolate meio amargo com café escrita por Sr Mokona
Seu nome em todo lugar, como só reconheço o nome de
Cristo em nossa cultura cristã.
A bela menina que meu coração retumba, que me
deixou em estilhaços, que remoeu-me por dentro com seu
nome que não consigo esquecer, embora tente.
Me engana, com seu nome me espanta, vejo-o em
todos os lugares.
Embora plana, me engana, diz-me que fugiu, consigo vê-la
ainda, seu nome me persegue, como uma folha imperfeita no
chão em dias ventosos em que passeávamos.
Como em águas diáfanas, seu nome é translúcido, vestido em uma transparência incircundavel,
à nadar.
Pela frivolidade americana, meu amor nasceu inesperadamente,
sem cultivo nem nada; há um grande perigo nisso, relegando a natureza fazer-me
o que quiser.
Analítica, diz-me o que queres sem proferir, como consegues?
com seu nome que me persegue?
Tirana! Não há nada nesse texto que seu nome ecoando
em minha cabeça, me esqueça! Talvez a esquecerei.
Total anarquia, éramos dois jovens que pensavam em mudar
o mundo sendo apenas dois no mesmo patamar;
tudo mudou quando nós dois viemos a concordar.
Enganadora, fez-me achar que tudo daria certo no fim,
mas sinto seu nome em mim, e sei que não tens como
veres o meu, pois meu nome é cheio de letras difusas, espaçadas, incombináveis.
Você me afana, vejo seu nome mesmo quando estou absorto em devaneios incuráveis; tomou-me tudo e ainda toma; quando vejo seu nome, percebo que ainda me enganas. Me enganas é demais, apenas me engana.
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