No capitulo anterior...

Austin pega em minha mão entrelaçando seus dedos aos meus e me guiando até a sala.

–Oi vô. -Diz Austin cumprimentando um senhor muito parecido com o Mike.

–Oi Austin e essa garota linda ao seu lado só pode ser a Brooke.

Mais oque? Como assim Brooke?

Pov Austin

–O que?... Não- eu não sabia nem o que falar, como meu avô sabia da existência de Brooke?- Essa é a Ally, ela é minha namorada.

–Como você namora ela, sabendo que vai casar com outra.

Céus eu tive raiva da frase do meu avô e do desprezo no qual ele falou o "ela".

–Não me casarei com a Brooke!- deixei claro.

–Seu pai também foi assim, e acabou casando com a Mimi.

–Tyson, pare com isso.- fala minha avó.

–Espera meu pai foi obrigado a casar com minha mãe? Mas que... Porra, vocês não acreditam em amor não? Isso é tão ridículo.

Eu ainda segurava a mão da Ally enquanto guiava ela para fora da casa deles. Ally solta minha mão e vai falar com minha avó que olhava triste para nós na porta de entrada.

–Eu sinto muito Anna- Ally abraça minha avó e entra no carro.

Olho para minha avó que sorri triste. Entro no carro e dou partida, meu olhos ardiam e eu tinha muita raiva, eu apertei o volante e pisei um pouco mais o acelerado.

–Austin para- pediu Ally e eu não dei ouvidos continuei a acelerar.- Austin, por favor, você vai acabar batendo.

Eu não dei ouvidos a Ally até ver uma claridade e tudo ficar escuro logo depois.

…

–Será que ele esta mal?- sussurrou uma voz conhecida.

–Vamos acelerar um carro e por você dentro até você bater e depois você me diz.- era Trish que estava também sussurrando em respostas para Dez.

Eu tentava abrir os olhos mais não conseguia, então desistir e acabei apagando de novo.

…

–Já está na hora de acordar.- a voz mais linda falou e eu tive força para abrir os olhos.- ele acordou.- ela disse e logo teve que sair.

Fiz uns exames e descobri que bati contra um carro que tinha um homem bêbado que assim como eu só teve apenas arranhões e uma perna enfaixada. Depois que o medico sai, Ally entra com mão enfaixada.

–Está melhor?- Ela pergunta.

–Sim.

–A cabeça dói?

–Não. -Quando eu respondo Ally dá um tapa na minha cabeça.-Aii... Agora está doendo.

–É para doer mesmo, o que você tinha na porra da cabeça para correr tanto?

–Nem foi tanto assim.

–Olha aqui- ela levanta o cabelo mostrando o grande corte em sua testa- eu quebrei três dedos seu idiota. Por que você correu?

–Eu estava com raiva, como meu avô pode fazer isso? Como meu avô pode fazer aquilo com meu pai?

–Eu não sei que tipo de doença a parte da família do seu pai tem, mas isso não é desculpa Austin.

–Desculpa- murmuro.

–É bom pedir desculpa mesmo, agora levanta e se troca vamos para a casa da sua avó.

–Ei como vou fazer isso com a perna assim?

–Tinha pensado nisso antes de acelerar.

Pov Ally

Austin estava mexendo no celular quando entrei do banho ele continuava do mesmo jeito quando sair. Deixo minha toalha cair me mostrando para ele e no mesmo instante ele me olha com malicia.

Ponho a mão na cintura e ele tenta levantar, mas a perna o impede e aquilo me diverte. Vou acariciando meu próprio corpo e podia ver o desejo nos olhos de Austin, vou descendo a mão para minha parte mais intimas. Aliso minhas dobras fechando os olhos oferecendo minha melhor cara de prazer para Austin, vou aproximando mais a mão de onde Austin estava louco para tocar. Olho para ele que me olhava desesperado ao perceber o que eu estava fazendo.

–Não se atreva- ele gritou apontando o dedo para mim.

Eu dou um sorriso enfiando dois dedos sem pena e logo em seguida me surpreendendo com o gemido alto que dei. Aquilo foi o fim para Austin pois ele levantou com dificuldade e me puxou me beijando ferozmente.

Ele me puxa para a cama me fazendo ficar em cima dele eu começo a me mexer em seu colo e ele joga a cabeça para trás fechando os olhos.

–Precisamos de uma camisinha.- sussurro.

–Sim, definitivamente precisamos de uma.

Austin se estica até a comoda que ficava ao lado da cama tirando um saquinho tirando de lá uma camisinha. Ele já estava pronto para mim só precisava da camisinha.

–Monte em mim, por favor, monte em mim.- implora ele.

Dou um sorriso malicioso e faço o que ele pede. Vou para cima dele sentindo a ponta do seu membro em minha entrada.

–Vá com calma, não quero que você sinta dor.- olho para ele e ele sabia o que eu tinha em mente.- ah porra, faça... Desça... Com força.

–Qual a palavra magica?- digo o torturando apenas com a ponta ainda em minha fenda.

–Ah caralho... Por favor.

Pego em seu cabelo com a mão boa e aperto, assim fazendo ele entrar em mim com uma única estocada. Austin arfou em baixo de mim e eu continuei a fazer movimentos, subia e descia...

Até que uma sensação ruim invadi o meu corpo.

–Austin- gemi sentindo aquela sensação horrível.- eu preciso...

–Eu sei- Austin rir e me abraça aumentando as estocadas enquanto eu ficava parada.

–Não... Eu preciso.

Não aguento mais, pulo do colo de Austin e corro para o banheiro colocando tudo o que tinha no estomago para fora.

–Ally você está bem?- pergunta Austin assustado.

–Ahan...- dou mais uma "gorfada"

Pov Austin

Depois de Ally vomitar muito ela poem uma roupa e vem até a cama se deita e eu a abraço. No dia seguinte Ally comeu muito, mas eu não dei muita importância, ela só estava repondo o que havia vomitado.

Uma semana se passa e chaga a hora de ir embora todos estavam com as malas prontas quando Ally passa mal mais uma vez e corre para o banheiro. Damos um tempo até ela sair.

Olho para Madelyn que tinha um enorme mala na mão uns papeis.

–Eu vou com você.- disse.

–Serio?- digo feliz.

–Sim, a vó achou que é uma ótima ideia eu termina o ensino medio lá.

–Que legal Mad- abraço ela e vejo Dallas dar um sorriso de lado.

–Austin posso falar com você?- pergunta minha avó. - Apenas aceno e vamos para o escritório do meu avô.- Cuide da Mad, Austin, não deixe seu pai maltrata-la ou ela volta, ela queria muito ir então eu deixei e sei também que ela gostou do menino Dallas.

–Tudo bem vó- viro-me para ir embora.

–Eu ainda não terminei. Você e Ally já... - fico branco com a pergunta- é claro que já. Tome pegue.- ela estende uma caixa para mim e eu pego.

–A senhora acha que ela está gravida?- pergunto assim que vejo do que se tratava aquela caixa.

–Espero que não, vocês são muito novos, mas se tiver eu receberei vocês dois de bom grado.

Ela sai me deixando sozinho. Não tem como... "Na escola e festa de Trish" Droga, Ally está gravida!?