Baseado em Fatos Reais escrita por Frandumar


Capítulo 3
Um cocar vira duas tiaras




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Aldebaran: Mas já acabou? E o Kanon? Eu sei que ele não tava lá, mas ele tá na van...

Tatsumi: Ah, eu dou um jeito.

Seiya: Eu ainda não entendi o que aconteceu. Quem era o cara da máscara? O Saga, meu pai, o pai do Ikki ou o mestre dele?

MdM: Mas o Saga e o mestre do Ikki não são a mesma pess – O italiano foi  interrompido por um i-pod  voando em sua cabeça.

Kanon: Eu emprestei, mas porra, tacar é sacanagem.

MdM: Mas o treco tá funcionando. – Pegando o i-pod e verificando. – Posso tacar de volta? – Já fazendo pose de arremesso.

Ikki: Taca que eu vou fazer certeza de que é você que não vai mais funcionar.

Camus: Pára com a baderna. Máscara, essa é a sua casa, presta atenção. – Por incrível que pareça isso acalmou os ânimos.

Tatsumi: Obrigada, pingüim.

Seiya: E a estória? Além disso, Tatsumi, quem se veste de pingüim é você.

Tatsumi: De qualquer forma... Os jovens índios caminharam milhas e milhas até chegarem na próxima ilha.

Shura: Mas como eles chegaram andando numa ilha? Eles não deviam nadar, afundar, afogar, cair, estropiar, morrer? Qualquer merda assim? – O comentário foi ignorado pelo pseudo Forest Gump.

Tatsumi: Como eu ia dizendo, eles chegaram na quarta ilha. E lá viram um grande castelo em estilo medieval. Na porta tinha um dragão muito grande e feroz, e ele defendia o castelo.

Ikki: Eu sabia que o Máscara da Morte era feio, mas dragão é sacanagem.

MdM: Feio é a mãe!

Tatsumi: Ahem. – O mordomo limpou a garganta com um ruído bem alto para chamar a atenção. – O dragão então se virou para os índios e disse: “Eu tenho três perguntas. Se acertarem podem passar, se não acertarem...” é...

Hyoga: Eles morrem?

Tatsumi: Isso, eles morrem. O dragão come eles. O dragão fez a primeira pergunta: “Vocês tem três cocos, dois cocares e uma lança; e quatro pessoas para presentear. Com quantas coisas cada pessoa fica?”

Shiryu: Que pergunta imbecil...

Afrodite: Isso tá muito não brutal para o Masquinha.

Kanon: Finalmente, esta bosta está andando!

Shun: Hein?

Kanon: O trânsito, infeliz, tá andando. – O fato apesar de causar uma certa alegria nos cavaleiros, foi negligenciado pela curiosidade em relação ao conto.

Shun: Mas a estória tá boa.

Kanon: Desde que o estrupício dirija, ele pode contar até resumo de novela mexicana.

Hyoga: Ainda acho que você tá irritado porque não apareceu ainda na estória.

Tatsumi: Já disse que vou dar um jeito. O que tinha acontecido mesmo?

Shaka: O dragão tinha feito uma pergunta. Um problema matemático.

Tatsumi: Ah, claro! Alex, então, de forma arrogante disse que ele ia responder a pergunta. Ele pegou um pedaço de papel, pegou uma caneta BIC – Tatsumi teve de lançar um olhar ameaçador para impedir que uma pergunta fosse lançada em relação à caneta. – e começou a fazer contas. Ele fez contas, e muitas contas, e mais contas, até que finalmente chegou a um resultado. Então disse: “EU fiz contas, e muitas contas, e mais contas, até que finalmente cheguei a um resultado.” Com um olhar confiante, ele respondeu: “Um vírgul-” Então ele foi interrompido por Alexei que gritou: “Pare!” – Ao dizer isso o contador de estórias fez um gesto, largando o volante, o que deixou os cavaleiros apreensivos.

Shura: Mas porque parou? A conta não está certa? É 1,5.

Shaka: Não, não, você já vai entender.

Tatsumi: O dragão olhou para Alexei, olhou para Alex, e disse: “Certo, cada pessoa ficará com um item.”

Shura: Mas não! É 1,5!

Shaka: Claro que não, se você dividir seis por quatro, dá 1,5. Mas você não vai dar metade de um item para uma pessoa.

Mu: Isso não seria educado.

Shura: Mas você pode dividir uma coisa ao meio.

Mu: É óbvio que não. Você não pode dividir um côco.

Camus: Claro que pode!

Shaka: Mas aí a água vai cair na areia.

Camus: Que areia?

Shaka: A que tem debaixo do coqueiro.

Mu: E a lança, como vai dividir?

Shura: Um fica com a ponta e o outro com o cabo.

Shaka: Agora você está sendo só imbecil, porque a lança fica inútil.

Shura: Ué, ninguém disse que o presente tem de ser útil.

Mu: Mas, Shura, como alguém pode dividir um cocar? É impossível. Não dá mais para usar.

Miro: Mas é claro que dá! O cocar vira duas tiaras.

Shaka: Você tá de sacanagem, né? – A discussão sem sentido parecia realmente ter engajado o budista.

Tatsumi: Oi! Eu ainda estou aqui! Faltam duas perguntas, dá pra ser? – Os guerreiros conflitantes assentiram. – Vamos dizer que o loirinho está certo, então o dragão fez a segunda pergunta: “Essa é sobre conhecimentos gerais. Na guerra fria galáctica, quais eram as duas forças combatentes?”

Saga: Mas que bosta é uma guerra fria galáctica?

Tatsumi: É uma guerra fria, mas ela é galáctica. Então Alê disse para o dragão: “Eu sei a resposta porque eu estava lá!”

Saga: Mas o que um índio de mil quinhentos e porrada estava fazendo na guerra fria? Uma galáctica que seja. E quais são as forças em conflito? Atena e Hades, Atena e Poseidon, Atena e Ares, Atena e Abel, Atena e Lúcifer... Porque é sempre Atena.

Tatsumi: Tá, então... Ah... A pergunta  vai ser sobre geografia. É... Não... Vai ser uma pergunta capciosa! O dragão disse: “Eu estou apostando corrida. Meu carro está em terceiro lugar. Eu ultrapasso a pessoa na segunda posição. Em que posição eu estou?” Alexia se virou para o dragão e disse que iria responder a pergunta: “Quando eu era pequeno, eu brincava de carrinho com os outros índios, e me deparei com uma situação parecida. Eu vou estar em segundo lugar.”

Seiya: Mas claro que não! – O cavaleiro de Pegasus estava revoltado com tamanha burrice. – Ele vai tá em primeiro!

Mu: Índio brinca de carrinho?

Ikki: A essa altura do campeonato, você se importa com a lógica desse treco?

Afrodite: Óbvio que não, Seiya! Se você tá em terceiro e ultrapassa o segundo, você fica em segundo.

Seiya: Não! Eu vou para o primeiro lugar, eu ultrapassei o segundo!

Kanon: Cara... Acho que vai precisar que desenhe para ele... – Disse enquanto esfregava as têmporas.

Depois de algum tempo, muitas intervenções e uma ilustração mal desenhada com batom na contra capa da revista de Afrodite, conseguiram fazer Seiya entender o simples problema de lógica.

Tatsumi: Então depois de responderem as três perguntas, o dragão deixou os cavaleiros entrarem.

Aldebaran: Mas não eram índios?

Shiryu: E eles só responderam duas perguntas!

Tatsumi: Finge que teve a terceira! – O mordomo, agora, estava determinado a terminar o seu relato – Aí os índios entraram no castelo.

Shun: Ikkiiii, eu to com sede.


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Notas finais do capítulo

Hora de agradecer as reviews!
 
litaa-chan:Que bom que você gostou. Esperamos que o capítulo não tenha decepcionado.
 
Pandora Hiei: Ficamos muito satisfeitas por você ter gostado!
E só para dar aquela atualizada que você queria:
Nessie é o apelido do monstro do lago Ness.
Lapras é um pokemon aquatico que parece com o monstro do Lago Ness, mas tem tipo uma casaca de tartaruga.
Guilty era o mestre do Ikki (aquele cara da máscara que ele matou)
E Cérberus é o cão do hades, que guarda o mundo inferior. É um cachorro gigantesco com três cabeças e é super feroz.
Acho que agora deu para entender melhor a fic...XD Mas ela tem muitas referências absurdas mesmo
 
Até a próxima pessoal!



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