Baseado em Fatos Reais escrita por Frandumar
Aldebaran: Mas já acabou? E o Kanon? Eu sei que ele não tava lá, mas ele tá na van...
Tatsumi: Ah, eu dou um jeito.
Seiya: Eu ainda não entendi o que aconteceu. Quem era o cara da máscara? O Saga, meu pai, o pai do Ikki ou o mestre dele?
MdM: Mas o Saga e o mestre do Ikki não são a mesma pess – O italiano foi interrompido por um i-pod voando em sua cabeça.
Kanon: Eu emprestei, mas porra, tacar é sacanagem.
MdM: Mas o treco tá funcionando. – Pegando o i-pod e verificando. – Posso tacar de volta? – Já fazendo pose de arremesso.
Ikki: Taca que eu vou fazer certeza de que é você que não vai mais funcionar.
Camus: Pára com a baderna. Máscara, essa é a sua casa, presta atenção. – Por incrível que pareça isso acalmou os ânimos.
Tatsumi: Obrigada, pingüim.
Seiya: E a estória? Além disso, Tatsumi, quem se veste de pingüim é você.
Tatsumi: De qualquer forma... Os jovens índios caminharam milhas e milhas até chegarem na próxima ilha.
Shura: Mas como eles chegaram andando numa ilha? Eles não deviam nadar, afundar, afogar, cair, estropiar, morrer? Qualquer merda assim? – O comentário foi ignorado pelo pseudo Forest Gump.
Tatsumi: Como eu ia dizendo, eles chegaram na quarta ilha. E lá viram um grande castelo em estilo medieval. Na porta tinha um dragão muito grande e feroz, e ele defendia o castelo.
Ikki: Eu sabia que o Máscara da Morte era feio, mas dragão é sacanagem.
MdM: Feio é a mãe!
Tatsumi: Ahem. – O mordomo limpou a garganta com um ruído bem alto para chamar a atenção. – O dragão então se virou para os índios e disse: “Eu tenho três perguntas. Se acertarem podem passar, se não acertarem...” é...
Hyoga: Eles morrem?
Tatsumi: Isso, eles morrem. O dragão come eles. O dragão fez a primeira pergunta: “Vocês tem três cocos, dois cocares e uma lança; e quatro pessoas para presentear. Com quantas coisas cada pessoa fica?”
Shiryu: Que pergunta imbecil...
Afrodite: Isso tá muito não brutal para o Masquinha.
Kanon: Finalmente, esta bosta está andando!
Shun: Hein?
Kanon: O trânsito, infeliz, tá andando. – O fato apesar de causar uma certa alegria nos cavaleiros, foi negligenciado pela curiosidade em relação ao conto.
Shun: Mas a estória tá boa.
Kanon: Desde que o estrupício dirija, ele pode contar até resumo de novela mexicana.
Hyoga: Ainda acho que você tá irritado porque não apareceu ainda na estória.
Tatsumi: Já disse que vou dar um jeito. O que tinha acontecido mesmo?
Shaka: O dragão tinha feito uma pergunta. Um problema matemático.
Tatsumi: Ah, claro! Alex, então, de forma arrogante disse que ele ia responder a pergunta. Ele pegou um pedaço de papel, pegou uma caneta BIC – Tatsumi teve de lançar um olhar ameaçador para impedir que uma pergunta fosse lançada em relação à caneta. – e começou a fazer contas. Ele fez contas, e muitas contas, e mais contas, até que finalmente chegou a um resultado. Então disse: “EU fiz contas, e muitas contas, e mais contas, até que finalmente cheguei a um resultado.” Com um olhar confiante, ele respondeu: “Um vírgul-” Então ele foi interrompido por Alexei que gritou: “Pare!” – Ao dizer isso o contador de estórias fez um gesto, largando o volante, o que deixou os cavaleiros apreensivos.
Shura: Mas porque parou? A conta não está certa? É 1,5.
Shaka: Não, não, você já vai entender.
Tatsumi: O dragão olhou para Alexei, olhou para Alex, e disse: “Certo, cada pessoa ficará com um item.”
Shura: Mas não! É 1,5!
Shaka: Claro que não, se você dividir seis por quatro, dá 1,5. Mas você não vai dar metade de um item para uma pessoa.
Mu: Isso não seria educado.
Shura: Mas você pode dividir uma coisa ao meio.
Mu: É óbvio que não. Você não pode dividir um côco.
Camus: Claro que pode!
Shaka: Mas aí a água vai cair na areia.
Camus: Que areia?
Shaka: A que tem debaixo do coqueiro.
Mu: E a lança, como vai dividir?
Shura: Um fica com a ponta e o outro com o cabo.
Shaka: Agora você está sendo só imbecil, porque a lança fica inútil.
Shura: Ué, ninguém disse que o presente tem de ser útil.
Mu: Mas, Shura, como alguém pode dividir um cocar? É impossível. Não dá mais para usar.
Miro: Mas é claro que dá! O cocar vira duas tiaras.
Shaka: Você tá de sacanagem, né? – A discussão sem sentido parecia realmente ter engajado o budista.
Tatsumi: Oi! Eu ainda estou aqui! Faltam duas perguntas, dá pra ser? – Os guerreiros conflitantes assentiram. – Vamos dizer que o loirinho está certo, então o dragão fez a segunda pergunta: “Essa é sobre conhecimentos gerais. Na guerra fria galáctica, quais eram as duas forças combatentes?”
Saga: Mas que bosta é uma guerra fria galáctica?
Tatsumi: É uma guerra fria, mas ela é galáctica. Então Alê disse para o dragão: “Eu sei a resposta porque eu estava lá!”
Saga: Mas o que um índio de mil quinhentos e porrada estava fazendo na guerra fria? Uma galáctica que seja. E quais são as forças em conflito? Atena e Hades, Atena e Poseidon, Atena e Ares, Atena e Abel, Atena e Lúcifer... Porque é sempre Atena.
Tatsumi: Tá, então... Ah... A pergunta vai ser sobre geografia. É... Não... Vai ser uma pergunta capciosa! O dragão disse: “Eu estou apostando corrida. Meu carro está em terceiro lugar. Eu ultrapasso a pessoa na segunda posição. Em que posição eu estou?” Alexia se virou para o dragão e disse que iria responder a pergunta: “Quando eu era pequeno, eu brincava de carrinho com os outros índios, e me deparei com uma situação parecida. Eu vou estar em segundo lugar.”
Seiya: Mas claro que não! – O cavaleiro de Pegasus estava revoltado com tamanha burrice. – Ele vai tá em primeiro!
Mu: Índio brinca de carrinho?
Ikki: A essa altura do campeonato, você se importa com a lógica desse treco?
Afrodite: Óbvio que não, Seiya! Se você tá em terceiro e ultrapassa o segundo, você fica em segundo.
Seiya: Não! Eu vou para o primeiro lugar, eu ultrapassei o segundo!
Kanon: Cara... Acho que vai precisar que desenhe para ele... – Disse enquanto esfregava as têmporas.
Depois de algum tempo, muitas intervenções e uma ilustração mal desenhada com batom na contra capa da revista de Afrodite, conseguiram fazer Seiya entender o simples problema de lógica.
Tatsumi: Então depois de responderem as três perguntas, o dragão deixou os cavaleiros entrarem.
Aldebaran: Mas não eram índios?
Shiryu: E eles só responderam duas perguntas!
Tatsumi: Finge que teve a terceira! – O mordomo, agora, estava determinado a terminar o seu relato – Aí os índios entraram no castelo.
Shun: Ikkiiii, eu to com sede.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Hora de agradecer as reviews!
litaa-chan:Que bom que você gostou. Esperamos que o capítulo não tenha decepcionado.
Pandora Hiei: Ficamos muito satisfeitas por você ter gostado!
E só para dar aquela atualizada que você queria:
Nessie é o apelido do monstro do lago Ness.
Lapras é um pokemon aquatico que parece com o monstro do Lago Ness, mas tem tipo uma casaca de tartaruga.
Guilty era o mestre do Ikki (aquele cara da máscara que ele matou)
E Cérberus é o cão do hades, que guarda o mundo inferior. É um cachorro gigantesco com três cabeças e é super feroz.
Acho que agora deu para entender melhor a fic...XD Mas ela tem muitas referências absurdas mesmo
Até a próxima pessoal!