O Sacrifício escrita por Elysian Fanfics


Capítulo 3
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

LEIAM POR FAVOR!!!!
Oi pessoal! ( Isso se realmente existir alguém do outro lado da tela... )
Depois dos três comentários abençoados que recebi, decidi continuar pra saber se os únicos leitores que permaneceram presente até o ultimo cap postado, continuaram aqui.
Gostaria também de informar caso achem confuso ou algo do tipo, que "~.~" serão usados quando mudar de ambiente e personagem. E "X" quando passar horas ou dias (normalmente acompanhado por alguma frase.) Também queria avisar que estipulei um prazo para postar o outro capitulo. 20 de agosto, de um em um mês, quando puder posto antes, mas nunca depois. Prometo, a não ser que tenha um bloqueio criativo daqueles. Preciso coincidir um tempo apenas para as fics e um para minha vida pessoal também. Espero que entendam e me ajudem com isso. :)
Obrigado se leram ate aqui!



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Ayroon - algum lugar no meio do nada - a noite

Estava escuro e frio, mas não devia passar de seis horas. Luna andava no meio dos rapazes abraçando seu próprio corpo. Estava com frio, mas não admitiria tão cedo. Adentraram pela mata a esquerda, pois segundo Paul, era mais seguro caso alguém quisesse segui-los, ali não deixava rastros.
Paul gemeu e olhou pros dois.

— Admitam que vocês estejam com frio... Está congelando aqui! E a floresta é mais densa do que eu me lembrava.
— Lembrava? Você já veio aqui?- Nick questionou.
— Merda, acho que tô falando demais - calou-se.

Andaram mais um pouco até que a Luna desistiu e se sentou junto a um tronco de árvore.

— Ah fala sério. Assim não chegaremos nunca! Fracamente! Não podiam simplesmente mandar o garoto? Tinha que mandar uma mulher pra atrasar tudo?-exclamou revoltado.
— Ninguém pediu sua companhia, você que se ofereceu pra vim conosco, então não enche, seu grosso!
— Epa, com vocês não, quando cheguei aqui, mal sabiam onde iriam, eu vim salvar vocês, isso sim.
— Concordo com a Luna, é melhor pararmos pra descansar. Nick a defendeu.
— Claro que você concorda. É o bichinho de estimação dela. Falta só uma corda Nick preferiu não revidar. - Eu vou dar uma volta, cansei de vocês.
— Cuidado, é noite de lua cheia; deve está cheio de lobisomens por ai Nick brincou.
— Você nem imagina garoto, nem imagina. Os olhos deles brilharam escuro, e enfim adentrou na mata.

X
"Você é capaz de fazer,
muito mais do que imagina..."
X

— Você é maluco! Não podemos confiar nele assim tão rápido, não sabemos nem quem ele é, esqueceu?- Luna despejou
— Ué, mas ele disse, o nome é Paul... - Luna tampou a boca dele com as mãos.
— Você não entende mesmo não é? Até que em um ponto ele tem razão, és uma criança inocente ainda.
— Ele disse que somos - deu ênfase na ultima palavra. Ou seja, nós dois.
— Argh! Desisto! Como quer ter uma namorada um dia com essa mentalidade?
— Não quero uma namorada qualquer- retrucou- A que eu quero não me quer.
— Ainda bem que você sabe. Agora chega! Não quero mais ouvir. - ela cruzou os braços.

Um galho quebrou próximo a eles.

— Ouviu esse barulho?
— Ué, não era pra eu calar a boca? - Luna o fuzilou com o olhar. — Estamos numa floresta caso tenha esquecido, parecia ser um galho e galhos tendem a se partir.
— Mas não sozinho idiota! Será que é alguém? Podem ter seguido a fumaça da fogueira. sussurrou.
— Ah me poupe! Vai me dizer que a adulta sabe tudo está com medo? Nick quase gritou.
— Cala a boca idiota eu tô falando sério.

Outro barulho foi ouvido. Dessa vez de pisadas nas folhas.

— Nicolas é sério, faz alguma coisa!
— Eu? Sou a criança aqui lembra? Faça você! - ela o estapeou - Aii! Sabe do que mais? Tenho certeza que deve ser o idiota do Paul ele nos deixou aqui tem horas com certeza deve está nos pregando uma peça.
— Ele não faria isso Luna falou quase pra si mesma.
— E porque não? Por acaso já é intima dele o suficiente pra saber o que ele é capaz ou não?
Luna não respondeu, não queria discutir de novo, Pois sabia que tinha algo por ali. Não tinha visões como sua mãe, mas podia sentir coisas.
Olhou fixo para um ponto em sua frente e viu dois pares de olhos azuis.
— Nick! Nicolas... chamou baixinho, tentando não se mexer muito.
— O que foi poxa?
— Olha! indicou com a cabeça o par de olhos em sua frente ele ficou pálido na mesma hora.
— O que é isso? ainda não dava pra distinguir a forma até ouvirem um latido. - Aí está vendo? É só um cachorrinho, vem cá garotão. Nicolas estendeu a mão e em questão de segundos a fera pulou em cima dele, abocanhando-a.

Luna gritou tão alto que se alguém estivesse os seguindo teriam os achado em um piscar de olhos.

— AAH! Minha mão!! Ele arrancou minha mão! o garoto urrou de dor. O cachorrinho na verdade era um enorme lobo preto e peludo, a mão de Nicolas jazia pendurada na boca da fera e na mesma escorria sangue.

Luna começou a chorar. Não podia ajudar seu parceiro ali com aquela fera na frente deles. Assim que o lobo largou a mão, outro bicho maior se chocou com ele. Dessa vez não simplesmente um lobo grande, era mais horrendo. Cor de pele, magro com braços e pernas humanas, mas coluna curvada e face de cachorro. Em pé devia ser o dobro dos dois.
A bruxa não sabia o que devia fazer Nicolas estava perdendo muito sangue e duas criaturas lutavam em sua frente. Preferiu ajudar Nick, caso morresse em seguida pelo menos seria tentando salvar outra vida.
Tirou de sua bolsa um pedaço de pano enfeitiçado para emergências em que precisasse de cura e passara em cima do pulso do garoto que agora gemia e chorava de dor, deitado no chão.

— Respira fundo Nick, a dor já vai passar - ele já estava suando frio, mas quando parou pra prestar atenção ao que a amada dizia, viu que estava certa. Olhou para baixo e a mão realmente não estava mais ali, isso não era ilusão, mas a dor tinha ido embora.

Nem um dos dois tinha percebido que o silêncio se instalará novamente, até sentirem um bafo bem próximo a seus rostos.

— Meu Deus - quando Luna se virou a criatura horrenda já estava em frente a ela atrás deles jaziam os restos mortais do lobo. O primeiro impulso foi gritar, até que focou em seus olhos. Eram bem redondos e amarelos e olhos amarelos não são tão comuns, eles só poderiam pertencer ao um alguém.
— Deixe ela em paz! - Nick jogou um pedaço de pau em cima dele. Não tinha nem visto quando saiu do lado dela.
O monstro uivou então era uma espécie de lobo também. Começou a tremer e se contorcer no chão, até que por incrível que pareça se tornou uma forma humana.
— Ta de brincadeira comigo! - Nick exclamou incrédulo, desmaiando logo em seguida.

Luna continuava estática até a forma começar a tossir e cuspir sangue. Ela então pegou o pano enrolado no braço de Nicolas e colocou sob as feridas do outro.

— Olá mademoiselle, gostou do meu show? - um tapa foi desferido em sua cara assim que terminou suas palavras. — Ué vocês tiveram sorte não costumo reconhecer minhas vitimas quando me transformo.
— Como ousa? Seu... MONSTRO!
— Olha só quem fala, como se uma bruxa fosse muito diferente disso, esqueceu que há alguns anos todos vocês eram personificação direta do mal? Então calma aí que estamos todos no mesmo barco. falou com desdém.
Luna estava em dúvida se desferia socos desta vez ou exigiria explicações, até que Nicolas começou a despertar atrás deles.
— Olá garoto, melhor agora?- acenou sarcástico.
Nick pôs a mão na cabeça e olhou suplicante para Luna.
— Pelo amor! Vamos dormir agora. Emoção demais por hoje. Ah! E eu definitivamente odeio luas cheias.
Paul gargalhou.
— O moleque tem razão vão descansar que partiremos cedo amanhã.
— E você? - Luna arriscou, perguntando.
— Eu fico de vigia. - ela ia protestar, mas ele interrompeu.
— Isso e o que os lobisomens fazem a noite.
Ela arregalou os olhos, já tinha se tocado. Mas ouvir com todas as letras ainda era apavorante.
— Boa noite mademoiselle. - Beijou a mão direita dela que inconscientemente corou.
Nicolas bufou atrás deles e se deitou e Luna fez o mesmo após se recuperar. Paul apenas riu.

Essa viagem seria marcante.
X
"Talvez a magia fosse durar muito tempo,
talvez não, mas afinal o que dura?"
X

—Agora se explique! Nick exigiu, sentando-se rapidamente, enquanto Luna ainda despertava.
— Calma aí! Esqueceu que ta aleijado? Nem assim para de ser curioso? Paul estalou o pescoço. Bom dia pra você também.
— Ele tem razão, desembucha! Depois do que passamos ontem você não merecia nem direito de explicar Luna se sentou; com cara de sono ainda.
— Argh! Mas agora amanheceu eu preciso descansar. Isso é algo que precisam saber sobre gente como eu, trocamos o dia pela noite.
— Nossa que legal, - Nick comentou sarcástico. - Agora fala!
— O que querem saber? perguntou impaciente.
— Tudo. Aproveite e fale tudo o que sabe sobre a criança.

Paul franziu a testa. Eles estavam exigindo coisa demais.

— Tudo bem. Mas depois eu irei dormir e não quero nem saber da ladainha que inventarem. limpou a garganta, e começou. — Não sou apenas um lobisomem comum. O nome propriamente correto seria hibrido. Segundo o líder d meu clã eu fui resgatado durante a primeira guerra por um dos nossos mais antigos guardas, que infelizmente já falecera a alguns anos. Meu mestre garantiu que não conhece ninguém da minha linhagem. Não sei se devo confiar nele no fundo, mas o que importa é que me acolheu e me treinou como um dos seus. Terei uma divida de gratidão eterna com ele. —

Disse que provavelmente eu era fruto de um simples caso ou até mesmo um amor proibido, entre um anjo e uma loba. fez careta ao imaginar. — Não me lembro de absolutamente nada que poderia vim a ser comprometedor. Não sei de nenhum rosto familiar. Às vezes costumava ter sonhos com um homem mais velho, com ar de severidade, ordenando que eu me preparasse, pois minha hora estava chegando. —

Nunca soube o que aquilo significava. Nunca mais tinha tido esse sonho, até uns dias atrás, antes de partir para a viagem. Não sei se tudo é apensas minha mente me pregando peças, ou se devo me preocupar e me preparar para algo. pausou por um momento. — Hum... Não é nada tão interessante quanto o que vocês provavelmente devem fazer, mas, também tenho poderes, digamos assim. O da ilusão, por exemplo, posso fazer com que alguém tenha certeza absoluta que não estou em certo lugar quando na verdade estou. E também, o da sedução. Embora isso não seja exatamente um poder. abriu um pequeno sorriso de escárnio. — Mas, consigo invadir os desejos de mortais até atrai-los para minha presença. Basicamente uma hipnose. fixou seu olhar em Luna, que corou sem poder evitar. — Ah! Também sou imortal em batalhas. Posso morrer sim, mas apenas se eu quiser e tiver certeza do que estou fazendo. As bruxas também são assim não é? Luna assentiu.
— Mas não imortais, nós apenas... Meio que decidimos a hora de morrer. Isto é, quando temos escolha.
Eles permaneceram em silencio por mais um tempo. Paul estava começando a achar que tinha falado demais. Se eles fossem inimigos poderia facilmente ataca-lo quando não estivesse esperando, agora que sabem tanto sobre ele. Sabia que eram espertos o bastante para isso, mas o pequeno afeto que começara crescer em seu coração o fazia acreditar que jamais teriam coragem de trai-lo.

Nick quebrou o silencio.

— E pensar que eu achava que já tinha vivido todas as aventuras possíveis lá na vila. exclamou. — Agora nos conte o que sabe sobre o que envolve o mistério da criança. — pediu animado.

Paul revirou os olhos, ele certamente não teria paz, até que revelasse tudo o que sabia.

— A partir de amanhã começa a semana da lua sangrenta, como já devem saber. Os lobisomens causam loucura nos vilarejos nesse período, por causa da caça. Ou seja, terei que me afastar. Luna soltou um muxoxo inconscientemente. — Eu sei, eu sei, terão que sobreviver sem a minha indispensável e maravilhosa presença, durante a noite. sorriu provocador. — Mas não se preocupem vocês conseguirão. Enquanto eu estiver fora vocês não poderão mais seguir pela floresta. Logo a nossa frente tem uma fazenda inabitada, podem passar a noite lá ou simplesmente pegar os cavalos que eu poupei a vida e seguir viagem, porque o tempo esta passando. —
Quando puder me reaproximar de vocês, faremos outro plano e tentaremos segui-lo, o mais discreto possível. Consigo sentir o cheiro de coisas se aproximando de nós, há alguns quilômetros. Ainda não consigo identificar se apresenta perigo para nós ou não. Mas aposto que sim. Por isso peço que tenham cuidado. falou serio.

Luna bufou. Como se alguém como ela precisasse de cuidado. Quem deveria tomar cuidado era ele. Alias não, não sabia nem porque estava se preocupando com o sujeito, tudo o que tinha feito até ali era encher a paciência dela.

— Eu agradeceria se nos contasse logo sobre a criança, como você mesmo disse o tempo esta passando. retrucou sarcástica. O rapaz suspirou.
Não ia ser fácil. Não com ela ali.
— Tudo o que sei é uma lenda que ouvi quando criança, então podem ser verdade ou apenas boatos de quem não tem o que fazer. Diz à lenda que há dez anos, no vilarejo de South Side, uma criança foi morta e um bebê sequestrado. Recentemente soube-se que o bebê tinha sobrevivido e mantido prisioneiro em algum lugar do país. Não se sabe como ele sobreviveu, nem quem o sequestrou. As pessoas mantem sigilo absoluto sobre isso. Mas muitos mortais acreditavam que o motivo do roubo da criança era que ele possuía poderes. Um desses seria a cura para a morte. Quem não deseja a vida eterna? pausou. — E só o que eu tenho pra dizer.
Nenhuma resposta. Ele virou a cabeça para encara-los e percebeu que ambos o olhavam, estáticos, e até de uma forma engraçada. Riu em pensamento.
— Ainda estou esperando o " Obrigada Paul", mas sei que ele não deve vir. Então que tal uma historinha sobre a vida de vocês agora que já sabem tudo, para eu dormir?
O silencio continuou.
— É serio isso? bufou impaciente. — Me pediram uma informação, eu falei, agora vão ficar parados me olhando feito panacas?
Luna se recuperou, porém ofendida.
— Você sabe sobre as bruxas e as fadas, não há o que contarmos.
— Quero saber por você. pronunciou lentamente. — Não por boatos medíocres que não se passam de meros boatos. Quero saber sobre você. Luna, como bruxa. Mas nada. Estava a provocando.

Isso foi suficiente para ela saber que ele não queria ouvir o Nicolas. Corou mais uma vez, se é que ainda era possível. Estava ficando vulnerável demais na presença dele. Não podia permitir que isso voltasse a acontecer.
Respirou fundo.

— Meu nome é Luna Maudelliar, filha única da feiticeira Rebekah, mas conhecida como Mãe Guardiã. Não lembro muito do meu passado, a única lembrança que tenho da minha infância é de quando mudamos pra Vila. Mas o assunto é chato, não quero compartilhar. Até porque não merece saber. sorriu cínica.
— Ah! Assim não tem graça! E sobre as bruxas?
— Não era pra ter. Sobre as bruxas, você com certeza já sabe, pelos boatinhos de merda que ouviu. despejou.
Paul se surpreendeu. Então quer dizer que a princesinha também fugia do controle quando estava com raiva? Era muito bom pra ele, saber disso.
— E qual seu dom? Me diz pelo menos isso. Toda bruxa tem um dom.
— Verdade, todas tem. Mas isso também não lhe diz respeito.
— Ah! Qual é? Eu lhes falei tudo que pediram sobre mim!
— Alguém aqui te obrigou? Só pedimos informações e você aceitou dar porque quis. retrucou vitoriosa.
— Porque não me deixariam em paz se eu não desse! Fracamente você é impossível! Não sei como esse garoto ainda gosta de você. Alias não sei como um homem pode ser capaz de nutrir alguma coisa por você que não seja ódio.

Luna o encarou fixamente. Não ia deixa-lo passar por cima dela desse jeito, ela sabia que era tudo pra atingi-la. Pois ela ia o fazer engolir aquelas palavras. Ia mostrar pra ele que podia fazer o que tanto duvidava. E ia começar por ele mesmo.
Levantou logo em seguida e tratou de arrumar suas coisas.

— O que esta fazendo? Onde pensa que vai? já estava começando a perder a paciência.
— Continuar a missão, ora.
— Mas eu disse que precisava descansar!
— Eu não estou pedindo que vá comigo. debochou dele.
O moreno bufou.
— O quer que eu faça então?
— Durma! Não é isso que você quer? explodiu.
— Vai se arrepender disso Luna.
Ela negou.
— Não, quem vai se arrepender de tudo isso aqui, é você. - olhou para Nick. — Vem comigo? - o menor que até então estava super concentrado na discussão deles, assentiu e levantou também.
Paul abriu a boca pra retrucar novamente, mas fechou quando chegou a conclusão de que ela não daria o braço a torcer.
Por que mulheres tinham que ser tão complicadas? Ele não tinha dito nada demais.
Bufou.
Decidiu fazer pelo menos uma coisa do que ela mandou. Esticou-se sobre a grama apoiando sua cabeça no tronco de uma arvore e dormiu.


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Notas finais do capítulo

Frase 1: OZ: Mágico e Poderoso
Frase 2: Terry P.
Desculpa pelos transtornos.
Capitulo não revisado.

Beijos de luz :*
Luanna



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