Freddy Fazbear School – Interativa escrita por Maga Fofa Celeste


Capítulo 22
Capítulo 19: Sad — Parte 1


Notas iniciais do capítulo

#MFC
Sim, eu voltei! Eu consegui cumprir o prazo, mas acho que vou alongá-lo para duas semanas em meia, pois estou planejando em começar outra FanFic. Todavia, ela não vai atrapalhar em nada o andamento dessa.
Trago um capítulo meio triste, para explicar uma ponta solta que eu deixei no último capítulo.
E terá sim uma parte dois e poderá ter uma três desse, expllicando coisas que faltam e outras histórias triste a esse estilo.
Minha principal inspiração foi ouvir creeppys do "AmbuPlay".
Também finalmente escrevi um capítulo onde os personagens não são ligados atoa.
Também avisando que qualquer erro, sugestão ou qualquer coisa, só perguntar nos comentários ou por MP.
Boa leitura!
Good-bye! (^_^)/



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Quinta-feira, 10 de março de 2016

09:42 AM

POV Lucas

An, o que aconteceu aqui? Acordei na enfermaria, junto com Shadow Bonnie e Shadow Freddy do meu lado. Tentei me levantar, mas meu braço doía, e o mesmo estava enfeixado. Minha perna estava engessada e uma parte da minha cabeça coberta com faixas. Além disso, estava com dor de cabeça e a minha visão não cooperava.

— O que acontece-ce... Ceu? — Perguntei.

— Bem, eu realmente não sei. Estava simplesmente voltando para meu quarto junto com o Shaddy. Passando pelos corredores, vi Vincent passando com algumas coisas no bolso e pequenas marcas de algo vermelho em sua roupa em seus braços. Achei que era apenas ketshup, em que estava tentando cozinhar com a Chica. — Shadow Freddy deu uma pausa e continuou: — Shaddy estava querendo tomar banho, até que ele abriu o closet e encontrou-lhe desmaiado e sangrando no chão.

— Não acredito. Nunca pensei que o Purple Guy tivesse esse lado psicopata.

— Também. Depois nós, com a ajuda da Sofia, os ajudamos para vir para cá. Mesmo assim você não acordava. Todavia, tinha bastante chance de sobreviver.

— E por causa disso, Vincent foi quase expulso, mas pela força de seus irmãos, ele só foi banido durante dois meses. Os outros resolveram ficar com ele durante um tempo.

— Ficávamos torcendo para pelo menos termos um sinal, quase não entendíamos sobre termos científicos, mas depois nos avisaram que estava tudo bem.

— Fizeram vários pontos, engessaram algumas coisas, e está essa feiura que chamamos de Lucas.

— ...

— To brincando. Era um momento bastante triste, alguns ficavam até refletindo de como poderiam ser suas próprias mortes. E se qualquer coisa acontecesse, Roxy garantiu que poderia ajudar, traze-lo de volta a vida.

— Mesmo você fazendo trolladas, brincadeiras e pegadinhas ainda gostamos de você Lucas, assim como os outros. Nunca poderíamos nos conformar com a morte de um dos nossos amigos.

Ouvi alguém batendo na porta e abrindo. Uma médica, vestida com um jaleco branco, e olhos e cabelos da mesma cor. Com uma prancheta na mão, e uma pessoa por trás da mesma, me indagou:

— Você está bem?

— Acho que n-não...

— Pode ficar descansando aqui por hoje. Amanhã poderá receber auta. Shadows, podem me seguir? Precisamos deixar o paciente descansar.

— Só uma pergunta antes de sair: No céu tem pão?

— Não foi pra lá, mas acho que tem.

11:39 AM

POV Luney

Ana estava triste. Não sabia que seu irmão poderia fazer com as outras pessoas, ainda mais com seus melhores amigos, e, principalmente, consigo. Pensava que poderia machucar, e até matar, alguém quando perdia o controle.

Uma van virá pegar os irmãos Schmidt Fitzgerald, principalmente Vincent. O mesmo parecia estar tremendo quando o vi pela última vez. Nunca acreditei que alguém daqui poderia ser tão vingativo assim por algo que eu julgo fulo, sem noção. Julgo isso como alguém que precisa aprender a se controlar.

Nós duas estávamos sentadas junto com MFC e Sofia, que ajudou a levar Lucas para a enfermaria.

— E o Lucas, ele está bem?

— Não muito, mas ele acordou. Ainda não consegue se levantar muito bem sem doer alguma coisa.

— Sério, Sosô. Eu sempre vi você como alguém que sempre brigaria e odiaria o Lucas, e se algo acontecesse com ele, nem ligaria.

— Bem, não é bem assim MFC. Bem no fundo, bem no fundo MESMO, eu sinto que gosto dele. Ainda mais depois que vi ele desse jeito, não tinha como não o ajudar.

— Então você gosta dele?

— Nem tanto, senão nem brigaria com o Lucas. Nunca vi alguém me irritar tanto nessa vida! — Corou um pouco. — Mas também "Não podemos negar o coração.", como eu já ouvi algumas vezes.

— Verdade. Também não vejo muito por brigar com a Luney por um motivo nem tão bobo assim. Ela é minha amiga, isso é verdade pura.

— Concordo Ana, mas se nós duas não concordamos com o nosso coração, que sempre nos levará para um caminho que poderá rolar tretas. Se nós duas ficaremos brigando, devemos deixar Foxy escolher.

— Depois de tudo que aconteceu, não confio muito mais no que já confiava no Vincent. — Suspirou MFC. Aparentava desde o início gostar do garoto, mas isso também a abalou. — Como eu posso confiar em alguém que eu gosto, que poderia me assassinar a qualquer momento. — Começou a soltar algumas lágrimas. — E ainda tinha que ser o Lucas... Ele não fez nada do mal, MAL de verdade. Só pondo algumas cervejas em vez dos refrigerantes e do ponche que estavam ali. — Chorou ainda mais. — Todavia, algo tanto sangrento e maldoso por esse motivo é algo triste. APenas minha opinião.

— Não precisa chorar. — Ana consolou sua amiga. — Tudo vai ficar bem. Não ouviu as novidades que a Sofia trouxe? Vai ficar tudo bem!

— To-Tomara... — A ouriça se afundou nos braços da morena.

— Gente, vou lá ver se o Lucas está melhor. Já volto.

— Tchau Sofia.

— Até logo.

Quantas pessoas foram atingidas por causa desse fato! Sei qe é exagero uma descrição demasiada de apenas um assunto, mas aqui é Five Nights At Freddy's! Isso acontece aqui! Não existe como evitar! Mas isso foi abalador por ser algo novo e incomum aqui dentro.

05:23 PM

POV Lucas

Fiquei observando para o teto, tentando pensar alguma coisa. Nada bom para ver na televisão do quarto, não dava para nem comer algo na hora certa e nem ler um livro.

Fiquei lembrando de um pouco do que aconteceu.

Quarta-feira, 9 de março de 2016

05:48 PM

Me arrastei para o fundo do closet, até bater no canto do quartinho. Uma caixa caiu na minha cabeça, com apenas um par de sapatos e um canivete...? Vincent vinha para onde eu estava, então eu peguei o canivete e rasguei uma parte da sua calça e da sua pele.

Mesmo assim, isso não o impediu. Com os olhos negros com íris brancas, e o resto de seu corpo se tornando todo roxo, com apenas uma medalha em amarelo. Com um largo sorriso macabro, com dentes afiados, me lembrava os Animatronics Nightmare.

Pegou aquele líquido que havia trazido, que agora julgo ser sonífero, tentou e conseguiu colocar na minha boca, e acabei dormindo.

Quinta-feira, 10 de março de 2016

05:24 PM

Depois disso não lembro de nada, apenas que acordei aqui com tudo isso. Vi então Sofia novamente entrando aqui dentro.

— Han, posso entrar?

— Claro, já que você já entrou.

— Está melhor?

— Sim. Alguma novidade?

— Só que a Ana e os irmãos dela vão sair durante uma semana. E você?

— E-Eu descobri mais um pouco do que aconteceu...

— É sério?

— Sério.

— Você pode me contar?

— Sim.

Sofia se sentou numa cadeira da sala branca e me olhou fixamente. Enquanto isso, contei tudo que tinha visto, e finalmente consegui pelo menos sentar sem doer alguma coisa.

Consegui ver as feições da garota se mudando lentamente, desde a alegria de ficar comigo ao espanto. Seu semblante durante o final era triste. Ninguém realmente esperava algo desse tipo.

— Então é isso. Está bem?

— Sim, estou. Desculpe, é que eu não sou bastante acostumada com isso. Sempre vi casos desse tipo, passando em jornais na televisão, lendo um pouco ou ouvindo no rádio. Como uma história de terror escrita por um escritor nem expert, nem novato. Odeio esse tipo de coisa. — Levantou-se da cadeira e quase saído quarto, mas deu um pequena pausa e voltou. — Nunca vi você desse jeito, fragilzinho.

— Você vai ver então, quando eu sair daqui vou fazer uma das maiores pegadinhas da minha vida!

— Ata, duvido. — Chegou um pouco mais perto e deu um pequeno selinho da minha boca. Pera, O QUÊ? — Até logo. PS: Eu não sou tão preocupada tanto assim não, mas foi, pleo o que eu julgo, por um bem melhor (Ou quase). Tchau! — Estendeu a sua mão e me deu um "high-five".

— Tcha-chau... — Fiz o mesmo, e quando ela saiu, corei muito, quase virando um pimentão. O que será isso? Amor? Não, não pode ser. E eu vou provar isso.


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Notas finais do capítulo

Desafio: Se você ficou pelo menos um pouquinho triste com tudo isso, terá que usar a "#T-T" ou a "#;-;"
PS: Não sou boa em escrever coisas tristes.