Hy Brasil - Interativa escrita por Selene Sumner


Capítulo 10
Momento 7


Notas iniciais do capítulo

Chaos o/

Voltei meus docinhos de chocolate. Sentiram a minha falta?? Não ?? Ok...... Sim??? Eu vos adoro. Agora como prometido volterei com a programação habitual. Todo o capitulo às sextas.

Fiquei muito feliz quando vi que a Robin chan, a Nemi Tsuki e outra pessoa (que não aparece, mas sei que favoritou porque o meu gerenciador de historias mostra isso) favoritaram a historia. Eu vos amo suas lindas. Quero agradecer a todos os que comentaram. Sei que ainda não respondi aos vossos comentários, mas vou fazer isso assim que puder ^^ Também vos amo, seus lindos.

Pergunta da semana no final do capitulo ^^



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Itália

Stay With Me -Sam Smith

" Você precisa se perder antes de se encontrar"

POV Isaac Bernard Prete

Sabem aquele friozinho na barriga antes de apresentar um trabalho para turma? Pois bem, é isso o que estou sentindo agora mesmo. A diferença é que agora sou professor e não vou apresentar um trabalho, mas sim dar uma aula. Eu já devia estar habituado, a isso, pois não é a primeira vez que o faço, mas sempre sinto aquele nervosismo básico. Quando me candidatei para servir de babysitter nesta viagem, estava consciente que teria de dar um determinado numero de aulas, e como sei que quando chegarmos ao nosso destino a ultima coisa que quererão fazer é apanhar uma seca ouvindo matéria decidi dar tudo enquanto estamos viajando no barco, o que tornará tudo menos entediante.

Para começar eu sou professor de física, sei que muitos dos meus alunos não gostam da disciplina, e que por isso se distraem nas aulas, outros até gostam, mas mesmo se esforçando não conseguem atingir determinado objetivo, que é ter boas notas, em ambos os casos tento ao máximo compreender o ponto de vista deles e o que é que está falhando nas minhas aulas, para que se sintam assim. Não acho que as minhas aulas sejam chatas, muito pelo contrário, elas são super legais, contudo quem sou eu para falar, cada um tem a sua perceção das coisas, o que pode ser interessante para mim, pode ser a coisa mais aborrecida do mundo para outra pessoa, mas isso também torna a arte de ensinar, ainda mais cativante. Resumindo adoro ensinar.

E foi perdido nestes pensamentos que cheguei à sala onde daria a minha aula. Deslizei a estreita porta de madeira e me deparei com mais pessoas do que esperava. Pensei que apenas daria aulas a seis alunos, mas pelos vistos enganei-me. Em primeiro lugar eu pedi uma pequena sala, e aquilo com que me deram foi um auditório. A primeira coisa que me veio à cabeça, foram os velhos tempos na faculdade quando se iniciava a “época de caça”, também mais conhecida como época de exames. Nessa altura, a enorme sala que geralmente estava quase vazia, ficava a abarrotar de pessoas, algumas já não tendo sitio para se sentarem ficavam em pé no fundo do auditório, perto da parede.

Sabem aquele friozinho que vos falei anteriormente? Pois bem, para meu desespero, ele piorou exponencialmente. Era suposto dar uma aula bem levezinha de revisão, para saber se estavam todos ao mesmo nível. Agora como é que faço. Olho a sala com mais pormenor, ela não era muito larga, mas em termos de comprimento era enorme. Nela havia duas colunas de cadeiras, elas estavam dispostas num formato de escadas para que todos pudessem ver bem a pessoa e o quadro na parede. Nas seis cadeiras frontais estão as crianças que devo monitorar, cada um tinha um jeito único e pessoal de ser, podia ver isso como estavam sentados e no ar de cada um de seus rostos. Para ser sincero apenas sei que são eles, pois foi-me entregue uma pasta com os dados de cada um, porém apenas decorei a cara e o nome de cada um , pois o resto quero ser eu a conhecê-los e não que seja um papel a dizer como ele são. Respirei fundo e decidi seguir em frente com o meu plano inicial, daria a aula como se fosse um dia normal de revisões. Não tinha tempo de alterar, o quer que seja por isso, que aconteça o que tenha que acontecer.

— Bom dia! Meu nome é Isaac Prete, e vou vos ser o vosso professor durante esta viagem. Espero que possamos nos dar todos bem. — Ok, a introdução pareceu correr bem, continuei o meu caminho até à tela do projetor, onde preparei tudo para mostrar o meu powerpoint. — Esta será apenas uma simples aula de revisões para saber de que lembram, por isso sintam-se livres de responder, ou fazer qualquer pergunta mesmo que seja um disparate, não tenham medo e digam-no. Se eu começar a dispersar, também me podem avisar porque eu tenho muito essa tendência. Acreditem, posso começar por falar em batatas e terminar em coelhos mutantes devoradores de bolachas. Mas isso irão perceber com o tempo. — Sorrio para a plateia e consigo ver alguns olhares interessados.

— Por agora vou apenas fazer perguntas aleatórias, tudo bem? Primeira: Quem me sade dizer o que é a entropia? — O silêncio reinou a sala. Ok esse não foi um bom começo.­ — Uhhuu (som das corujas). Então? Ninguém me sabe dizer o que é a entropia? — Desta vez vejo um de meus alunos levantando o braço. Penso que o nome dele é Fillipo. — Pode responder, Fillipo. — Vejo-o arregalar um pouco os olhos. Sorrio novamente encorajando-o a falar.

­— A entropia dá-nos a medida da desordem microscópica de um sistema.

­— Correto. Quanto maior for: A complexidade do sistema; Os estados possíveis (energia, posição, …); A desordem dos sistemas; A menor qualidade da energia, maior será a entropia. O conceito de entropia é de extrema importância quando estudamos a desordem crescente que tem havido no planeta, em razão do aumento da exploração de seus recursos, desmatamento, poluição, entre outras fontes de degradação. Quando maior for essa degradação, maior será a entropia do planeta, que poderá chegar a um estágio tão elevado que a vida na Terra não será mais possível. Agora a segunda pergunta: O que é um processo Endotérmico? E exotérmico? — Desta vez varias pessoas na sala se propuseram a responder. Apontei para uma garota ao acaso.

— As reações químicas ou as mudanças de estado físico que liberam calor são processos chamados de exotérmicos. E os que ocorrem com absorção de calor são endotérmicos.

— Corretissimo. Agora digam-me: O inferno é endotérmico ou exotérmico? ­— O silêncio voltou a apoderar-se do auditório. Sorrio novamente. — É compreensível que não saibam responder. Esta foi uma pergunta bastante peculiar de um exame numa faculdade. Acho que vão gostar da resposta de um aluno. Liguei o projetor e mostrei o slide. Ah, talvez não percebam certas coisas que ele diz pois não é matéria de secundário.

“Facto Histórico? Míto Urbano? Piada Científica?

O Dr. Schambaugh, professor da escola de Engenharia Química da Universidade de Oklahoma é reconhecido por fazer perguntas do tipo: "Por que os aviões voam?" em suas provas finais. Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma de Transmissão de Momento, Massa e Calor II foi: "O inferno é endotérmico ou exotérmico? Justifique sua resposta." Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:

"Primeiramente, postulamos que se almas existem então elas devem ter alguma massa. Se elas têm, então um mol de almas também tem massa. Assim sendo, o estado termodinâmico do inferno é função da grandeza de seu volume de controle e da taxa do fluxo líquido das almas que passam pelo mesmo. Eu acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai.

Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo hoje em dia. Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos assumir que todas as pessoas e almas vão para o inferno. Daí tem-se que a integral de superfície do fluxo de almas sobre o volume de controle do inferno é negativa o que, de acordo com o teorema da divergência de Gauss implica dizer que a integral de volume da divergência do fluxo de almas com relação ao volume de controle do inferno é também negativa. Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno em função do tempo. Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume de controle do inferno. A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem invariantes ao tempo, a relação entre a massa das almas e o volume de controle do inferno deve ser constante.

Existem então duas opções: 1 - Se o volume de controle do inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa de almas que entram no mesmo, então sua temperatura e pressão vão aumentar até ele explodir. 2 - Se o volume de controle do inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a da entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele. Então, qual das duas? Se nós aceitarmos o que Theresa Manyam me disse no primeiro ano: "haverá uma noite fria no inferno antes que e eu me deite com você", e levando em conta que ainda NÃO obtive sucesso na tentativa de me deitar com ela, então a opção 2 não é verdadeira. Por isso, o inferno é exotérmico.“ O aluno Tim Graham tirou o único A na turma.”

— Como podem ver até levar um fora de uma garota pode vos ajudar a resolver a pergunta de um exame. ­­— Ouviu-se uns risinhos na plateia. Era bom saber que eles estavam a gostar.

­— Física é muito estranha, mesmo. Até dá apara fazer perguntas tão absurdas como essa. — Afirmou uma garota ruiva no fundo da sala. Não pude evitar rir do comentário.

— É verdade. É muito estranha. Estranha e fascinante. Por exemplo você já alguma vez disse “Que mundo pequeno ” — Ela acenou de leve com a cabeça. — Então você já comprovou essa estranha teoria. Deixe-me explicar. A Teoria do Mundo Pequeno, também conhecido como “A dos seis graus de separação”, diz basicamente que para conhecer qualquer indivíduo em qualquer parte do mundo é necessário, no máximo, estabelecer uma rede de contatos com seis pessoas. exemplo: Para você conhecer o presidente dos estados unidos, basta construir uma rede de contato com seis pessoas.
Assim, segundo essa teoria é normal você conhecer por acaso alguém e descobrir que ele é um amigo ou parente de algum outro conhecido seu. Portanto, aquilo que você sempre imaginou ser uma incrível coincidência, não é. A Teoria do Mundo Pequeno já foi testada de várias formas, de modelos matemáticos a experimentações de psicologia social. Uma das aplicações mais importantes dessa teoria está na área de saúde, pois graças a ela é possível identificar pessoas muito conectadas e potenciais disseminadoras de uma determinada doença, evitando-se o surgimento de pandemias. Como podem ver Física tem tanto uma colher de encanto como de bizarrice.

— E os mundos paralelos? — Um garoto de olhos estranhamente amarelados perguntou.

— Penso que toda a gente que aqui está sabe o que é. A meu ver podemos interpretar essa teoria imaginando uma árvore muito ramificada. Ora vejam como não sabemos o que havia, ou se havia algo antes do Big Bang, vamos assumir que esse é o nosso início e consequentemente o tronco da árvore. Agora pensem, existem infinitas possibilidades que poderiam ter acontecido, ou seja esse tronco ramifica-se. Cada uma delas existe em um universo paralelo. E mais cada um de vocês está constantemente criando-os. Por exemplo, Giulia, você. Em vez de ter vindo para a aula podia ter ficado no seu quarto dormindo, mas optou por vir para cá, no entanto em outro universo paralelo você ficou, e provavelmente ainda está dormindo. Entendem? Isto é tudo muito mais complexo, mas acho que isto deu para perceber.

— Então em um universo paralelo você é gay? — Perguntou o mesmo rapaz, com um tom de piada.

— Sim, mas não só nesse.

— Hum, quer dizer que você……

— Sim. Algum problema com isso? — Lanço um olhar desaprovador na sua direção.

— Não, apenas que você não ter ar de o ser…… porque não o disse antes?

— Bom, isso é algo da minha vida privada, por isso não tenho que dar satisfações a ninguém. Ou quê? Não vinha assistir, caso soubesse disso?

— Não foi isso que eu quis dizer. — Ele parecia envergonhado

— Bom, por hoje chega. Já acabei perdendo o propósito da aula de hoje. Como disse acabei indo de batatas para coelhos mutantes. Continuamos a aula amanha à mesma hora tudo bem? — Os meus alunos acenaram em confirmação. Sorrio e digo adeus. Suponho que agora vou dormir um pouco. Mas esse plano não foi completamente um sucesso pois terminei pensando numa certa pessoa.

Brasil

In The End – Linkin Park

" Quando há confiança, nenhuma prova é necessária"

POV Stefany Fernandes

Mas o que…? Vocês ouviram toda a nossa conversa? — Uma das garotas falou irritada.

— Calma Victoria, podemos usá-los no nosso plano, afinal eles já sabem de tudo.— Explica a outra garota, e Victoria parece acalmar um pouco. Olá, meu nome é Stefany. Vocês devem estar pensando, mas que inicio de POV mais estranho, mas deixem-me vos explicar como tudo isto aconteceu.

Lá estava eu na sala de convívio. Um lugar enorme com varias poltronas dispostas em grupos de quatro e algumas mesas com cadeiras de madeira colocadas aleatoriamente. Havia também algumas mesas de matraquilhos e ping pong. A cor da mobília fazia um contraste bastante óbvio com a cor da parede que era clara. Era um estilo bem vintage. Olhei em volta procurando por meu primo Gustavo.

Não demorei muito a perceber a tão procurada cabeça castanha jogando matraquilhos com alguns garotos, vendo que ele não se cansaria tão cedo, decidi ir jogar um pouco de snooker, apenas para passar o tempo, pensei que me aborreceria facilmente mas não podia estar mais enganada. Não que eu me interessasse pelo jogo, mas havia uma garota, provavelmente um pouco maior que eu, que fazia truques bem legais com o as bolas e o seu taco. Ela tocando na bola de uma determinada maneira com seu taco, as bolas respondiam de formas totalmente diferentes. Tentei falar com ela a multidão que entretanto apareceu em volta da mesa me impediu. Ainda tentei encontrá-la quando as pessoas se dispersaram, mas nunca mais a vi. Derrotada, decidi sentar-me numa poltrona e jogar Flappy Birds.

Uma das vantagens de ainda ser uma criança, bom, não tanto uma criança, afinal já tenho catorze anos. Mas o que estou tentando dizer é que os adultos têm certa tendência a baixar a guarda quando estão perto de mim, por exemplo neste momento estão duas garotas falando sobre uma tal de mala com conteúdo falso. Não posso dizer que o assunto me interessava, mas para ser sincera era melhor que ficar a sentada a jogar no celular. Não é que eu tivesse o hábito de escutar a conversa dos outros, mas elas estavam a falar exatamente atrás de mim e mesmo o tom das suas vozes não ser muito alto, consegui perceber tudo o que elas diziam. Escolhi continuar a ouvir o diálogo entre as duas, mas claro fingindo que continuava jogando.

— Você tem mesmo a certeza que elas são falsas? — A garota parecia ansiosa e preocupada.

— Tenho! Sei reconhecer perfeitamente o que é verdadeiro e o que não é….

— E como é que sei que você não está dizendo isso para ficar com elas?

— Ouça, eu simplesmente achei que lhe informar seria uma boa ação, mas acreditar em mim ou não é escolha sua.— A outra morena levantou a voz.

Teria continuado a escutar, mas Gustavo apareceu, me chamando. Vendo que se ele dissesse o meu nome em voz alta, as garotas aperceber-se-iam que eu estava muito perto e consequentemente iriam para outro lugar, então apenas o puxei pelo braço, e coloquei o dedo indicador à frente de meus lábios para que ele soubesse que deveria estar calado. Voltei a minha atenção para a conversa e meu primo acabou fazendo o mesmo.

— Então o que eu faço agora?

— Calma, eu acho que posso lhe ajudar. —Ela tinha um sorriso travesso

Serio? Mas como?

— É um plano simples mas eficaz. Mas vamos precisar de mais algumas pessoas. Ele consiste em criar uma distração, para podermos, bom digamos, pedir informações de uma maneira muito severa, sobre no que estão metidos. Depois de obtermos isso, basta contar isso aos seguranças do barco. Depois é só eles fazerem o seu trabalho.

— Entendo, é um bom plano, mas onde é que vamos encontrar pessoas de confiança?

— Stefany, você deixou um caderno seu em cima da minha cama, como ele parecia pessoal, achei melhor devolve-lo em mãos. — Ellyana a minha colega de quarto apareceu. Ela tinha o meu diário, o qual recolhi rapidamente. Não demorou muito temi até perceber em que situação estávamos. Ficámos todos com cara de parvos olhando uns para os outros, e foi assim que acabamos nos envolvendo em toda esta história de dinheiro falso. Elas depois de toda esta confusão acabaram por nos explicar como obtiveram a mala com o dinheiro e como precisavam da nossa ajuda para desvendar o mistério.

De inico ficamos relutantes, em aceitar, pois não sabíamos exatamente no que nos estávamos metendo, porém acabamos por aceitar quando nos deixaram que não havia duas opções. Era fazer e comer bolachas ou recusar e fazer na mesma, só que sem as bolachas. Resumindo, aceitamos porque em parte fomos obrigados a isso.

Falamos como poderíamos ajudar e o plano final seria: Eu iria por os meus dotes de atriz em ação e fingiria desmaiar, Gustavo, figir-se-ia surpreendido e pediria por ajuda, e seria ai, que Ellyana, entraria em cena. Como ela possui conhecimentos sobre primeiros socorros ela apareceria dentro da multidão para me ajudar. Ela não pareceu muito feliz com a ideia, mas depois de muita conversa acabou por aceitar. Enquanto isso Victoria e Lilian raptam o tal homem, para lhe roubar informações. Quando as coisas estabilizassem iriamos ter com elas para lhes ajudar a fazer perceber ao rapaz que se ele falasse qualquer coisa a nosso respeito, sofreria graves consequências. Ainda quero saber como elas vão fazer para levar um homem que provavelmente terá o dobro da força das duas, mas penso que elas já pensaram nisso. Concluindo seria uma cena mesmo como num filme. Mas não é como se isso me desagradasse. Afinal meu sonho é ser atriz.

A atuação terá início logo depois da hora de almoço de amanhã, logo deveríamos ter tudo preparado antes disso. Ficámos falando mais um pouco, mas desta vez não sobre o astuto plano e sim sobre cada um de nós. Acredito que tenha sido uma maneira de saber com que pessoas estamos lidando. Mesmo eu não falando muito, devido à minha timidez e desconfiança, gostei delas, e acabamos descobrindo que somos todos parceiros de viajem. Uma vez que convém nos darmos todos bem, penso que não faz mal começar a criar os nossos laços a partir de agora.


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Notas finais do capítulo

Isaac - https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/44/7f/1d/447f1dfd4b4303c5a8790d0f95332b25.jpg

Stefany - http://cache29.fansshare.com/pictures/erikasawajiri/erika-bsawajiri-aya-ueto-2100922926.jpg

Pergunta da semana:

Se Pudessem manipular um personagem até agora qual seria???

Gostaram?? Odiaram?? Sugestões?? Se encontrarem erros me digam ^^

Digam tudo nos comentários ^^

Próximo capitulo: O plano visto aos olhos do professor e Os problemas de uma professora Rigorosa.