– Emma! - Killian falou surpreso ao me encontrar - O que faz aqui tão cedo?

– Eu que te pergunto? - falei com raiva - Você não disse que ia trabalhar? Você mentiu pra mim? Espera.... "o que faz aqui tão cedo? " Você sabia que eu vinha? Pode me explicar o que ta acontecendo? - eu estava perguntando tudo de uma só vez, a minha vontade foi de matar meu namorado ali, mas eu tinha que deixar ele explicar afinal, poderia existir uma boa explicação... espero!

– Se você deixar posso sim! Regina você pode deixar a gente sozinhos um pouco? - Killian pediu pra irmã

– Claro! - ela disse - Por favor tentem não se matar! E Killian... deixa ela longe das minhas taças de cristal! - ela olhou pra mim e piscou, Regina não tava ajudando nada.

– Anda, me explica! - eu disse autoritária e impaciente.

– Bom... hoje é nosso aniversário de namoro.. - ele começou a explicar

– Não me diga! - interrompi sarcástica e Killian revirou os olhos achando graça.

– Então esse dia todo, ou melhor, essa semana toda estava preparando tudo para a surpresa! - ele disse calmamente e eu me senti arrependida mas não queria dar o braço a torcer tão cedo, então continuei com a cara fechada e ergui uma das minhas sobrancelhas igual Jones faz.

– Surpresa?

– Acho melhor não explicar mais nada! Vamos! - Ele passou por mim com umas sacolas de compras nas mãos e parou na porta ao perceber que eu não estava o seguindo - Vamos lá Emma!

–Porque eu deveria ir? - me fiz de difícil

– Porque eu estou querendo te explicar!

– Porque não explica aqui?

– Vem logo cabeça quente!

– Agora que eu não vou!

– Você sabe que eu posso te sequestrar ne?

– Meus pais sentiriam minha falta, é você seria preso!

– Na verdade eles já iam saber que você estava comigo.. vem logo!

Eu o segui e fomos em seu carro até o porto, Killian colocou uma venda em meus olhos, resumindo, eu não enxergava nada além do pano Preto que cobria todo meu campo de visão.
Mesmo quando chegamos nos porto ele não me deixou tirar a venda, o que me deixava ainda mais curiosa, meu namorado me guiou até o barco e me deixou sentada no sofá, disse que eu não poderia tirar a venda até chegar no local. Senti o barco se movimentar, killian não falava nada e aquilo estava me incomodando, não sei por quanto tempo eu fiquei vendada, só sei que acabei dormindo, naopude evitar, estava escuro. Killian me acordou e me ajudou a sair do barco e ainda não me deixava tirar a venda, eu estava me estressando. Ele continuou me guiando, primeiramente estávamos em um lugar com areia, sei disso porque minha sapatilha tinha furos, e assim conseguir senti-las em meus pés, depois de alguns minutos eu sentia folhas sendo amassadas pelos meus e pés e de Killian, alguns galhos que estavam no chão também eram quebrados nossos pés, eu ouvia barulho de plantas sendo levadas pelo pouco vento.

– Ta bom, pode parar aqui! - Killian disse. Finalmente -pode tirar a venda!
– Até que enfim - comecei a tirar a venda e quando eu ia começar uns discussão meus olhos se arregalaram ao ver a surpresa que killian tinha me feito.

Estávamos no local secreto da Ilha do pozinh... digo a Ilha que sempre vamos pra acalmar os nervos. Tinha um pano vermelho estendido no chão com alguns troncos nas pontas, neles haviam balões vermelhos e brancos em forma de coração, um pouco mais a frente tinham uma fogueira e mais a fundo uma barraca montada.

– Ainda quer brigar comigo? - Killian perguntou com a sobrancelha arqueada e o sorriso vitorioso.

– Pra ser sincera sim, mas não tenho esse direito! - falei sorrindo junto come ele e o puxando para um beijo urgente, passei a semana toda achando que ele estava se cansando de mim. Eu não podia estar mais feliz naquele momento.

– Eu te amo Swan!

– Eu também te amo!

– Agora.. - ele me puxou até o pano que estava estendido no chão para sentarmos, ele pegou as sacolas que estavam com ele mais cedo e tirou umas caixas brancas de dentro delas - O que acha de comida chinesa?

– Acho maravilhoso, mas gostaria de saber... Isso é um sequestro ou vamos ficar aqui até amanhã? - brinquei

– Adoraria sequestra-la, mas amanhã temos que voltar cedo por dois motivos, Henry e é segunda feira! - respondeu e comecei a rir

– Você fez tudo isso sozinho? - perguntei enquanto ele ajeitava a nossa comida.

– Então.. agora eu posso começar a te explicar tudo - ele me entregou o prato com um deliciosa Temaki de camarão e rolinhos primavera - Regina encomendou a comida pra mim porque eu não conseguiria esconder na sua casa sem causar suspeitas, e seus pais me ajudaram a acobertar minhas saídas misteriosas durante a semana, seu pai até me ajudou a decorar aqui. Sua mãe era responsável por te manter em casa o dia todo de hoje.

Lembrei que tinha conversado com minha mãe 1 semana antes e ela tinha me dito pra ficar calma, ela já sabia de tudo.

– Masss - Killian continuou - conhecendo minha namorada como conheço, eu sabia que sua mãe não seria o suficiente pra te manter em casa, por isso deixei aqueles filmes e as séries pra você assistir, como conseguiu sair tão cedo? Achei que fosse terminar a nona temporada de Greys Anatomy!

– É terminei, séries é uma coisa que levo a sério! Mas quando eu comecei a segunda temporada de Arrow e já estava agoniada, precisava conversar, de preferência falar mal de você! - falei e começamos a rir - Como você sabia eu ia pra casa da Regina?

– Intuição, você bate lá as 1 da manhã então... enfim, ela ia te dizer pra você ir até o porto, mas imaginei que você fosse aparecer lá pra umas 18:00 ou 19:00.

– Nossa.. planejou tudo direitinho Capitão!

– Mas a surpresa não acaba por aí! - ele falou se sentando na minha frente e segurou a minha mão. "AI MEU DEUS!" Arregalei os olhos, não, ainda não por favor!

– Calma Swan, não estou te pedindo em casamento ainda, A-I-N-D-A! - comecei a rir e ele ajeitou a postura - Swan!

– Sim?

– Você já esteve em Paris? - perguntou

– Já! - respondi rapidamente o que me deu uma crise de risos enquanto ele murmurava "vai ser mais difícil do que imaginei "

– Ok, vou mudar a pergunta!

– Tudo bem!

– Swan! Você já esteve em Paris, comigo?

– Não! - respondi

– Aceita ir comigo? - perguntou me entregando um envelope Preto com uma Rosa Vermelha junto.

Abri o envelope e lá estavam duas passagens de primeira classe para Paris, primeiro eu ia falar que ele não precisava gastar tudo isso comigo, mas achei melhor não, ele estava muito orgulhoso e eu também, não queria que ele se sentisse diminuído se eu dissesse pra ele não gastar o dinheiro dele comigo.

– Killian... Eu sinto que essa vai ser a melhor viagem que vou ter! - dei beijo nele antes de voltarmos a comer e conversar. Posso dizer que nosso aniversário de namoro foi perfeito, jantamos comida chinesa, nadamos no pequeno lago, contamos até estrelas, coisa clichê mas fofo. Dormimos na barraca e acordamos as 5:00 da manhã, precisávamos ir pra casa, Henry havia entrado de férias então umas dez da manhã ele já estaria me procurando pela casa.

......

Chegamos em casa e meus pais estavam tomando café na mesa.

– Olhas os pombinhos! - minha mãe disse depois de engolir o café.

– Olha só os cúmplices tomando café! - brinquei

– A gente? mas não sabíamos de nada! - meu pai disse antes de ocupar sua boca com a caneca de café.

– Okay, vou fazer de conta que acredito!

– Agora falando sério! - killian começou a falar - Obrigada por terem me ajudado, mesmo com os imprevistos deu tudo certo!

– Eu falei que eu não era capaz de prender ela em casa! - minha mãe disse.

– Agora já sei! - meu namorado disse

– Cadê o Henry? - perguntei sentindo falta do meu pequeno.

– Onde você acha que ele está? Na piscina é claro! CINDY!! - mamãe gritou o nome da empregada que chegou rapidamente na sala - Diz pro menino elétrico que a mãe dele chegou!

– Sim senhora!

– Menino elétrico? - olhei confusa

– É o apelido que dei pro meu neto - Papai disse.

– interessante... Ele não te deixou dormir a noite não foi?

– Não mesmo!

– Maaaaaeeeee! - Henry gritava correndo em minha direção. Ele me deu um abraço apertado e eu aproveitei aquilo.

– Fiquei sabendo que você não deixou seu avô dormir mocinho. Porque?

– Ue, você não tava aqui pra me deixar dormir com você!

– Henry quer brigadeiro? - killian perguntou pro enteado enquanto procurava a caixa de brigadeiro que levou pro acampamento ontem.

– Querooo!

– Killian! De manhã não!

– Ah mãe!

– Para com isso Swan, ele merece, afinal por minha culpa você não tava qui ontem!

– Ai Jesus! - exclamei

......

– Então Emma, enganamos você direitinho! - Regina falou enquanto tirava a macarronada do forno, graças a Deus não era lasanha.

– Qual é, todo mundo sabia? - perguntei

– Ta com raiva porque não percebeu nada é? - Regina brincou

– Claro, eu sou investigadora, como não notei nada?

– Isso se chamar amor! Emma ta amando, Emma ta amando! - começou a cantarolar.

– Ai para de agir feito uma adolescente!

– Emma ta amando!

– desisto!

– Hey e a viagem pra Paris?

– Vamos nesse final de semana!

– Traz presentinho pra mim!

– Pode deixar, também vou trazer pro afilhadinho tbm!

– falando nele... - na hora o pequeno Roland começou a chorar.

– vai lá ver ele... Eu vou chamar os três homens pra virem jantar! - falei me levantando, Regina foi lá em cima buscar seu filho e eu fui até a sala chamar Robin e Killian que estavam jogando vídeo game junto com Henry - imagina quando Roland crescer, é aí que vocês não saem daí. É o seguinte, acabou a brincadeira, vamos jantar!

– comidaaa! - Henry se levantou e correu até a cozinha!

Logo Regina desceu com o filho e então começamos a comer, a jantar foi bastante descontraído, com muitas palhaçadas, Henry acabou dormindo no sofá por causa da demora pra ir embora. Me deliciei vendo Killian carregando Henry no colo como se fossem pai e filho. Ele carregou Henry e o colocou na cama, tirou os sapatos do meu filho deixando apenas a meia em seus pezinhos, cobriu Henry, ligou o abajur antes de apagar a luz e então fechou a porta.

– Você e seu jeito com crianças!

– Sou bom com crianças, cuidar delas, Fazer elas! - ele sorriu malicioso pra mim e eu não contive o riso.

– O que está sinuando senhor Jones? - me fiz de desentendida, e o puxei pela gola da jaqueta fazendo com que ficássemos colados um ao outro.

– Nada, apenas relembrando que quero ser pai de crianças minhas também!

– Interessante... acho que podemos tentar, mas tem um problema...não lembro como fazer crianças! - brinquei com a cara mais inocente que eu conseguia fazer.

– Sem problemas amor, eu te ensino com a maior paciência do mundo! - Ele disse e começou a me beijar, me joguei em seu colo e enlacei minhas pernas fazendo com que ele me carregasse. De repente senti a maciez da cama e seu corpo pesado sobre o meu.

....

A semana passou bastante rápido, os trabalhos na delegacia foram tantos que nem deu tempo de ficar preocupada com o tempo, quando vi já era quinta-feira, o nosso vôo pra Paris é de manhã as 9:00. Chequei se tinha tudo na mala, tanto na minha quanto na de Killian, homens não precisam de tanta coisa, já mulheres, até as mais básicas como eu levavam mais do que o necessário com medo de precisar de algo.

– É a terceira vez que você checa essa lista! - Killian comentou enquanto me observava olhar a mala de novo.

– Pode estar faltando algo! - falei

– Você ta levando a arma? - perguntou

– To! - respondi

– Então não está esquecendo nada! Podemos ir? - disse enquanto abria a porta.

Fechei a mala e então descemos até a sala, onde meus pais e meu filho nos esperavam pra se despedir.

– A senhora não vai demorar muito ne mãe? - Henry perguntou enquanto me abraçava.

– Vou não filho, em três dias eu estou de volta, quero que você obedeça seus avós!

– Ai Jesus, ainda não me acostumei, sou muito nova pra ser chamada se vó, por favor eu pareço ser uma amiga da Emma! - minha mãe comentou e eu comecei a rir.

– Ah mãe! - me levantei e abracei, depois de tantas brigas que tivemos, conviver com ela em uma situação de paz foi muito bom - Cuida bem do meu pequeno! Eu te amo!

– Também te amo minha cisnezinha!

– Eu estou com ciúmes! - papai brincou e então larguei minha mãe e o abracei.

– Eu te amo pai, obrigada! É por favor, não fuça jogando vídeo game até tarde com Henry!

– Filha o que eu já te falei sobre pedidos impossíveis?

– Mas isso não é impossível, só extramamente e ultra hiper mega difícil de acontece, mas eu acredito nesses 0, 01 por cento de chances de vocês conseguirem.

Killian também se despediu dos meus pais e então fomos para a rodoviária para poder ir para o aeroporto. Quando chegamos quase que atrasados no aeroporto fizemos os Chek in na maior pressa e fomos para o avião. Foram 7 horas e meia até Paris, cheguei mais do que cansada e faminta.

– Estou faminta! - comentei ao sair do hotel. Killia e eu deixamos nossas malas no quarto e resolvemos sair para comer algo, ambos estávamos famintos.

– Quando você não está minha cabeça quente? - mwu namorado brincou me abraçando por trás.

– Não me abraça, você tá me deixando chateada, eu to com fome, você sabe que que não pode fazer brincadeiras quando to com fome senhor olhos azuis!

– Obrigada por comentar sobre minha beleza amor!

– Engraçadinho, vamos entrar aqui! - falei entrando ao ver o primeiro restaurante que vimos.

Comemos uma comida maravilhosa e depois resolvemos ir tirar foto na Torre Eiffel, Killian estava se saindo um ótimo fotógrafo, ele me ensinou como mecher nessas câmera profissionais, algo que não tenho muito costume porque só tiro fotos pelo celular. Depois ainda seguimos pra outros pontos turísticos como o Museu do Louvre e k afco do triunfo. Já eram nove da noite e estávamos bastante cansados, resolvemos ir para o hotel.

– Hey Swan, olha que engraçado. Aquele homem anda igualzinho como Gold andava.

– Cadê? - perguntei curiosa e então ele apontou pro homem de costas que andava segurando uma bengala - Parece mesmo! - comecei a rir.

Subimos para o nosso quarto onde dormimos mais do que cansados. De manhã tomamos um bom café da manhã antes se sair pra mais um dia pra visitar os pontos turísticos, dessa vez fomos ao Museu de Orsay e a praça da Concórdia, o dia passou mais rápido dessa vez, Killian e eu estávamos bastante interditos de noite fomos jantar ao ar livre, um jantar bastante romântico. O último dia só deu tempo de visitar só mais um ponto turístico pois ao meio dia teríamos que estar no aeroporto.

Eu e estava fazendo o Chek in enquanto KIllian falava com Regina pelo celular. O homem ao meu lado deicou cair alguns papéis então resolvi ajudá-lo a juntar.

– Aqui! - falei entregando os papeis para o home de chapéu.

– Obrigada!

Gelei, eu não consegui vê-lo direito pois rapidamente ele se virou e foi embora, eu ia segui-la até que Killian me chamou.

– Hey Swan! Olha a só o que comprei pra você! - disse animado me entregando uma Rosa vermelha.

– Você viu aquilo? - perguntei totalmente espantada

– O que? -perguntou confuso

– Aquele homem!

– Que homem?

– Ajudei a ele e quando ele me agradeceu eu ouvi nitidamente a voz de Gold.

– Hey Swan! Gold da está morto - ele falou como se eu não soubesse o óbvio.

– Eu sei, mas amor você tinha que ouvir, era muito idêntica a voz dele.

– Hey amor, você ta cansada, vamos logo vamos! - tentou me acalmar mudando de assunto, mas não adiantou muito a viagem toda eu fiquei pensando, será que era possível Gold estar vivo?

......

– Bom dia Graham! - cumprimentei meu chefe entrando na delegacia, me sentei na cadeira giratória e liguei o computador.

– Bom dia Emma, como foi a viagem?

– M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a! - resumi em uma só palavra.

– Que bom, está preparada pra bombas?

– Vish já? - perguntei chateada, eu não tava felzi por três motivos; um, hoje era segunda feira; dois, a viagem tinha acabado; três, ainda tem bomba, ninguém merece.

– Já é tem haver com um certo morto!

– Morto?... Gold? - peegjntei com o coração acelerado com medo sa resposta.

– Ele mesmo!

– O que tem ele?

– Temos uma testemunha afirmando que Gold não estava sozinho no carro no dia da perseguição em que faleceu. E Como sabe só tinha uma corpo lá dentro no dia do acidente.

– Você acha que ele pode estar vivo? - perguntei com o coração mais acelerado ainda

– Não sei Emma, mas que é estranho é!

– Com certeza!

......

– Já vai começar? -Regina perguntou inquieta.

– Já sim Maria não sei esperar! - Belle respondeu

Estávamos no Grannys, era noite de rodízio de pizza e também o dia em que terias os cantos natalinos anuais em que Henry se escreveu pra participar. Eu estava bastante ansiosa, mas deixava transparecer igual a minha amiga.

– Sabem de uma coisa, a Regina ta parecendo mais a mãe do Henry do que a própria Emma! - Robin comentou

– Vocês vão gostar esta tudo bem ensaiado! - papai comentou, ele era o único que Henry deixava ir nos ensaios com ele.

– Ele tá se achando o rei da cocada preta só porque acompanha Henry nos ensaios! - mamãe comentou

– Isso daí é um avô com coração de manteiga! - comentei rindo da maneira como meu pai se orgulhava de Henry, igual quando fazia comigo quando era criança, ele ficava bobo com qualquer apresentação que eu fizesse.

De repente as luzes de apagaram e apenas o pequena palco improvisado estava iluminado, Henry e as outras crianças estavam vestidas com sueters vermelhos e gorros de papai Noel. Então eles começaram a cantar várias músicas natalinas. Olhei ao meu redor e observei Regina com seu pequeno no colo abraçada com Robin, meus pais abraçados com os olhos brilhando ao ver o neto, Belle com seu novo namorado will. Killian não me largou por um segundo durante toda a apresentação, eu estava mais do que realizada, mesmo com todo o estresse eu tinha pessoas que se importavam comigo e com quem eu me importava, a Emma Swan sozinha e deprimida não existia mais, agora eu não tinha uma família de fachada, eu realmente tinha uma família, com defeitos que eram apagados por momentos de alegria e União. Não sabia quando Killian ia me pedir em casamento, mas tenho certeza que não hesitarei em dizer sim.

# Fim