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Revolta das Princesas escrita por MissCherry
Capítulo 2
Garoto convencido
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Fui correndo para o meu quarto e liguei logo o computador pra falar tudinho pra Mari. Quando liguei o MSN via Real, ou em outras palavras Vip, estavam online, Mari, Lilly, Diego e Larissa, o resto do pessoal deveria estar tomando o chá das cinco... Affz. Abrir uma conversa com todos os onlines.
Clarisse diz:
Oii povo fugiram do Chá?
Mari diz:
Eu disse que estava doente rsrs.
Lilly diz:
E eu falei que estava penteando o cabelo,minha mãe até brigou , disse pra eu pentear antes, mas depois ela entendeu o meu sufoco.
Diego diz:
E eu disse que estava com dor de cabeça.
Larissa diz:
Diego, muito estúpido, chá melhora a dor de cabeça. Eu não fui por que minha estou treinando para ver quais maçãs eu devo ou não comer, a bruxa que envenenou minha mãe disse que iria me envenenar também.
E você Clarisse?
Clarisse diz:
Eu derrubei chá na visita to de castigo.
Mari Diz:
Do jeito que é estabanada...
Clarisse Diz:
Tenho que ir mãe chegando.
Desliguei o computador e abrir a porta.
-Hum? –ela falou entrando.
-Hum? O que? –perguntei.
-Vai ficar no quarto de castigo até amanhã, e lembre-se amanhã tem escola. –ela disse se retirando.
-E meu jantar? –perguntei.
-Vou mandar a Betânia trazer. –ela disse já longe.
-Pelo menos não vou ficar com fome... –Repeti para mim mesma.
Jantei e fui dormir. De manhã quando acordei caminhei até a varanda e vi todo o reino encantado, dos castelos até a GFM (Grupo de fadas madrinhas). Respirei um pouco e fui me arrumar para a escola. Tomei banho, vestir-me uniforme (uma saia-macacão azul marinho e uma blusa branca, com um sapatinho de boneca e longas meias).
Soltei meus cabelos de tom marrom ruivo, peguei meus livros e desci. Tomei café em silêncio tendo que encarar meu pai olhando feio pra mim. Depois entrei na carruagem e fui para a escola.
Ao chegar lá bem, fui pra minha sala, me sentei na frente e guardei um lugar pra Mari , Lilly e Larissa.
De repente entra pela a porta um garoto loiro, se achando o tal e ainda, vindo em minha direção, minha não na das cadeiras marcadas.
-Tem alguém aqui? –ele perguntou mantendo seu nariz empinado.
-Sim, estou guardando lugar para minhas amigas. –falei tentando não ser grossa.
-Então posso me sentar aqui deste lado? –ele falou sentando-se do meu outro lado.
-Bem, as nadegas são suas, você as põem aonde quiser. –falei o ignorando.
-Você não é a filha da princesa que beijou um sapo... É... Tiana! –ele disse puxando assunto. Porque sempre lembram a Minha mãe como A Princesa que Beijou um Sapo?
-É sim, eu como você ver também terei que beijar um... –Falei rindo.
-Meu nome é Bruno, talvez eu vire um sapo. –Ele disse flertando. –Talvez não, minha beleza não permitiria.
Além de abusado é convencido, ora eu iria lhe dizer poucas e boas se Mari, Lari e Lilly não chagassem.
-Olá! –Elas disseram em coro.
-Oi! –respondi.
-Nossa primeira aula é de Valsa, já viram meninas?-Diego disse se achando.
-Valsa? Ai meu deus e se eu tropeçar nos meus lalaus? – Lilly falou preocupada.
-Calma Lilly, seus lalaus batem no joelho, não tem como. –Lari a tranqüilizou.
-cinco minutos para começar a aula. –Mari falou olhando no relógio.
De repente um garoto todo esquisito entro uma sala, ele era tipo, sei lá, fora dos padrões...Rebelde é essa a palavra que eu procurava, até que bonitinho, mas parecia mal.
-Quem é aquele garoto? –perguntei interessada.
Narradora: Gente o olho dela é verde tá errei sem querer.
Clarisse diz:
Oii povo fugiram do Chá?
Mari diz:
Eu disse que estava doente rsrs.
Lilly diz:
E eu falei que estava penteando o cabelo,minha mãe até brigou , disse pra eu pentear antes, mas depois ela entendeu o meu sufoco.
Diego diz:
E eu disse que estava com dor de cabeça.
Larissa diz:
Diego, muito estúpido, chá melhora a dor de cabeça. Eu não fui por que minha estou treinando para ver quais maçãs eu devo ou não comer, a bruxa que envenenou minha mãe disse que iria me envenenar também.
E você Clarisse?
Clarisse diz:
Eu derrubei chá na visita to de castigo.
Mari Diz:
Do jeito que é estabanada...
Clarisse Diz:
Tenho que ir mãe chegando.
Desliguei o computador e abrir a porta.
-Hum? –ela falou entrando.
-Hum? O que? –perguntei.
-Vai ficar no quarto de castigo até amanhã, e lembre-se amanhã tem escola. –ela disse se retirando.
-E meu jantar? –perguntei.
-Vou mandar a Betânia trazer. –ela disse já longe.
-Pelo menos não vou ficar com fome... –Repeti para mim mesma.
Jantei e fui dormir. De manhã quando acordei caminhei até a varanda e vi todo o reino encantado, dos castelos até a GFM (Grupo de fadas madrinhas). Respirei um pouco e fui me arrumar para a escola. Tomei banho, vestir-me uniforme (uma saia-macacão azul marinho e uma blusa branca, com um sapatinho de boneca e longas meias).
Soltei meus cabelos de tom marrom ruivo, peguei meus livros e desci. Tomei café em silêncio tendo que encarar meu pai olhando feio pra mim. Depois entrei na carruagem e fui para a escola.
Ao chegar lá bem, fui pra minha sala, me sentei na frente e guardei um lugar pra Mari , Lilly e Larissa.
De repente entra pela a porta um garoto loiro, se achando o tal e ainda, vindo em minha direção, minha não na das cadeiras marcadas.
-Tem alguém aqui? –ele perguntou mantendo seu nariz empinado.
-Sim, estou guardando lugar para minhas amigas. –falei tentando não ser grossa.
-Então posso me sentar aqui deste lado? –ele falou sentando-se do meu outro lado.
-Bem, as nadegas são suas, você as põem aonde quiser. –falei o ignorando.
-Você não é a filha da princesa que beijou um sapo... É... Tiana! –ele disse puxando assunto. Porque sempre lembram a Minha mãe como A Princesa que Beijou um Sapo?
-É sim, eu como você ver também terei que beijar um... –Falei rindo.
-Meu nome é Bruno, talvez eu vire um sapo. –Ele disse flertando. –Talvez não, minha beleza não permitiria.
Além de abusado é convencido, ora eu iria lhe dizer poucas e boas se Mari, Lari e Lilly não chagassem.
-Olá! –Elas disseram em coro.
-Oi! –respondi.
-Nossa primeira aula é de Valsa, já viram meninas?-Diego disse se achando.
-Valsa? Ai meu deus e se eu tropeçar nos meus lalaus? – Lilly falou preocupada.
-Calma Lilly, seus lalaus batem no joelho, não tem como. –Lari a tranqüilizou.
-cinco minutos para começar a aula. –Mari falou olhando no relógio.
De repente um garoto todo esquisito entro uma sala, ele era tipo, sei lá, fora dos padrões...Rebelde é essa a palavra que eu procurava, até que bonitinho, mas parecia mal.
-Quem é aquele garoto? –perguntei interessada.
Narradora: Gente o olho dela é verde tá errei sem querer.
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Reviwes pra continuar.