Luz e Fogo (Em Revisão) escrita por July Beckett Castle


Capítulo 2
Uma luz no fim do túnel


Notas iniciais do capítulo

Oii gente! Olha eu aqui de novo!
Obrigado pelos comentários :3 ♥ Adorei, amei :3 ♥_♥ :3
Aqui está mais um capitulo, espero que gostem!



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O tio Adam veio me buscar na hora que a tia Linds veio com Lucy, me despedi delas e fui com o atrapalhado do tio Adam para o laboratório, demoramos para chegar lá por causa do maldito trânsito, mas chegamos, e eu entrei sem precisarem anunciar minha vinda, eu-sou-de-mais. Subi com o tio Adam, e fui procurar pelo papai, cheguei em sua sala, mas ele não estava, quando eu iria virar sinto o cheiro de sua colônia, ele está atrás de mim, surpresa.

– Pai?- Pergunto virando para trás.

“Surpresa, ele está bem atrás de mim.”

– Clarisse, o que faz aqui?- Perguntou espantando por eu estar lá.

– Eu vim ficar com o meu paizinho lindo.- Disse apertando sua bochecha.

– Vou acreditar.- Ele parece não ter acreditado em mim.

Já que estávamos na porta de sua sala, eu resolvi lhe perguntar uma coisa.

– Papai lindo, vamos hoje comprar pipoca e chocolate?- Com a carinha que eu fiz, tenho certeza que ele vai ceder, pelo o menos home.

– Vou pensar.- Disse ele.

Ele entra em sua sala e senta-se em sua confortável cadeira, eu o sigo sentando em uma cadeira em frente a ele.

– Por favor papai, hoje é seu aniversário e eu quero comemorar.- Convincente.

Estou conseguindo engana-lo, preciso que ele demore a chegar em casa, para dar tempo de todos chegarem.

– Tudo bem.- Ele cedeu.

YES!

– Mas...- Sempre tem o “mas”. – Você tem que me prometer que não vai tirar vantagem disso.- Toda vez ele diz isso.

– Porque eu faria isso papis?-Finjo de desentendida.

– Não finja que não entendeu.- Como ele sempre sabe quando eu estou mentindo?

Ele pediu que esperasse ele terminar uns relatório para podermos ir ao supermercado comprar algumas besteiras para a festa que ele nem sabe que vai acontecer. Dá seis horas e até que fim ele acaba, ele vai liberar o pessoal, só tinha o Adam e o Sheldon, mesmo assim ele libera, até que fim. Sairmos do lab direto para o supermercado.

– Chegamos!- Exclamou ele quando estaciona seu carro.

– Vamos logo!- Apresso ele.

Eu já tinha saído, mas o papai insiste de ficar no carro para procurar a arma dele, dois minutos depois ele sai.

– Pega o brigadeiro, a pipoca, balas e tubinhos de balas.- Digo e ele começa a ri de mim.

– Calma ai princesa panda, muito doce estraga os dentes.- Disse sorridente.

“Princesa panda é como ele me chama.”

Reviro os olhos sem ligar para o que ele disse, e pego vários doces. Ele reclamou, reclamou, mas cedeu “só hoje” tanto doces, estávamos na fila do caixa quando ele esquece uma coisa.

– Esqueci uma coisa, fica ai que eu volto já.- Como se eu fosse sair de lá.

– Tá bom pai.- Digo isso e ele sai para pegar o que ele havia esquecido.

Estou com uma sensação estranha com o estranho que acaba de entrar aqui, ele está de capuz e o cabelo em sua face fica incapaz de identifica-lo, ele tinha suas mãos no bolso do casaco. É impressão minha ou ele e seu amigo (eu acho que é amigo), estão se aproximando de mim?

Ele tira uma das mãos que estava em seu bolso e saca a arma dele em mim, nesse momento tem uma arma apontada na minha cabeça, agora sim tenho certeza de que ele veio aqui por minha causa. Não consigo me mexer, só vejo o papai atrás deles com sua arma em punho.

– Larga a arma!- Gritou papai.

– Você é só um, nós somos quatro.- Disse o cara que está apontando uma arma para mim.

Todos estavam parados lá, sem reação alguma.

– O quê você quer?- Pergunta meu pai .

Sem ao menos ele responder, papai atira em dois deles e vai para cima do que estava com a arma apontada para minha cabeça. Um tiro abafado é escutado naquele lugar que parecia um deserto, quando vi todo aquele sangue por um momento achei que fosse do bandido, mas me desespero ao ver que é do meu pai, aquele filho da mãe correu e ninguém veio ajudar o meu pai.

– Pai!- Gritei desesperada indo em direção a ele que estava caída, mas ainda cociente.

– Cla-ri...- Forçou para tentar falar algo, mas não conseguiu.

Sinto alguém me segurando e tirando-me de perto do meu pai, tento me soltar mas ele é mais forte, chegou um homem que diz ser médico, e então liga para alguém ou é para a ambulância, enquanto isso ele põe a mão no local onde meu pai foi atingindo estacando o sangue.

*****

Eu ainda estava nos braços do desconhecido, me soltei quando vi o tio Flack entrar e corri até ele, eu estou suja de sangue, mas mesmo assim ele me abraçou quando me viu e viu o papai no chão.

Não demora muito e chega uma ambulância, os paramédicos descem e rapidamente pega meu pai para levar ao pronto-socorro, eu queria ir com ele, mas não deixaram, então fiquei com o tio Flack, estava abalada de mais para falar alguma coisa, só consegui dizer que queria ir para o hospital. Depois de muito tempo eu e o tio Flack chega no estacionamento do hospital, antes dele estacionar direito, eu saiu do carro e corro para o hospital, ouvi o tio Flack gritar mas não dei importância, eu só quero o meu pai. Acabei me perdendo naquele lugar, então corro para qualquer canto de lá, um policial me ver e me reconhece, eu peço para que ele me leve até meu pai, ele me leva até o andar de cima, quando chego lá, vejo a tia Linds e a tia Jo na sala de espera, elas estavam bem preocupadas, quando me veem corre para me abraçar.

– Vem cá querida.- Jo me chama estendendo seus braços, eu acabo desabando lá mesmo, nos braços dela.

Ficamos por muito tempo lá, eu nem tinha percebido até agora que já estava lotado, estava o vovô, tio Sheldon, tio Adam, tio Don, tio Danny, até a “alien” sem sal estava lá, só que eles são desviado de suas atenções em alguma coisa, quando avistam uma morena de olhos verdes, cabelos bem cacheado e alta, cada um vai abraça-la, menos Jo que não a conhecia, mas logo se apresenta, eu olhei bem para a moça dona dos olhos verdes parecendo esmeralda, e aquela estranha não me é estranha. Só sei que sou tirada dos meu pensamentos por ela se aproximando.

– Oi Claire.- Ninguém nunca me chamara assim, desde que minha tia -a irmã de minha mãe-, faleceu.

– Oi...- Lembrei quem ela é, ela é a amiga do papai.

Só falta saber o nome dela.

– Lembra de mim?- Eu respondi balançando a cabeça negativamente.

Ela sorri fraco e diz:

– Eu sou Stella, sou a...- Eu a interrompo.

– A melhor amiga do papai.- Confirmei sorrindo fraco para ela que faz o mesmo.

Sem dizer nada, ela me levanta da poltrona e senta, logo em seguida me aconchego ao lado dela, ela me abraça forte, e ninguém lá diz mais nada.

Me senti bem lá nos braços dessa estranha, acho que nunca senti isso antes, quer dizer, só com o papai e mais ninguém, e agora com ela. Eu estava quase adormecendo quando ouço o médico pronunciar o nome do papai.

– Parentes do detetive Taylor?- Levantamos todos de uma vez.

– Cadê o Mac, ele está?- Perguntou Stella antes de todos.

– Ele passou por uma cirurgia delicada, teve duas paradas cardíacas e uma convulsão por causa do impacto da batida na cabeça.- Explicou. – No momento ele está desacordado, não sabemos quando ele vai acordar.- Disse o medico.

O que ele quer dizer com “não sabemos se ele vai acordar”?

Stella me abraçou de lado.

– Quer ir para casa?- Me perguntou Stella.

– Quero.- Respondi.

Estava muito cansada para responder outra coisa, não sei o que o médico disse direito, mas pelo o que Stella me falou, ele está em coma, ela também disse que ele é forte e que acordaria logo. Pegamos um táxi e seguimos para minha casa, não tive tempo de perguntar onde ele ficaria, ou se ela ficaria comigo, logo chegamos em casa então eu aproveito pra pergunta-la:

– Você vai ficar aqui?- Pergunto implorando para que ela diga sim.

– Tem alguém para ficar com você?- Ela pergunta.

– Só você, fica aqui por favor.- Imploro para ela.

– Tudo bem, eu fico.- Ela sorri pela primeira vez.

– Tá bom, eu vou tomar banho, fica a vontade.- Digo gentil.

Saio deixando Stella sozinho na sala, e vou tomar um banho relaxante, amanhã quero ver meu pai e preciso está relaxada para isso.
Termino meu banho, coloco meu pijama e vou na cozinha a procura de Stella, pelo cheiro ela estava cozinhando algo bom.

– Oi.- Disse sorrindo ao me ver entrar na cozinha.

– Oi.- Respondi. – O que você está fazendo?- Pergunto curiosa.

–Sopa.- Eu faço uma careta quando ela diz.

– Posso comer bolo de chocolate?- Fiz uma carinha de “anjo” que ninguém resistia.

– Não vem com essa carinha de cachorro sem dono que não cola pra cima de mim.- Ri quando ela falou isso.

Ela resistiu a minha carinha de “anjo”, que droga!

– Sopa é forte, é bom para você, nada de porcaria antes do jantar.- Ela falou igual ao meu pai, só que eu nunca comi isso, é horrível, principalmente aqueles legumes que tem na sopa.

– Eu não vou comer isso.- Afirmei decidida.

– Então não tem bolo de chocolate.- Droga, por que ela faz isso? Sem bolo de chocolate não dá.

Hesito um pouco e concordo em comer a sopa.

– Ok, eu como, mas só um pouquinho.- Digo isso e ela concorda.

Jantamos, eu fui mais rápida para terminar e logo Stella acaba sua sopa e pega o bolo de chocolate que estava na geladeira, após degustamos daquele bolo que estava uma delícia, eu a ajudei a arrumar a cozinha.

– Gostou do bolo né?- Perguntou o obvio.

– Claro, mas a sopa estava boa também.- Eu respondi.

Realmente aquela sopa estava uma delícia.

– Obrigado.- Agradeceu Stella sorridente.

Eu sorri para ela e fomos para a sala assistir alguma coisa, tava passando um filme, então decidimos deixar lá, percebi que Stella estava muito cansada, depois da viagem que teve ela deve não ter descansado.

– Vamos dormir?- Propus.

– Vamos, eu só vou pegar uma roupa mais confortável na minha bolsa.- Disse ela.

Stella pega sua bolsa e a leva para o banheiro onde rapidamente veste uma roupa, eu a guio até meu quarto e peço para que fique comigo até eu dormi. Deito na cama junto com ela.

– Você tem escola amanhã?- Ela me pergunta.

– Tenho.- Minha voz quase não saiu.

– Quer ir?-Perguntou.

Claro que minha resposta seria não, até por quê eu não iria sabendo que o meu pai poderia acordar a qualquer momento e eu não estaria lá.

– Não.- Respondi.

– Tudo bem.- Ela concordou.

Ficamos em silêncio por minutos, foi quando ela quebrou fazendo uma pergunta.

– Você está acordada?

– Sim.- Respondi.

– Não consegue dormir?- Perguntou.

– Não.- Respondi.

– Sabe quando ti vi pela primeira vez, eu me encantei por você.-Começou. – Tão doce e delicada, uma bebê linda de olhos azuis, bem sapeca.-Ela sorrir. – Mal tinha cabelo, e nem um dentinho, e então você foi crescendo e quando te olho, vejo uma linda garota, mas não é mais o meu bebê.- Falou Stella, eu sorri e ela também.

– Você se lembra da minha mãe?- Pergunto.

Vejo sua expressão triste no rosto, quando eu iria falar que ela não precisava dizer, ela é mais rápida e responde.

– Sim, ela era apaixonada por você, se ela tivesse aqui estaria se gabando por ter tido uma filha tão linda como você.- Eu sorri com sua resposta.

– Tem o papai para isso.- Digo.

– É você tem.- Disse ela. – Agora dorme.- Ordenou brincando.

Eu começo a ri e deito me aconchegando mais nela que me abraça, e eu acabo adormecendo em seus braços.

*****

Acordo e vejo que estou sozinha, vou ao banheiro escovo os dentes e vou á procura de Stella, passei pelo quarto do papai e vejo que ela está dormindo abraçada com um porta retrato, coloco minha mão em seu ombro fazendo-a acorda.

– Você não dormiu?- Perguntou se despreguiçando.

– Dormi sim.- Respondi.

– Eu dormi aqui?- Pergunta ainda sonolenta e confusa.

Sorri antes de responder.

– Sim, você dormiu.- Afirmei com toda certeza apesar de não saber, porque eu estava dormindo, então...

– Eu não devia né, eu peguei no sono e não sei como acabei deitada aqui.- Disse Stella.

– Deve ter caído.- Afirmei.

– Não conte nada ao seu pai.- Disse-me.

Eu sorri.

– Tudo bem.- Concordei.

Ajudo ela a levantar-se assim então ela vai para o banheiro fazer sua higiene matinal, logo quando sai vai direto para cozinha junto comigo, ela prepara algumas panquecas, faz um suco de laranja e eu a ajudo por a mesa.

– O papai me disse que você faz deliciosas panquecas.- Digo.

Ela sorri.

– Eu sei.- Disse convencida.

– Posso comer agora?- Perguntei.

Estou doida para provar essas panquecas.

– Claro.- Ela respondeu.

Sem esperar, começo a “devorar” essa deliciosa panqueca. O papai tinha razão, essa é a melhor panqueca que eu já comi em toda minha vida.

– Essa panqueca é a melhor.- Digo elogiando-a.

– Obrigado.- Agradeceu Stella.

– Terminei, vou tomar banho e me vesti.- Digo deixando-a sozinha na cozinha.

Tomo um banho rápido, e ponho uma roupa para ir ao hospital, saio do meu quarto e vou para cozinha, onde Stella ainda estava.

– Você vai se arrumar?- Pergunto.

– Claro, mas não aqui.- Ela diz me deixando confusa.

– Aonde então?-Pergunto.

Foi quando eu lembrei, as roupas delas não estavam aqui.

– No hotel onde estou hospedada...- Interrompo ela.

– Trás suas coisas pra cá, assim você não precisa ficar em um hotel.- Palpitei.

– Não quero incomodar, aliais a dona Millie vem ficar com você.- Diz.

Até parece que ela vai incomodar, seria legal se ela aceitasse logo, assim eu não teria que implorar.

– Por favor Stellinha.- Fiz biquinho, papai sempre me disse que ela não resistia a uma carinha de “anjinho”, ou algo assim, talvez hoje eu consiga dessa vez.

O que ela não resistia mesmo era o charme do papai, tenho certeza que ela o ama, ele a ama, mas tudo parece tão complicado para eles.

– Para.- Disse rindo. Ela está quase caindo.

Sabia que esse truque não falhará, meu pai é um ‘expert’ mesmo!

– Por favorzinho Stell.- Imploro um pouquinho mais.

– Tudo bem.- Sorriu concordando.

Consegui!

– Vou pedir para alguém ir lá pegar minhas malas.- Disse ela pegando o seu celular.

Ela disca um número, e começa a falar com uma pessoa que não demorou para atender, depois de ter conversado um pouco ela logo desliga.

– Então?- Perguntei.

– Eles vão trazer minhas malas.- Disse sorrindo.

– Ótimo!- Digo.

Ficamos em silêncio por alguns segundos, então resolvo falar.

– Será que o papai vai acorda hoje?- Questiono meio cabisbaixa.

– Eu não sei.- Ela respondeu um pouco insegura, dava para perceber em sua voz.

– Estou com saudades dele.- Digo.

Sinto uma lágrima rolar sobre meu rosto.

– Eu também querida, logo, logo ele estará aqui.- Ela diz com tanta certeza.

Stella me puxa e me dá um longo abraço, eu retribuo, ficamos abraçadas por um bom tempo, até separarmos e irmos até o sofá esperar trazerem as malas de Stella.

Não demora muito, e o tio Flack trás as malas da Stell, eles conversaram, mas não deu para mim escutar. Stella tomou um banho rápido, e eu fiquei esperando ela terminar de se trocar para irmos ao hospital, e não demorou muito, ela já estava pronta.

– Vamos!- Chamou ela.

Eu apenas concordo e a sigo, ela chama um táxi e de lá seguimos para o hospital onde meu pai está. Chegamos rápido, Stella pagou o taxista, segura minha mão e entramos lá, subimos de elevador até o andar onde o meu pai está internado, quando chegamos lá dou de cara com a vovó, vou abraça-la de imediato.

– Estava com tanta saudades.- Digo em seus braços.

– ­­Eu também querida.- Ela sussurrou.

– Cadê o papai?- Questiono saindo de seus braços.

– Ele ainda está no quarto.- Respondeu.

Ela olha para Stella e vai abraça-la, ela cochicha alguma coisa em seu ouvido e Stella faz o mesmo, logo após ficamos aguardando noticias dele.

– Vocês quem são os parentes do senhor Taylor?- Questiona um doutor vindo até nós.

Agora que reparei que a sem sal da Christine está aqui.

– Sim.- Disse vovó.

– Vim avisa-las que só três pessoas podem vê-lo, senhora Taylor por favor venha primeiro.-Chamou minha avó.

Vovó foi com ele até a UTI.

– Stella, você vai vê-lo?- Questiono.

– Não querida, hoje não dá.- Respondeu com um sorriso fraco no rosto.

– Ele iria ficar feliz se você fosse.- Insisti.

Vi a cara de raiva daquela loira oxigenada.

– Eu acho melhor você ir.- Respondeu paciente.

– Ok.- Concordei.

Stella com certeza estava triste por não poder ver o papai, tudo por culpa daquela “alien” velha, loira oxigenada, filha do... Prefiro nem dizer.

Cinco minutos depois, vovó finalmente sai, e eu entro antes daquela velha loira entrar. Um enfermeiro me guia até onde o papai está.

Tem uma cadeira perto de sua cama, eu sento nela e começo a acariciar seu rosto.

– Queria tanto que você estivesse aqui, para ficar comigo, com a vovó e com a Stella.- Sussurrei para ele.

Fiquei lá por mais cinco minutos e pediram para me retirar, eu sai e a vaca da noiva do meu pai entrou, quando vi Stella a abracei, não consegui segurar as lágrimas, acabo desabando em seus braços. Abraço a vovó e vejo que a “alien” sem sal saiu de lá, ficamos por lá um tempo, conversaram com a vovó e com a loira oxigenada, Stella saiu para ficar comigo fora do hospital. Avistamos a vovó, ela disse que iria com a gente para casa, pegamos um táxi e seguimos para minha casa, demorou para chegarmos, mas chegamos, assim que entrei fui tomar um banho. A Stell e a vovó ficaram me esperando. Após pronta, vou me juntar-se a elas, que estão conversando na sala.

– Oi garotinha.- Diz vovó.

– Oi.- Minha voz quase não saiu.

– Tá com fome?- Me perguntou Stella.

– Um pouco.- Respondi.

– Quem quer torta de frango?- Perguntou minha avó levantando.

– Hum, eu quero.- Disse Stella olhando para mim.

– Eu também.- Digo sorrindo.

Stella levanta e seguimos para cozinha, a vovó começa a preparar uma torta de frango, Stella a ajuda eu apenas fico as observando-as. Depois de tudo pronto ajudo-as a por a mesa, logo começamos a degustar do prato principal, depois veio a sobremesa, que é sorvete de chocolate. Amo!
Como eu queria que meu pai estivesse aqui, eu quero tanto o papai aqui.

O que fazer para que ele acorde logo?
Estou tão confusa!

######

Stella Bonasera –“Quando você chega ao limite de toda luz que você conhece, e está a ponto de dar um passo na escuridão, FÉ é saber que uma dessas coisas vai acontecer: vai haver chão, ou você vai ser ensinado a voar...”
Richard Bach


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam?
Esse capitulo é como eu vejo Stella para Clarisse, não ficou muito como eu queria, espero melhorar no próximo! :) Espero que tenham gostado, e próximo eu não sei quando eu postarei, mas prometo que vai a ser logo!! :) E, obrigado de novo pelos comentários ♥ Eu amei!!! Não tive tempo de responder :( Mas respondei aqui >< :3
Até o próximo, e **1000beijuuss** para vocês ='m'= :3



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