My Dear Teacher - Naxi escrita por FalbaForever
Notas iniciais do capítulo
(Calor)
POV Naty
Entro no colégio e começa as aulas, aff.
[...]
Chegamos nas duas últimas aulas, que era de Matemática. Que foi a mesma coisa de sempre, ele explicando a matéria, a Camila se oferecendo pra ele... digo a Camila não, mas quase todas as garotas da sala. O por que é, ele estava com uma blusa meio que agarrada e dava pra mostrar seus músculos e claro, nessa aula não ouvi nada do que ele falava, fiquei observando aquele corpo... o que tem por baixo da blusa e também da calça, porque já vi que o volume ali é muito.
Camila senta do meu lado, estava quase babando... literalmente. Ele virou pra passar matéria na lousa e a nossa vista, foi a bunda maravilhosa dele, o que fez Vilu virar pra trás, me olhando.
Vilu: Aproveitando a vista, Naty?
Naty: Ah, que?
Vilu: Queijo, Naty.
Naty: Não gosto, prefiro presunto.
Vilu: Quero só ver se você vai aguentar ficar do lado dele sem agarrá-lo.
Naty: Anh?
Vilu: Deixa pra lá, Naty.
Naty: Louca.
[...]
A aula acaba. E a minha particular acaba de começar.
Maxi: Preparada?
Naty: Sim.
Maxi: Ótimo, vamos começar.
POV Maxi
Por enquanto, está tudo bem. Nada de líquidos em cima da mesa, nem mesmo água. Comecei a explicar uma matéria e logo depois, a dei exercícios pra fazer. Vi ela se abanando, realmente estava muito calor hoje, seus seios subiam e desciam rapidamente, aparecendo e sumindo entre o pano branco de sua blusa.
Naty: Não dá.
Maxi: Naty, esses exercícios são fáceis.
Naty: Não, não estou falando dos exercícios e sim do calor. Não consigo fazer nada com calor... odeio suor. Sinto muito, mas com esse calor não consigo me concentrar - ela disse cruzando os braços, o que fez seus seios crescerem... fiquei os fitando, até que reparei o que estava fazendo.
Maxi: Mas, o que eu posso fazer? O ar condicionado está com problema.
Naty: A mim você não engana, professor - disse se levantando e se apoiando na minha mesa, o que fez com que seus seios ficassem bem na minha cara, tentei me controlar e fiquei olhando naqueles olhos brilhantes dela - Sei muito bem que não está com problema, essa é a desculpa que o diretor dá quando a conta de luz fica cara.
Maxi: Como você sabe? - perguntei intrigado e admirando suas pernas grossas e torneadas.
Naty: Assim - ela sorriu como quem sabia das coisas e foi até a parede esquerda. Chegando lá, Naty parou em frente a uma carteira que ficava debaixo do ar condicionado. Pensando durante poucos segundos, ela puxou a cadeira e subiu, levantando em seguida sua outra perna e subindo na mesa.
Engoli em seco quando ela fez isso. Ela sabia como provocar, mesmo não sabendo que estava fazendo o mesmo. Me levantei e fui até ela. Ela ficou nas pontas de seu all-star preto, fazendo sua perna grossa ficasse tensa e mais definida que o comum. Sua mãozinha delicada foi até o botão do ar condicionado e com um pouco de esforço ela conseguiu pressionar o botão, logo ficando na posição normal novamente e fazendo o som do aparelho preencher a sala.
Naty: Viu? Funciona! - ela disse com um sorriso orgulhoso.
Ela estava indo até a ponta da mesa para descer, mas antes de chegar ao final se desequilibrou. Naty caiu sobre meus braços e eu agarrei em sua cintura, tentando me manter equilibrado. O que não aconteceu. Assim que me virei, acabei tropeçando e caindo no chão com ela em meus braços. Não esbarrei em nenhuma mesa e nem me machuquei, mas mesmo assim estava preocupado com a garota sobre o meu corpo.
Ela tinha as mãos sobre meus ombros e a cabeça na curva do meu pescoço, fazendo sua respiração quente e acelerada bater contra minha pele sensível. Seu peito prensava o meu e suas pernas estavam entre as minhas. Senti minhas mãos sobre sua bunda, já que sem querer, escorregou na hora do acidente.
Naty: Eu... me desculpe - ela levantou a cabeça, me olhando com o rosto vermelho de vergonha. Sua respiração ainda estava afetada e eu sorri tentando acalmá-la, mesmo que eu não estivesse calmo.
Maxi: Sem problemas - tentei me mexer e gemi um pouco de dor, não porque tinha me machucado, mas sim porque meu amigo deu sinal de vida, com esse gemido a fiz se assustar diante do meu rosto.
Naty: Ai, não! - ela exclamou, colocando as mãos na boca - Você se machucou? - neguei com a cabeça, mas nesse momento, ela se mexia sobre meu corpo. Bem, exatamente entre minhas pernas - Eu estou te machucando? Oh céus, eu sou muito desastrada, juro que não foi minha intenção, o senhor não podia ter vindo até mim, meu Deus - ela disse novamente, apalpando meus braços e peito, como se tivesse tentando achar um lugar ferido.
E certo, a cena estava um tanto tensa. E cômica. Afinal de contas, ela completamente inconsciente, mexia-se sobre o meu membro já afetado só pela sua presença. Sei que pode parecer ridículo, mas aquilo estava sendo muito excitante e vergonhoso para um professor como eu.
Maxi: Naty, Naty, por favor, não precisa...
Naty: Não! Eu te machuquei! Desculpe professor, desculpe de verdade - ela disse, sem parar um minuto de se mexer. Respirei fundo, tentando controlar todo o meu corpo. Mas percebi que foi em vão - Você caiu de costas, deve ter machucado a sua... - ela parou de falar, será que já percebeu o que eu já tinha percebido? - ...coluna - Suas mãos agora estavam ao lado do meu corpo, se apoiando e seu rosto estava diretamente sobre o meu. Ela prendeu a respiração quando novamente roçou sobre meu membro duro. Senti minha respiração mais acelerada e meu rosto esquentar pela vergonha.
POV Naty
Ok, a situação ali estava... estranha. Realmente, pensei que ele tinha se mchucado e tals, até que senti uma coisa dura roçando em mim... peraí, não, não pode ser! Sério que... o professor está com a anaconda dura? Tentei aparentar calma, como se não estivesse sentindo seu membro duro se chocando contra meu corpo.
Naty: Professor, o senhor está machucado?
Maxi: Não, não Naty... eu só...
Não dexei ele terminar de falar e me levantei, dando a mão pra ele se levantar também. Quando ele se levanta, consigo ver o volume do seu membro que estava... gigante.
Maxi: É... eu vou ao banheiro, pode ficar aí ou se quiser, pode beber uma água... já volto.
Naty: Tá.
Resolvi ir ao banheiro. Estou completamente envergonhada. Por cair em cima dele e ainda deixá-lo de anaconda dura. Voltei pra sala e tentei resolver alguns exercícios. Não demorou muito e ele volta com a anaconda sob controle... ou quase. Ela volta a sentar na sua cadeira.
Maxi: Precisa de ajuda?
Naty: Ah... não.
Maxi: Tá, se precisar me avisa - assenti - E, sobre o que aconteceu...
Naty: Desculpa... - disse e comecei a sentir minhas bochechas esquentarem... sim, estava extremamente corada - me desculpa, eu não queria ter caído em cima de você... eu sou muito desastrada, você não sabe o quanto... além disso, você podia ter se machucado sério...
Maxi: Ei - falou me interrompendo e fazendo com que eu o olhasse diretamente nos olhos - eu estou bem, não se preocupe e não precisa ficar corada... se bem que você fica bem fofa assim.
Naty: Obrigada... eu acho... odeio ficar corada. Pareço um tomate - ele riu e eu também.
Maxi: Também não gosto.
Naty: Acho que ninguém gosta... enfim, eu... eu vou, fazer os exercícios.
Voltei minha atenção aos exercícios. De vez em quando eu o olhava e dava um sorriso involutário. E as vezes, ele fazia isso. Não sei, minha intuição feminina diz que hoje terei um sonho erótico.
CONTINUA...
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