Penteados escrita por Fujisaki D Nina


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Meus profundos agradecimentos, caro leitor! Pois se você está lendo isso, resolveu dar uma chance a minha one. E também, muito provavelmente, é fã de LuNa *--*
Realmente estou feliz por participar da LuNa Week, mesmo que apenas com esse texto, sem seguir as prompts. É meu segundo texto nessa categoria, então espero que gostem.

Aproveitem e boa leitura ^^



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– Hm... Hm... Ah, não acredito, procurei esse livro por toda parte. – Robin comemorara, juntando o livro recém-encontrado com os vários outros que já tinha em mãos. - É incrível a variedade que eles tem aqui e... Uma sessão só para línguas mortas? – Os olhos da arqueóloga chegavam a brilhar, tamanho era seu esplendor.

Ela andava de um lado para o outro, admirada com o tamanho e conteúdo daquela biblioteca. Uma admiração tão grande que já estava assustando Nami um pouco. Sabia que Robin ficara empolgada com aquela ilha desde que exigiu a parada deles ali no dia anterior, embora a princípio tivesse entendido o porque. Mas foi só a morena explicar que a ilha inteira era, na verdade, várias bibliotecas reunidas, que e a navegadora logo compreendeu.

– Oi, Robin. – Chamou a amiga. – Sei que está animada, mas pode se controlar um pouquinho? Nem estou conseguindo te acompanhar.

– Hm? Ah, desculpe. – Pediu a arqueóloga, notando que, realmente, ela estava andando bem mais rápido que a ruiva. Mas também notou outra coisa: as mãos de Nami sem carregar nada. – Não vai pegar nenhum livro, Navegadora-san?

– Acho que dessa vez eu passo. – A resposta de Nami saiu como um suspiro. Não tinha dormido direito na noite passada, o que a deixava sem ânimo até mesmo para pegar um livro.

– Tem certeza? – Robin indagou mais uma vez. – O conteúdo deles é muito vasto e acho que vi uma sessão só sobre navegações uns corredores atrás. Você estará perdendo.

Nami olhou em volta. Mesmo que estivesse com paciência para escolher algo, ainda tinha a preguiça de ler. Afinal, elas estariam alugando não comprando, teriam de ler tudo nos dias que passassem na ilha.

Ao final, no canto da prateleira, algo chamou a atenção da navegadora. Nami pegou o magro conjunto de folhas, lendo o título na capa: Dicas de Moda e Beleza. Bem, ela não tinha nada contra a moda e seria bom seguir umas dicas para ficar ainda mais bonita.

Mostrou a revista a Robin, que apenas concordou, se dando por vencida. Se a navegadora queria pegar só aquilo, que assim fosse.

– Acho que vou voltar para o navio. Tudo bem pra você? – Nami perguntou. Agora que tinha se interessado pela revista, precisava aproveitar antes que a preguiça batesse.

Robin novamente concordou e então a ruiva rumou para fora da enorme biblioteca, com a revista em mãos. Não se demorou em chegar ao Sunny. Todas as saídas davam, ou para o porto, ou para a praça central e única da ilha.

Nami entrou no navio, parando um momento para apreciar o silêncio incrivelmente raro naquele lugar. Mas também, com todos fora. Todos os tripulantes tinham entrado na biblioteca e até aqueles que não se interessavam muito por leitura, foram parando em sessões de seus respectivos gostos.

– Certo, comunidade da moda, vejamos o que vocês tem para mim. – Decretou esticando-se em uma espreguiçadeira no convés e abrindo a revista. Porém, antes que pudesse começar sua leitura, ouviu um estrondo na cozinha.

Espantou-se, já se preparando para pegar seu Climac Tatic. Quem seria doido de invadir o navio dos Mugiwara? Nami seguiu com passos rápidos, porém sorrateiros até a cozinha. Abriu com cuidado a porta e já estava para acertar o invasor com um belo choque quando...!

Viu Luffy.

Sendo esmagado pela geladeira.

De algum modo, o pesado objeto caíra em cima do moreninho, deixado a vista apenas os cabelos bagunçados, as pontas dos dedos e as pernas.

– Argh, idiota. – Nami praguejou, batendo na própria testa.

– Hm? Ei, tem alguém aí?! – Questionou Luffy, com a voz abafada pela geladeira. A navegadora por um momento pensou em não responder e deixa-lo ali, afinal, ele ainda estava vivo. Mas refletiu melhor. Mesmo sendo de borracha, aquilo poderia estar doendo.

– Sou eu.

– NAMI! – Luffy exclamou assim que reconheceu a voz da ruiva. – Ainda bem! Me ajuda a sair daqui!

– Tá bom, já vai. – Ela se aproximou, observando bem a situação do capitão e arquitetando um jeito para tirá-lo dali. – Como foi que isso aconteceu, pra começo de conversa?

– Eu queria pegar carne na geladeira, mas o Sanji trancou ela com a senha antes de sair. – Explicava o capitão. – Aí eu passei dos limites para tentar a senha e a geladeira só poderia ser aberta pela voz do Sanji. Fiquei com raiva e comecei a bater na geladeira, mas ela revidou shishishi.

A navegadora não sabia se ria ou ficava irritada pela atitude boba de seu capitão. Não que não esperasse algo assim dele, mas arranjar briga com um eletrodoméstico (e ainda por cima perder) era demais.

– Luffy, você consegue fazer o Gomu Gomu no Fuusen daí de baixo? – Perguntou do nada.

– Claro, mas por que? – O moreninho não entendeu

– É parte do meu plano. – Explicou simplesmente. – Mas faça devagar. É só pra levantar a geladeira de cima de você, não para atirá-la.

– Ah, acho que entendi! – Luffy exclamou. – Gomu Gomu no...

– Luffy! Devagar!!

– FUUSEN!!

Mas já não adiantava gritar. Tudo o que se pôde ouvir foi o estrondo da geladeira batendo no teto, antes de abrir um buraco no casco do navio pela queda.

– Seu idiota!! – Nami brigou, enchendo o garoto de pancadas assim que ele “desinchou”. – Eu falei pra você, “vai devagar, vai devagar”! Agora temos dois buracos e, talvez, uma geladeira quebrada!

– Ma, ma. –Luffy fez pouco caso da situação. Estava mais concentrado em procurar se chapéu, que caíra de sua cabeça graças ao incidente com o eletrodoméstico. – Depois o Frank arruma os dois fácil, fácil. – Encontrou o objeto de palha debaixo da mesa, pegou-o e colocou de volta em seu devido lugar.

Nami suspirou, esfregando as têmporas para se acalmar. – O que você está fazendo aqui afinal? – Questionou-o.

– Essa ilha é chata. – O moreninho respondeu fazendo bico. – Preferi ficar no navio, então troquei de lugar com o Chopper.

A navegadora revirou os olhos. Óbvio que Luffy acharia uma ilha-biblioteca gigante, chata. Não sabia o porquê de estar surpresa.

– Tá bem, vai. – Declarou por fim, rumando de volta para o convés.

– Oi, Nami, onde você vai? – Questionou o capitão, seguindo-a.

– Vou ler a revista que peguei na biblioteca sozinha. – Frisou bem a última parte.

– Mas-

– Sem mas. – Interrompeu-o.

– E se eu só-

– Não.

– Mas você nem-

– Esquece, Luffy. – Respondeu mais forte, deixando claro que não mudaria de opinião.

O garoto soltou um muxoxo, mas deixou o assunto de lado quando viu um bando de pássaros coloridos voando acima do navio. Subiu no ninho de corvos para vê-los melhor, deixando Nami sozinha para que começasse sua leitura.

As primeiras páginas eram sobre roupas e acessórios que estavam na moda. Nami olhou para os modelos e depois para suas próprias roupas, tinha de admitir que haviam várias blusas e vestidos bonitos. Bem mais bonitos que seu simples e até já desgastado biquíni verde...

– Argh, tanto faz! Eu tenho outras roupas! – Lembrou a si mesma. Mas, só por precaução, resolveu pular o resto da sessão de moda.

Deparou-se então com o próximo tópico, esse chamando bastante sua atenção: Penteados. Encontre o seu look.

– Meu... look? – Nami puxou uma mexa de seu longo cabelo ruivo, encarando-a. Claro que sempre cuidava bem de suas madeixas, mas nunca se importou muito com o modo como as usava. Algumas vezes deixava solto, em outras prendia com um simples rabo de cavalo. – “É melhor ter cuidado.” – Continuou a ler. – “Pois garotas que prendem muito o cabelo com rabo-de cavalo dão a impressão de serem mulheres...” MASCULINIZADAS?!

A navegadora leu e releu aquele mesmo aviso várias vezes. Masculinizada, ela?! Mas nem que a vaca tussa e arrote o hino da Nova Zelândia!! Folheou mais um pouco, procurando por dicas de penteados. Quando achou uma página amarrotada delas, desceu com a revista para o seu dormitório. Iria testá-los agora mesmo.

– Vejamos o primeiro... Tiara de cabelo(1)? – Nami estranhou o nome, mas olhando o modelo achou o estilo bonito e fofo. É, tentaria aquele.

Levou uns bons minutos para conseguir domar seu cabelo e além da trança como tiara, resolveu também fazer duas marias-chiquinhas, como sugeriu a revista. Olhou-se no espelho e em sua opinião, ficara bom.

Quer dizer, talvez fosse mais para ficar em casa... Ou quem sabe se tirasse as marias-chiquinhas... Ah, não tava bom assim! Porém... Não, achou... espera...

Autora: Aff, Nami, isso tá difícil. Se decide logo ou a fic vai acabar sendo só isso!

Nami: Mas eu não consigo decidir se ficou bom ou não! É diferente demais do meu estilo, todos são. Preciso da opinião de alguém!

Autora: Não olha pra mim, tô aqui só pra narrar.

Nami pôs a mão no queixo, pensativa. Precisava de uma opinião, mas com quem poderia contar? Todos estavam fora. Todos menos...

– Ah, não. – Negou o próprio pensamento.

Não se rebaixaria a pedir ajuda para ele. Luffy podia ser a melhor pessoa do mundo quando queria, era um bom amigo e ótimo capitão, já entregou sua vida às mãos dele e entregaria de novo sem hesitar. Mas não podia contar com a opinião dele para isso.

– Mas... que escolha eu tenho, né? LUFFY!!

O capitão se espantou ao ouvir o grito da navegadora. Desceu do ninho do corvo num pulo, literalmente falando, e correu para o dormitório feminino. Como já era de se esperar, entrou arrombando tudo e sem bater.

– O que foi? Quem se feriu?? Quem morreu?! – Mas no quarto só viu Nami, completamente bem. Deu um suspiro de alívio.

– Então, Luffy, - A ruiva começou, ignorando-o. - o que achou do meu cabelo?

– Heim? – O moreno analisou-a, de cima e baixo, sem entender. – Está laranja como sempre.

– Não é isso. – Nami grunhiu, uma veia saltando em sua testa. – Estou falando do penteado.

– Penteado? – Luffy repetiu, agora reparando no cabelo da garota amarrado diferente do habitual. A trança nem chamou tanto a sua atenção, essa foi atraída para as marias-chiquinhas. Tinha uma leve impressão de já ter visto Nami daquele jeito, mas onde?

– E então? – A navegadora chamou de novo.

– Fofa.

Os olhos de Nami arregalaram. Não soube o que dizer e, por algum motivo, sentiu seu rosto esquentar um pouco. Ela tinha ouvido certo? E se tinha, por que ele dissera isso?

– Como é?

– Daquela vez em que vi a sua versão criança, ela estava de maria-chiquinha. – O capitão respondeu, sorrindo de forma boba com a lembrança. – Você fica fofa assim. Se eu tiver uma filha, quero que ela seja fofa como você. Ei, o que acha do nome Luna pra ela?

A ruiva não respondeu, estava em choque. Tudo o que ouvia era a frase de Luffy se repetindo em sua mente. Uma filha como ela... Isso não queria dizer uma filha com ela?! Seu coração batia forte.

– Eu sei lá! – Gritou por fim, virando-se novamente para o espelho. Tinha cansado daquele penteado. – Isso quem vai decidir é você e a mãe dela, eu não tenho nada a ver. Sem falar que talvez nem seja menina!

– Ahh, mas eu quero uma menina. – Luffy fez um bico, como se uma simples birra pudesse decidir algo que nem existia. – E quero ela parecida com você, aí eu vou ter uma Nami adulta e uma Nami criança ao mesmo tempo shishishi. – Sorriu com a ideia.

A navegadora não respondia, se concentrava em executar o próximo penteado, mas nem por isso deixava de ouvir aquelas ideias. E só de relevá-las, suava frio.

– E deste, o que você acha? – Perguntou virando-se para o moreno. Isso iria tirá-lo daquela linha de pensamentos.

– Hm... – Luffy novamente a fitou. O cabelo de Nami agora estava preso por um tipo de coque de lado, somente com uma mecha solta(2). Como a ruiva estava pedindo, diria o que tinha achado: – Parece que seu cabelo é uma laranja ainda no pé.

– Idiota! – E ganhou um belo soco por isso.

Nami bufou, soltando o cabelo logo em seguida. Até tinha gostado daquele penteado, mas Luffy conseguiu estragar completamente sua visão.

– Ah, agora fiquei com fome de novo. – O moreno praguejou. - Ei, Nami, posso pegar uma das-

– Nem ferrando. – Respondeu curta e grossa. Terminou logo de ajeitar o próximo penteado, enquanto o capitão apenas tentava puxar assuntos que ela não respondia. – Tá legal, e deste?

Luffy ergueu os olhos para a navegadora, já ficando cansado daquilo. Em sua opinião, aquela brincadeira era chata. – Quero ver você desfazer esse nó.

– Heim? Nó? – Quem ficou confusa agora foi Nami.

– É, você enrolou seu cabelo todo, parece até os nós que damos nas cordas aqui do navio.

– Seu idiota, isto é uma trança(3)! – Brigou a garota. – Nós são para serem impossíveis de desfazer, e eu desmancho isso daqui rapidinho. – Mostrou, desfazendo o penteado em três segundos. Só o tinha feito mesmo por curiosidade, nunca fora fã de tranças.

– Ahh, então essa trança é um nó que não é nó?

Nami abriu a boca para responder, mas logo a fechou de novo. Aquele bate-boca com seu capitão não iria leva-la a lugar nenhum. Virou-se novamente para a revista e escolheu outro look.

– Prontinho! – Declarou após vários minutos, aquele fora mais difícil do que tinha imaginado.

Luffy, que já estava babando em canto do quarto, acordou com a exclamação da navegadora. Enquanto se espreguiçava, sua atenção era voltada para duas coisas: O penteado de Nami e sua barriga que roncava.

– Hum... – Começou ainda meio sonolento, analisando o coque bem feito no alto da cabeça da garota (5). - Será que o Sanji faz pizza hoje à noite?

– E o que isso tem a ver?! – Nami questionou exasperada. Dependendo da resposta que o moreno desse, seu punho já estava preparado.

– Uma pizza precisa de molho, molho me lembra tomate e seu cabelo assim tá parecendo um tomate. – E ganhou mais um soco. Hoje estava apanhando bastante da ruiva.

– Idiota. – A garota praguejava. Lá se ia outro penteado que gostara. Se fosse para fazer isso talvez tivesse sido melhor nem pedir a opinião de Luffy. – Ok, esse será o último, então vê se presta bem atenção.

– Certo. – O garoto concordou. Era chato ficar olhando penteados, sim, mas ele não podia negar que estava gostando de passar esse tempo com Nami. Apenas com ela.

Mas apesar de ter pedido a atenção de Luffy, o último penteado era simples: Um rabo de cavalo lateral e meio frouxo(6). O fez rapidamente, sem nem precisar chamar o capitão dessa vez, pois ele já a fitava.

– Legal.

Nami admitiria que estava surpresa com aquela resposta. Ela fora simples, direta e reta. Sem nada de idiota no meio.

– Só legal?

– Ah, ficou normal. De qualquer jeito que você prender, vai continuar sendo o seu cabelo. – Luffy respondeu com desinteresse.

– Mas qual deles você gostou mais? – Ela precisava de uma resposta. Não tinha feito tudo aquilo para acabar sem um novo look.

– Ah, sei lá.

– Como assim “Sei lá”? – A ruiva já estava se irritando

– Não ligo pra essas coisas.

– Mas eu ligo e estou pedindo a sua opinião!

– Por que você quer tanto saber? – Quem perguntou agora foi o moreno.

– Porque eu preciso de um novo penteado para ficar mais bonita! – Respondeu como se fosse óbvio.

– Eh?? Que motivo idiota.

– Idiota é você!! – Nami dessa vez berrou, agarrando seu capitão pela camisa e se preparando para mais uma sessão de pancadas.

– Você não precisa ficar mais bonita.

Aquilo a fez parar, com o punho a centímetros do rosto do moreno. Pela proximidade, ela conseguia ver nos olhos de Luffy que ele falava sério, não era só medo de apanhar. Aqueles olhos negros, tão inocentes como os de uma criança, pareciam assegurar-lhe de que nada do que dizia era mentira. E ela confiaria naqueles olhos expressivos até o fim de seus dias.

– A Nami é a Nami. E a Nami é bonita do jeito que é, e pronto.

Sentindo mais uma vez as bochechas esquentarem, ela o largou. Abaixou de leve o rosto, mas não conseguiu conter um sorriso. Monkey D. Luffy, um ser considerado por muitos (e por ela própria) como assexuado, a achava bonita de verdade!

– Obrigada, - Nami agradeceu, sorrindo para ele. - meu capitão idiota.

Luffy correspondeu ao gesto, embora quisesse saber porque ela agradecia se ele só estava dizendo a verdade. Nunca fora de reparar em garotas, isso era fato, mas não queria dizer que fosse cego em relação à aparência delas. Vivi, Hamcock e muitas outras; todas tinham sua beleza. Mas para ele não interessavam, pois nenhuma delas jamais teria aqueles olhos castanhos, lindos ao seu ver; e muito menos aqueles cabelos em tom e cheiro de laranja.

– Vem, vamos comer alguma coisa. – A ruiva sugeriu, e só pôde ouvir um “Eba” do garoto antes desse correr para o convés.

Ela riu para o nada. Realmente, seu capitão era como uma criança bobinha na maior parte do tempo, mas... Ele até que tinha boas opiniões às vezes.


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Notas finais do capítulo

E aí, como me saí???? Espero que bem, estou nervosa em postar isso ^^"

Espero as opiniões de quem ler nos reviews! Um beijo e obrigada por ler ♥