Pillow Talk escrita por C4llie


Capítulo 1
pillow talk — os


Notas iniciais do capítulo

AMOURES DA MINHA VIDA ❤

Entounses, como vocês já me conhecem de outros carnavais e já sabem que eu tenho um problema bem sério chamado notebook ruim, já devem ter suposto o motivo do meu afastamento e sumiço total. Por isso, peço desculpas: tipo, de verdade mesmo. Não foi a minha intenção (de jeito nenhum), e eu não falo isso da boca pra fora, sumir por tanto tempo, e espero que vocês não tenham me largado ♥

Fiz essa one como um pedido de desculpas (uke) porque eu não queria abandonar vocês, de verdade skalçs e eu já volto num pique meio bleh porque semana de provas ta aí e a pessoa aqui precisa estudar, mas a intenção é o que vale né?

(não? ok...)

Mas é isso aí; achei a ideia uma graça e resolvi fazer pra vocês!!! Boa leitura! =)



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Os primeiros raios do sol começavam a atravessar a fina cortina da janela, mas não foi por isso que os dois já estavam acordados. Não tinham resolvido acordar cedo para um momento íntimo. Isso também, mas aquele era um dos poucos minutos no dia que tinham sozinhos, então tentavam aproveitá-lo o máximo possível.

Seus rostos estavam a apenas alguns milímetros de distância, e podiam sentir a respiração do outro sobre suas faces. Seus corpos nus estavam tão grudados que mais pareciam como um apenas.

— Eu amo você — ela disse, simplesmente.

Os olhos azuis cintilaram, e ele plantou um beijo em sua testa.

—… mesmo quando você acorda com mau-hálito. — ela completou.

A expressão dele foi de confusão.

— É isso o que chamo de aleatoriedade — ele deu uma risadinha, e então, completou: — E, hum, eu também amo você…?

— Eu só estou falando — ela deu de ombros, mordendo os lábios — que amo você independentemente do que tenha morrido aí dentro enquanto dormimos.

Ele ajeitou as mechas do cabelo da mulher em seus braços, que sorria como uma pequena menina; e eram justamente aqueles sorrisos que o faziam perder a cabeça e se apaixonar um pouquinho mais por ela.

— Bem, nesse caso… — ele brincou — Eu também amo você, apesar de todos os seus barulhinhos noturnos.

— O quê?! Eu não faço barulhinhos! — ela protestou.

— Faz sim — ele riu, beijando o rosto dela — Mas tudo bem; eu já me acostumei com eles. Chegam a ser bonitinhos.

— Eu não faço barulhinhos!

Richard sorriu, dando de ombros e inclinando a cabeça para alcançar os lábios da moça com os seus, acariciando os cabelos emaranhados dela por um momento, antes de alisar seu rosto com os dedos. E a pele dela era tão macia…

— Tudo bem — ela disse, no exato momento em que quebraram o beijo — Eu amo você, mas é meio difícil te beijar quando você “acidentalmente” — ela fez aspas com os dedos — esquece de se barbear.

— Achei que você achava sexy — ele piscou, e ela não reprimiu a risada — Mas você me beija de todo jeito; por que eu nunca soube disso?

— Porque eu amo você — ela respondeu, simplesmente.

Ele sorriu de leve, e Kate jamais achou ter visto um sorriso mais bonito.

— Eu amo você — ele parou para pensar — Mesmo quando você rouba todas as minhas cobertas durante a noite.

— Eu não roubo as cobertas! — ela protestou.

— Você meio que rouba — ele riu alto — Quando o sereno da noite fica mais frio, por volta das três da manhã; e então eu fico sem as cobertas.

— Se é assim, por que é que você não as puxa de volta?

— Porque você precisa delas mais do que eu — ele respondeu, simplesmente — Você é pequenina, e precisa de alguma coisa para mantê-la aquecida. Eu, por outro lado…

A boca dela formou um ‘O’ perfeito; claramente teatral.

— Richard Alexander Rodgers Edgar Castle, você está me chamando de indefesa?!

— Você sabe que eu jamais faria isso — e a beijou de novo.

— Sinta-se sortudo porque eu o amo, e é por isso que não vai apanhar.

— Oh — ele riu — Então é essa a sua próxima contradição? Você me ama apenas o suficiente para não me bater?

A risada da policial tornou-se histérica numa questão de segundos.

— O meu ponto é — ela respirou fundo, recuperando o fôlego — Eu amo você, independentemente da quantidade de evidências que possam levar para o lado contrário. Jamais vou deixar de amar você.

— Sempre — ele a beijou de novo.

E de novo.

E só mais uma vez.

Ela tocou os cabelos bagunçados do escritor, e sentiu as mãos dele escapulindo para debaixo do lençol espesso. Um sorriso malicioso quebrou o beijo, e os olhos dos dois se encontraram; talvez eles pudessem começar mais manhãs com conversas do tipo.

— Eu amo você — ele murmurou contra a pele sensível do pescoço dela.

— Eu sei — ela suspirou, olhando dentro dos olhos azuis — Eu também amo você.

Justamente quando seus lábios traçaram a reta de colisão, o celular começou a vibrar incessantemente na mesinha de cabeceira, iluminando o teto do quarto. E os dois riram alto, apesar de frustrados; por que isso vivia acontecendo? Claramente, uma tentativa óbvia de mantê-los separados; e por quê?!

— O trabalho chama — ela colou seus lábios por alguns segundos antes de rolar para o outro lado da cama, alcançando o celular. Uma vez com o aparelho grudado à orelha, ela atendeu: — Beckett.

Rick Castle percebeu, enquanto observava a esposa, que conversas de travesseiro são uma boa maneira de se começar o dia.


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Notas finais do capítulo

kçpdlxm celular cockblocking caskett tipo, sempre (e seria engraçado se não fosse trágico... pera, nau)

Mandem-me seu amor por meio dos comentários (pode falar comigo pelo twitter também!!!) pra eu saber que vocês ainda me amam sjsçlk que não me abandonaram! ~melodrama básico~

Vou tentar responder a todo mundo (juro que vou) e também, se vcs quiserem, depois explico o pq do meu sumiço e blá blá blá askalsk

see ya o/