Mas ainda não conseguimos entender o motivo. escrita por CarolinaSilvaRamalho


Capítulo 1
Quem realmente você é?


Notas iniciais do capítulo

BOA LEITURA!!!
espero que gostem de verdade, e bom comecei outro pq uma amiga havia falado q histórias de anjos caídos era uma boa ENTÃO CAROLINE CRISTINA, OBRIGADA! :3



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Sam estava de frente pro espelho escolhendo que vestido usar na formatura. Eu não estou nem aí se vou só com minhas amigas ao baile, vou me divertir mesmo assim. Pensou. Amanhã era o baile de formatura e hoje era o aniversário de casamento de seus pais, e além deles os seus três irmãos também saíram com suas namoradas, então quer dizer que ela ficou sozinha em casa. Até que ela escuta um estrondo, como se alguém estivesse derrubado uma enorme árvore ao seu lado. Ela olha pela janela e vê que tem uma cratera em seu quintal semicerra os olhos e consegue ver que tem algo dentro, intrigada desce e vai ver o que é. Há um garoto dentro dele, e os cabelos negros dele eram tão longos que cobria sua barriga e seu rosto. Ela se aproximou dele cuidadosamente, e tirou o cabelo de seu rosto, ela ficou um tempo admirando a beleza dele. Ele estava sem camisa, e era muito forte. Como será que ele veio para aqui? Será que foi ele quem causou isso? Ou será que ele era só outro curioso? Ela se pegou pensando, Estava começando a esfriar então ela pegou o braço dele, colocou em volta de seu pescoço e o deixou deitado no sofá. O que vou fazer com ele? Quando minha família chega o que vou dizer? Pensou, ela subiu e trouxe um cobertor para ele. Até que ele treme as pálpebras, franzi um pouco a testa e abre os olhos revelando seus olhos verdes como esmeraldas. Ele olha confuso para ela e tenta se levantar.

- Ei, calma. Tenta não fazer muito esforço. - falou colocando a mão em seu peito. Ele olha em volta desconfiado.

- Onde estou? - sua voz era grossa e grave, parecia até que estava usando o gutural para falar, muito diferente da voz suave da Sam.

- Minha casa. – falou tentando parecer casual, mas sua voz saiu tremida, por estar muito nervosa.

- E quem é você?

- Samantha Dixon.

- Sam... Me chamo Isaac. – ela sorriu timidamente, e achou que estava começando a gostar daquele estranho em sua casa.

- Como você foi parar naquela cratera? – perguntou, ele me olha confuso e diz.

- Não me lembro de muita coisa...

- Nem como caiu ali? - ele balança a cabeça negativamente, ela suspira e fala. - Vem, vou pegar uma camisa de meus irmãos.

- Quantos irmãos você tem? - perguntou encostando-se ao batente da porta.

- Três. - falou jogando lhe uma camisa e uma calça, ela apontou pro banheiro e disse. - Pode se trocar no banheiro, e tomar um banho se quiser. - ele assentiu, e entrou no banheiro. Ela escutou um barulho lá em baixo e percebeu que seus pais ou talvez seus irmãos haviam voltado, o pior era que trouxeram a Lydia, a Tiffani e a Alex junto, que eram suas melhores amigas, e o pior em dobro, seus irmãos vieram com suas namoradas - Oi, achei que iam demorar mais. – falou tentando de novo parecer causal.

- Ah, não, nos deram uma reserva mais cedo no restaurante. – disse o pai dela, colocando o casaco no sofá. - Por que esse cobertor está aqui?

- E como vocês se encontraram? Ah... É, eu estava com frio.

- Fomos assistir a um filme no mesmo shopping. - disse Casey, ele era bem parecido com a irmã e com a mãe, cabelos loiros e olhos cinzentos, já Dweny tem as todas as características do pai, cabelo e olhos castanhos claros, já Josh tem as características do pai e os olhos da mãe.

- E nós estávamos fazendo compras lá. - falou Alex levantando as sacolas.

- É. Gente. Estou com um convidado. – falou Sam, nervosa, todos olharam surpresos para ela, porque ela não costumava levar visitas lá, a não ser suas amigas.

- E onde ele está? - perguntou a mãe dela.

- Lá em cima. - todos correram escada á cima, ele estava olhando os livros da Sam, com uma toalha enrolada no cabelo. Todos pararam e ficarem encarando-o, a camisa do Josh parecia um pouco pequena para ele. Ele os viu e ficou olhando como se estivesse perguntando se há algum problema. Sam abriu caminho entre as pessoas, parou ao seu lado e disse.

- Gente esse aqui é o Isaac. Isaac essa é minha família, minha mãe, Marygenie, meu pai, John, meus irmãos, Casey, Dweny e Josh e suas namoradas Ana, Jennifer e Carolina, e minhas amigas Alexandra, Lydia e Tiffani. - Ele cumprimentou a todos com um aperto de mão. Todos foram embora, menos às amigas dela.

- Então, como se conheceram? - perguntou Tiffani, sentando-se na minha cama.

- Er... Ele mora por aqui. – falou Sam, e Isaac apenas assentiu.

- Nossa seu cabelo é maior que o meu. - falou Lydia, tocando no cabelo dele, que sorriu timidamente.

- Acho que está na hora de cortar. - falou Alex, se aproximando dele.

- O que acha? – perguntou Sam, ele deu de ombros e disse.

- Pode ser. – elas sorriram, e umas desceram para pegar uma cadeira e uma tesoura.

- Tem certeza de que quer cortar? - ele assentiu.

- Sim, cansei desse cabelo. – os dois sorriram, e Isaac completou. - Gostei da sua família, são bem legais.

- Quantos anos vocês tem? – perguntou se sentando na cama, ele se sentou ao lado dela e disse.

- 18 e você?

- Fiz 17 em Junho. - uma sombra de sorriso apareceu em seu rosto.

- Você tem um lugar pra ficar? - ele pensou um pouco e depois assentiu. - Você pode dormir aqui hoje se quiser. - ele sorriu. - Só uma coisa, como caiu naquele buraco e não se machucou? - ele abriu a boca para responde, mas elas voltaram.

- Pronto? - ele assentiu e se sentou na cadeira. Literalmente dava para uma peruca grande com o cabelo cortado, as meninas deixaram o cabelo dele na altura dos ombros, porque disseram que ele fica mais bonito de cabelo grande. Resolveram doar a cabelo dele, porque a mãe dela sempre incentivou á fazer isso.

- Sam, nós vamos ficar aqui até a formatura, o.k.? - falou Alex, ela assentiu e disse.

- Você quer dizer os dois dias? - ela assentiu sorridente.

- Vamos em casa pegar nossas coisas. - falou Lydia.

- O.K. Vou Arrumando as coisas aqui. - e elas saíram. Sam foi até o quarto de seus pais e com a ajuda de Isaac trouxe dois coxões pro seu quarto. Ele a ajudou a arrumar tudo. - Posso te fazer uma pergunta? - ele assentiu. - Como você foi parar dentro da cratera se eu sai minutos depois que ele apareceu? - ele arregalou um pouco os olhos e disse.

- Er... Eu moro aqui perto... E estava andando na floresta, quando vi. – nessa hora Sam percebeu que ele era um péssimo mentiroso.

- É, e o que tinha no buraco? - perguntou cruzando os braços na frente do peito.

- É... Nada, quando cheguei não havia nada dentro...

- Você mente muito mal Isaac. Por que não fala logo a verdade? - ele suspirou e falou.

- Você não pode saber quem eu realmente sou. – ele tirou a toalha da cabeça e pendurou atrás da porta do banheiro.

- Por quê?

- Se eu contar eles vão vir atrás de você.

- Quem?

- Não posso falar.

- Mas, porque não caramba, eles não vão nos escutar, e qual é, você já conheceu minha família, e sabe onde moro, e você não pode me dizer quem realmente é? – falou aumentando um pouco a voz, ele suspirou, passou a mão no cabelo, olhou pela janela e depois de certificar-se de que ninguém estava escutando-os falou.

- O.K. Hoje, á noite. – Sam assentiu, satisfeita. As meninas chegaram e logo arrumaram suas coisas.

- Isaac, você vai dormir naquela cama o.k.? – falou apontando a cama ao lado da sua, ele assentiu.

- Ah, Sam, você precisa ter um pouco mais de compaixão, você fica aí nessa cama de casal, quanto nós dormimos no chão. - disse Lydia, ela sorriu com desdém e disse.

- Será porque o quarto é meu? - ela faz uma careta e mostra a língua, ela sorriu e completou. - Mas hoje eu vou abrir uma exceção, quem vai dormir comigo? - Tiffani saiu correndo e pulou em sua cama, Lydia ficou com um pouco raiva, mas não disse nada. - O.K. Vou tomar banho, tente não fazer nenhuma bagunça ou algo constrangedor. - elas assentiram. Quando Sam voltou para seu quarto, seus irmãos e suas namoradas também estavam lá. - Vocês também vão dormir aqui? - perguntou, se referindo é claro, as namoradas deles, elas assentiram em uníssono.

- Esse seu amigo é bem legal, Sam. - falou Casey, ela sorriu.

- É ele é. - falou, olhando para ele, que sorriu. Depois de conversarem um pouco eles foram embora.

- Meu Deus, só tem gostosos nessa casa. - comentou Tiffani, depois que Isaac saiu do banheiro sem camisa, alegando que aquela era muito pequena.

- Está se referindo aos meus irmãos ou á Isaac? – perguntou Sam, porque ela já tinha visto os irmãos dela sem camisa.

- Á todos. - Isaac ficou vermelho, e ela sorriu, ele foi para o quarto do irmão dela.

- Não sei nem o que dizer dessa sua sorte, em, Sam. - disse Alex.

- O que?

- Diga-me como foi mesmo que vocês se conheceram mesmo?

- Já falei, ele mora aqui perto, ele bateu na minha porta, todo sujo falando que tinha caído de bicicleta aqui no quintal.

- Dentro daquela enorme cratera? - perguntou Lydia, ela assentiu. - E como não se machucou?

- Não sei, talvez fosse sorte. - elas deram de ombros.

- Bom, sorte sua que ele bateu bem na sua porta. – ela sorriu, e Isaac entrou.

- Falando de mim? - elas assentiram.

- Estávamos falando como vocês se conheceram. - ele olhou para a Sam que rapidamente disse.

- É, em como você caiu de bicicleta, dentro daquela cratera. - sua expressão suavizou, ele sorriu e disse.

- Ah, é, não sobrou nada da minha bike, é uma pena. - elas deram de ombros, ele se deitou na cama e disse. - Então, o que as gatinhas querem fazer agora? - todas ficaram vermelhas.

- Er... Sei lá... - falou Alex gaguejando um pouco.

- Podemos brincar de verdade ou desafio. - falou Alex, ela adorava esse jogo, jogava-o sempre no fundamental e no colegial.

- Ou só desafio. - falou Tiffani, todos confusa para ela. - É eu vi num livro. É assim, nós andamos com garrafas de bebidas e damos para quem queremos desafiar, essa pessoa bebe um gole e cumpri o desafio.

- Mas são 20h00 agora, tem algum lugar aberto? – perguntou Sam, eles deram de ombros.

- Deve ter algum lugar. - falou Isaac, se trocaram bem rápido, chamaram os outros e saíram pela porta dos fundos, passaram em uma loja 24 horas e compraram uma garrafa de vodca.

- O.K. A primeira vai ser, Tiffani. – falou Sam, jogando a garrafa para ela. - Quero que você entre no shopping e faça algo audacioso. - ela tomou um gole, e disse.

- É pra já. - Tiffani entrou correndo no shopping e deitou no braço da escada rolando e subiu gritando e com um enorme sorriso no rosto, depois desceu correndo. - O.K. O próximo vai ser o Casey. - falou jogando á garrafa pra ele. - Quero que você consiga o telefone de alguém.

- Qualquer pessoa?

- Uma comprometida. - ele assentiu e disse.

- Isso vai ser um pouco difícil. - tomou um gole, e entrou no shopping. Ele se aproximou de uma mulher que esperava o namorado sair do banheiro, e depois de minutos de conversa, conseguiu o telefone dela.

- Cara, você é mágico. - falou Dweny.

- Faço o que posso. - falou sorrindo, Ana tomou o papel de sua mão e rasgou em milhões de pedacinhos. - O.K. A próxima, vai ser a Sam. - ele jogou e garrafa pra ela e disse. - Como sei que você tem muito medo de altura, quero você suba em cima de um prédio e fique pelo menos cinco minutos, na beirada. – ela engoliu em seco, embora a garganta não queira, ela não tinha só medo de altura, o que ela sentia era pavor e ele sabia muito bem disso, filho da puta. Mas mesmo assim ela tomou um gole da bebida que desceu esquentando sua garganta, ela não entende bem o porquê, mas o álcool lhe deu um pouco mais de coragem. Eles entraram em um prédio abandonado no final da rua, só que quando chegaram no último andar a porta que dava acesso ao telhado estava trancada.

- Deixe comigo. - falou Josh, ele pegou um grampo no cabelo da Carol, e abriu a porta em 3 minutos. Estava ventando muito, mas se ela recusasse eles iam chama-la de fracote pelo resto da vida. El subiu na grade de proteção com o coração quase saindo pela boca, pensou em só ficar ali, segurando a grade e segura do lado de cá, mas Casey disse que isso não era o suficiente. Inspirou e expirou profundamente, e sentou em cima da grade, ela estava começando á ter dificuldade para respirar, seu coração estava batendo muito forte e o medo tomou conta de seu corpo, ela estava muita apavorada, qualquer errinho ela poderia morrer, e dolorosamente, ela tentou se concentrar em sua respiração, mas que respiração se nem isso ela estava conseguindo fazer? Ela estava com vontade enorme de chorar, porque é isso o que ela sempre faz quando está enfrentando um medo terrível, lágrimas brotam de seus olhos e foram embora com o vento. Quando Casey falou que já deram cinco minutos, ela não conseguiu se mexer, estava paralisada agarrada na grade, até que Isaac a pega e coloca-a no chão, ajoelhando ao seu lado, ela abraça-o e chora.

- EU TE ODEIO! - gritou para Casey, em meio á soluços, ele ficou aterrorizado e preocupado, porque no fundo não queria que a irmã passasse por isso. Minutos depois, ela se recuperou, secou as lágrimas, respirou fundo e disse. - O.K. O próximo vai ser você Dweny. - jogou a garrafa para ele. - Quero que você faça uma tatuagem. - ele assentiu e tomou um gole, se levantou ainda tremendo, mas Isaac colocou seu braço em volta de seu pescoço e segurou sua cintura. Dweny decidiu fazer uma tatuagem de dama da morte, que é claro terminaria depois.

- O.K. A próxima vai ser a Carolina. - ele jogou a garrafa para ela. - Quero que você cante a musica do Green Day- Basket Case, no shopping.

- Como é que eu vou conseguir um microfone?

- Todos finais de semana têm alguém se apresentando lá... - ele nem precisou terminar a frase que ela já tinha entendido, ela tomou um grande gole e deu a garrafa para Isaac, estralou os dedos e correu em direção ao shopping. Ela subiu correndo a escada rolante e distraiu um cara para pegar o microfone dele. Rapidamente havia várias pessoas cercando-a. Até que ela cantava bem, quando a musica acabou ela agradeceu e falou.

- O.K. A próxima vai ser a Lydia. - e a jogou a garrafa para ela. - Quero que você corra pelo shopping só com as roupas intimas, e cuidado pro seguranças não te pegarem. - ela assentiu tomou um gole e tirou as roupas, e saiu correndo e gritando, rapidamente todos pegaram seus celulares e começaram á tirar fotos. Ela parou diante de nós ofegante e rapidamente vestiu suas roupas. - É melhor eu não me lembrar disso depois. O.K. A próxima vai ser a Jennifer. - ela jogou a garrafa pra ela. - Quero que você pinte o cabelo de alguém. - ela tomou um gole, comprou uma tinta spray e jogou no cabelo de uma mulher que passava ao seu lado e saiu correndo depois se virou e gritou.

- NÃO SE PREOCUPE, ESSA TINTA SAI NA ÁGUA. O.K. A próxima vai ser a Ana. - ela jogou a garrafa para ela. - Quero que você faça alguém comer isto. - ela esticou o braço e estava segurando uma caixa e dentro dela tinha algo que parecia um, pinto de borracha, ela sorriu e disse. - Não se preocupe, é de chocolate. - ela tomou um gole, pegou o "doce" e seguiu em direção á uma mulher, mas acabou levando várias bolsadas, ela foi na direção de um cara gay, que comeu sem nenhum problema. - O.K. Já que os únicos que sobraram foram a Alex e o Isaac e o shopping já vai fechar, quero que vocês façam algo inusitado. - eles tomaram um gole, esvaziando a garrafa e seguiram em direção á praça de alimentação, conversaram um pouco, subiram em cima da mesa e gritaram.

- EI, GENTE OLHEM AQUI! - e levantaram a camisa. Todos ficaram boquiabertos, não sei por que, eles não estavam mostrando nada além da barriga. Depois eles foram embora, ninguém estava bêbado, ainda bem. Assim que Sam abriu a porta, todos entraram correndo, mas quando ela ia entrar Casey a segurou pelo antebraço.

- Desculpa, por aquilo.

- Esquece isso. - falou soltando-se dele.

- Qual é mana, era só brincadeira. – ela encarou-o com raiva e disse.

- Você acha que eu achei graça? Você sabia muito bem que eu tenho pavor á alturas e ainda assim falou pra eu fazer isso?

- Sinto muito, prometo que não se repetir. - ele esticou os braços e completou. - Me desculpa? – ela sorriu e abraçou-o dizendo.

- Claro, mas se isso se repetir sem chance. - ele sorriu deu um beijo na bochecha da irmã e subiu.

- Que lindo. - falou Isaac da cozinha.

- Á quanto tempo estava aí?

- Um bom tempo. Vai querer sair? – ela olhou para o relógio que marcava 22h00, e assentiu, porque sabia que ele ia mostrar-lhe sua verdadeira identidade. Ele sorriu, saiu e ela foi atrás. Andaram até uma praça á poucas quadras da casa deles. Ele se certificou de que ninguém estava vendo e falou para ela se sentar. Ele tirou a camisa, e ela perguntou sem pensar.

- Nossa, você faz academia? - ele sorriu, aproximou o seu rosto do dela apoiando as mãos em suas coxas e ela viu asas saírem de suas costas, arregalou os olhos na hora - Você é um...

- Anjo. - falou aproximando o rosto mais do dela.

- Posso tocar? - perguntou sem desviar os olhos dos deles, ele assentiu, ela as tocou levemente pensando em como elas eram macias e brancas - Que lindas. - mas de repente houve um clarão no céu, ele se virou, arregalou os olhos, olhou para ela colocando a mão em sua orelha e murmurou encostando a testa na dela.

- Desculpe por isso. - tocou sua testa e ela desmaiou na mesma hora. Ele jogou a sobre e ombro e olhou de novo para trás. Eis o que ele viu: outro anjo, só que não era um anjo comum, esse era um anjo da morte.


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