The Hunter Family Of The Hunters escrita por Karen Malfoy Hunter Lokison, Angel Giavanna Hunter


Capítulo 4
Capítulo 4 - Falso Incêndio - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Hi Guys, aqui é a Angel (^_^) Aí está mais um cap para vocês



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POV Kah

Lá estávamos nós, no hotel, preparadas pra dormir, eles tentaram puxar conversa depois daquilo, mas negamos todas as propostas, bom, estávamos nós, Angel parecendo uma das angels da Victoria’s Secret, só de lingerie, eu só de camisola (e lingerie por baixo né).

Lá estava eu, sem dormir (por que eu não dormi antes dela meu Deus?), ela tava roncando pra cacete, e eu com uma dor de cabeça desgraçada por causa dela, não bastando isso, toca a porra do alarme de incêndio.

– TUDO BEM, A GENTE JÁ OUVIU, PARA COM ESSA MERDA DE ALARME – eu grito com uma dor de cabeça insuportável, Angel acorda assustada, e ela foi a primeira a chegar na porta, ao mesmo tempo que Dean estava saindo no quarto ao lado.

– Kah, você vai deixar sua irmã sair assim? – Dean pergunta, eu pego um sobretudo qualquer, jogo em cima dela, que veste, e saio mal humorada com dor de cabeça – bem melhor – ele sorri pra mim e pra ela, eu não consigo evitar sorrir de volta, isso piorou minha situação, já no estacionamento, todo mundo estava lá, e só agora eu reparei na nossa situação.

Eu com uma camisola ultra mega curta e Angel só de calcinha e sutiã rosa de renda com meu sobretudo por cima, e os meninos, nossa, os irmãos sem camisa e só com uma calça moletom, ahhhh...esses dois são a visão do Céu.

Todos os homens estavam nos olhando e todas as mulheres olhando pros boys, eu estava tão distraída olhando pra eles...de repente sinto alguma coisa passando pelos meus pés, rapaz, quando eu olhei.

– AAHHHHHHHHHHH, UM RATO, TEM UM RATO AQUI – pense numa gritaria, minha dor de cabeça, graças a Deus tinha passado, eu pulei no colo do Sam, Angel se abraçou bem forte no Dean.

Angel, que como eu mencionei, só se abraçou bem forte ao Dean, rapaz, quando aquele rato passou pelos pés dela, ela só faltou ficar em pé nos ombros dele, mas a rapidez em que ela subiu no colo dele foi tão grande quanto a força dos socos dela na Carly.

Depois que o rato foi dado como morto, Dean entrou no quarto com Angel nos braços, mesmo ela protestando e eu não larguei do Sam.

– Você pode descer agora – ele falou meio envergonhado.

– Não, eu to bem assim – eu digo me aconchegando mais nos braços dele – me leva até o meu quarto? – ele assente e me leva até lá, entrando lá, estávamos sozinhos.

– Por que o Dean se trancou com a Angel no quarto? – eu ainda tava no colo dele.

– Eu posso explicar isso, eu e Dean fizemos uma aposta, ele tinha que manter Angel presa no quarto por três horas.

– Então, você tá trancado fora do quarto? – ele assente – tudo bem, pode dormir aqui hoje.

Sam me coloca na cama, ele fica um tempo parado, só olhando pra mim, eu fico tipo “quê que tu tá fazendo cara?” e então ele vai se deitar na cama da Angel. Passou-se o tempo e eu não conseguia dormir, estava muito frio e tinha começado a chover, eu tremia de frio.

– Tá com frio? – Sam pergunta, eu estava de costas pra ele, assinto com a cabeça – quer que eu durma com você? Ia ficar menos frio.

– S...sim – eu digo com dificuldade, é difícil falar com o queixo batendo.

Ele se deita ao meu lado, não muito perto, eu me afasto um pouco, me incomodo com muito contato físico.

Trovejou.

Eu basicamente pulei em cima dele, me agarrando a ele de todos os jeitos possíveis.

– Você tem medo de trovões?

– Não muito – eu aperto ele um pouco mais, meu rosto basicamente enterrado em seu peito.

– Tá tudo bem – ele pousa as duas mãos na minha cintura e começa a acariciar o local com os dedos, eu levanto o rosto, olhando em seus olhos, eu bocejo, me ajeito em cima dele e durmo lá mesmo.

Eu me acordo no meio da noite e sua mão estava na minha bunda, rapaz, eu tirei a mão de lá, mas só faltei bater nele, ele me abraça, como se eu fosse um urso de pelúcia, eu deixo, pelo menos ele não está tocando em uma parte insinuante minha, durmo de novo.

Quando eu acordo, tudo está bem, eu acho, Sam está me abraçando ainda, mas sua mão boba estava apertando meu seio esquerdo, eu só tiro ela de lá e volto a dormir, quando eu acordo de novo, estava tudo normal, uma mão de Sam estava envolvendo minha cintura com um braço, e a outra estava só encostada na minha costa, mas eu não podia estar mais errada.

Não tinha nada de inocente nisso, as mãos de Sam estavam por baixo da minha camisola e a mão na minha costa estava tentando soltar o fecho do meu sutiã, eu levanto e dou um tapa na cara dele.

– Tarado – e me tranco no banheiro, aproveito e faço minha higiene matinal, tomo meu banho e coloco uma calcinha e um sutiã, já que minhas roupas estão lá fora, no quarto, deixamos só as lingeries no banheiro, pra facilitar, eu saio com o cabelo seco, eu tenho secador né, e um pouco ondulado, Sam parece ter voltado a dormir.

Vou pegar uma água.

Quando percebo já estou sendo encoxada e ele está passando as mãos pelas minhas coxas, depois pelo meu tronco, antes de ele levantar mais as mãos, eu viro de frente pra ele, Sam, meu Deus, que homem é esse, agora que percebi que ele ainda está sem camisa, não, espera, ele está tentando se aproveitar de mim, eu não vou deixar.

– Dá pra se afastar de mim?

– Não, seu corpo não está deixando – ele diz num sussurro, bem sensual.

– Olha, eu só quero que você se afaste, está me deixando assustada.

– Não é a minha intenção, relaxa – ele coloca as duas mãos nos meus braços.

– Por favor, tire as mãos de mim.

– Ok – ele tira as mãos dos meus braços e coloca na minha cintura e cola seu corpo no meu, suas mãos descem até minhas coxas, ele me levanta e me leva até a cama, e tenta forçar um beijo, eu não consegui desviar e ele me beijou, tudo bem, mas pô, nem um jantar primeiro, nem um refrigerantezinho, a gente nem se conhece, nem me cortejou, ele magoou meu coração, me tratando como um simples objeto sexual como se eu estivesse nessa terra só para satisfazer os desejos sexuais dele. Eu penso nisso tudo com ele ainda me beijando, eu deixei no começo, mas depois empurrei ele e dei um tapa bem forte chega meus dedos ficaram marcados na cara dele.

– SOCORRO, TEM UM TARADO NA MINHA CASA TENTANDO SE APROVEITAR DE MIM – eu gritei não muito alto sabe, só acordei todos os vizinhos, de repente Angel abre a porta toda descabelada vestindo só uma camisa que eu suspeito que seja do Dean, que a propósito vem correndo atrás dela, um segundo depois aparece um monte de gente na porta pra ver a confusão que veio a seguir.

– Fique longe da minha irmã – Angel vem pra matar logo, mano, Sam estava em cima de mim na cama, vão pensar o quê? Que ele ia me estuprar, só que ela não chegou até nós, do nada ela começou a gritar, enquanto eu tentava tirar ele de cima de mim.

– SOCORRO, ME SOLTA, ELE QUER SE APROVEITAR DE MIM, ELE QUER ME “ESTRUPAR” – eu me viro vendo o Dean carregando a Angel como se ela fosse um saco de batatas no ombro, correu rapidinho pro quarto deles e se trancaram lá, ela parou de gritar, até imagino como ele calou a boca dela, eu consegui me livrar de Sam e mandei todo mundo ir embora, que era só uma brincadeira.

– Acho melhor você colocar uma roupa – Sam diz meio envergonhado, ah é, eu ainda estou de lingerie vermelha com renda preta.

– Hum, tá envergonhado por quê? Não era você que estava tentando me agarrar 1 minuto atrás? – eu procuro uma roupa, pego só uma calça jeans mais ou menos folgada e uma camisa solta.

– É.... – depois disso decidimos ver tv.

Depois, Angel aparece e vai tomar banho, tem uma marca roxa em seu pescoço, com certeza um chupão.

Depois de devidamente vestida, alguém bate na porta, ela vai atender, aparece Dean também, ele todo arrumado, cheirosinho, aí Sam volta pro quarto, depois volta já de banho tomado, estava cheirosinho.

– Angel, cadê meu sobretudo? – ela me olha espantada, ela volta pro apartamento deles correndo, ah, se tiver um arranhão tu vai ver.

– Aqui, lindo e maravilhoso – estava em perfeito estado, ela ia se ferrar se não estivesse assim.

– Boa menina, vamos investigar uma parte do caso em Fort Wayne, Indiana, você vem? – eu pergunto pra ela.

– Claro – ela fala animada – quero acabar logo esse caso, temos uma semana de aula ainda, e o baile também.

– Aula? – os dois perguntam juntos.

– Sim, ainda não acabamos o ano letivo, e vai ter só essa semana de aula e o resto são preparativos pro baile – eu falo e vamos até uma lanchonete, tomar café.

Depois do café, vamos até Fort Wayne, não demorou muito para chegarmos, eu fui dirigindo dessa vez, depois de descobrirmos várias coisas importantíssimas para o caso, como o espelho que estava na frente de Mary Worthington quando ela morreu, foi vendido pra uma família que vendeu pra uma loja de penhores, facilitou muuuito o nosso trabalho, nossa.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :3



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