Amores escrita por Alexis R
Notas iniciais do capítulo
Eu sei demorei muito pra postar espero que não tenha me esquecido, fiquei sem computador e depois fiquei com dengue.
m
Se vendo sem escolha Sara jogou o carro para fora da ponte, ela tentou pular para fora mas a porta travou, o veiculo caiu no mar e começou a afrundar. Ela pegou um canivete em seu bolso e cortou o cinto. A água entrava por um buraco no virdro traseirp. Ela pegou o extintor de incendio e quebrou o vidro latarel e assim saiu do carro , e nadou o mais rapido que pode. Logo ela conseguiu chegar a superficie . Ela sentiu um enorme alivio quando sentiu o ar invadir os seus pulmões. Era uma tarde de frio incomum e estar dentro da aguda não ajudava. Sara sentia seu rosto arder e o cangue escoria de um corte em sua testa, ela sabia que precisava de ajuda. Foi quando ela viu um barco de patrulha costeira da marinha e nadou até perto dele, um dos homens na embaracação a viu. Logo ele gritou por ajuda e jogou uma boia para ela e com isso a puxou para dentro. Logo o marinheiro viu seu uniforme e reconheceu a insignia de Coronel.
— Coronel a senhora esta bem?
— Já estive pior Guarda-Marinhas. Logo dois homemens de meia idade se aproximaram.
— Eu sou o Capitão Tenente Luiz e esse é o Tenente Carlos ele é médico, acho que a senhora deveria deixa-lo examina-la.
— Obrigada Capitão a proposito Coronel Torres.
O medico rapidamente começou a examina-la.
— A senhora vai precisra de pontos, e de uma cobertor nais vai ficar bem. Se a senhora pemitir vou ministrar soro e recomendo um raio-X das costela.
Depois que o barco aportou Sra foi encaminhada para o hospital da Aeronaltica..
Todos estavam babando sobre as fotos de Amanda o celular de René tocou. Ele atendeu.
— Como assim no hospital?
— Ta eu to indo . Eu te amo.
— O que foi pai? Indagou Nat.
— A sua mãe, ela sofreu um acidente mas ela ta bem eu vou passar em casa pra pegar uma troca de roupas e ai vou buscar ela no hospital.
— Pai nos vamos pra casa com você pra esperar ela. Disse Jade perocupada.
—Deem noticias. Falou Bianca enquanto eless saiam.
René chegou n quarti de Sara e a encontou sentada na cama. Ele correu para abraça-la.
— O que aconteceu?
— Alguém tava atras de mim eu tive que jogar o carro da ponte pra escapar.
— Meu Deus Sara...
— Tem alguma coisa grande acontecendo eu so não sei o que é.
— Não pensa nisso agora, você precisa descansar.
Sara chegou em casa amparada pelo marido e logo foi abraçada por Nat e Jade.
— Eu to bem meus amores.
— Tem certeza mãe? Eles te examinaram?
— Nat, claro que examinaram, eu so tive alguns cortes e hematomas fora isso eu to bem. Que tal pedirmos alguma coisa eu estouu faminta.
— A gente fez o jantar. Respondeu Jade.
— Como minhas filhas são prendadas.
— A senhora vai jantar e depois vai ir descançar; Falou Jade.
— A ultima vez que eu chequei eu ainda era a mãe por aqui.
— Mas a senhora ta machucada então vai ter aceitar nossos cuidados. Disse a filha mais velha abraçando a mãe novamente.
— Eu acho que eu não tenho escolha então. Respondeu a Coronel.
— Não tem mesmo. Concluiu Jade.
Os dias se passaram Sara se recuperava sendo paparicada por toda familia. O mesmo com Barbara. Chegou o dia de Amanda receber alta. Alan foi com Duca busca-la enquanto Bianca e os outros finalizavam os detalher do quarto da menina, Alan trocou de quarto com o irmão e eles reformariam o closet que havia la.
Duca saiu do berçario com Amanda no colo.
— Posso seguar a minha sobrinha?
— Claro. Ele entregou a bebe pro irmão.
— Ei como você é linda. Eu sou seu Tio Alan.
— Acho que ela gostou de você.
— Sabia que ia ser o tio preferido dela.
— Deixa o Cobra e o João ouvirem isso.
Os irmãos chegaram em casa e encontrar a Ruiva com dona Dalva no sofa.
— Duca, da minha bisneta aqui. Ele o fez.
— Nossa ela parece tanto com você quando era bebê. Disse a velha emocionada.
— Ela é muito linda Duca. Disse Barbara enquanto Amanda segurava seu dedo com sua mãozinha.
— Os destrambelhados tão todos la em cima, eles tem uma surpresa pra você. Ela devolveu Amanda para o neto que subiu. Ele foi até o seu quarto e encontrou Bianca , Gael e os cunhados e cunhadas. Eles haviam deixado o quarto perfeito, lilás com um papel de parede branco enfeitado, um berço branco decorado, e um fraudario, além de varios bichinhos de pelúcia.
— Ficou tudo lindo, obrigada...Disse ele emocionado.
— Que bom que você gostou amor. Ela pegou Amanda no colo e mostrando pra todos orgulhosa. Todos babaram muito a nova membro da família. Até que ela comoeçou a chorar então todos se despediram enquanto Bianca foi trocar e dar mamadeira para pequena.
— Você ja ta cuidando tão bem dela, eu mal sei o que fazer...
— Eu so tenho mais experiencia com bebes. Falando nisso amor, quando a Amanda for ficar com aquela mulher acho que nos deveriamos contratar uma babá.
— Você ta certa, acho que vou ter dar umas aulas anoite então...
— Amor deixa que eu cuido disso.
— Mas Bi...
— Du nos vamos nos casar lembra?
— Ta bom. Obrigada por cuidar tão bem da gente.
— É o meu trabalho. Disse ela cocando a menina no berço e beijando o noivo.
Mais tarde naquele dia a campainha tocou e Duca foi abrir. Era o Caipitão Lopes.
— Capitão tudo bem? Indagou ele com a noiva ao seu lado.
— A promotora do caso Doutora Paula , ele decidiu incluir tentativa de homicidio no processo.
— E isso seria um problema porque? O Duca realmente poderia te morrido!
— O problema é que nesse caso o processo inclui um crime contra vida e sendo assim vai ser jugado pelo grande juri.
— Faz ela retirar isso então pessoas comuns nunca vão acreditar em mim...
— Fica calma a Doutora Paula é muito boa no que faz nos temos um caso forte. E se ela for condenada por mais essa acusação, bem ela so sai da cadeia quando a Amanda for adulta.
— Eu so não desisto de tudo pela minha filha, o senhor pode deixar a gente sozinho?
— Claro. Ele saiu e logo Bianca o abraçou.
— Vai ficar tudo bem amor nos vamos vencer isso juntos.
Vicky e Pedro estavam no quarto do garoto.
— Você não falou nada sobre a conversa com a sua irmã.
— Ela me deu uma desculpa esfarapada, quer saber Pê eu cansei de sofrer por conta dessa gente, eu tenho vocês da banda, o João, tenho meu sonho e eu mereço ser feliz.
— Você ta certa.
— Eu vou preciso ter o João de volta , ter a minha vida de volta.
— A Dandara arrumou um show pra gente num festival...
— Então amanhã voltamos a ensaiar.
Ela foi em direção a praça e logo avistou o ex.
— João!
— O Vicky como você ta?.
— Eu vou ficar bem, eu pensei muito em tudo e eu decidi que mereço ser feliz, nos vamos voltar com a banda e eu...Eu te amo muito João e eu acho que eu to pronta, pra gente...
— Eu tembém te amo de mais Vick. Eles se beijaram num beijo cheio de saudades, lagrímas escorriam pelo rosto de ambos.
— Eu achei que eu precisava deles mas eu tava errada. Eu so preciso ir atras dos meus sonhos e você faz parte deles.
— Você também faz parte dos meus sonhos Vicky.
Karina chegou na casa de Pedro e foi atendida oelo namorado.
— Vim ver como você ta.
— Eu to melhor, a banda vai voltar a ensaiar a Tia Dandara marcou um show pra gente.
— Que bom Pê. Eu sei que isso ta sendo muito dificil pra você mas a vida tem continuar.
— Você tá certa. Eu não teria conseguido sem você.
— Eu também não. Eu quero muito que você vá com a gente no show.
— Claro que eu vou Pê.
— So tem um problema vai ser em Minas.
— Pê eu tenho um pai e três irmãos mais velhos super ciumentos...
— Mas o João vai estra com a gente e a Tia Dandara também...
— Nesse caso acho que a minha boadrasta dobra aqueles teimosos. Disse ela dando um beijo no namorado.
Alan parou a moto na frente da casa da namorada e eles desceram.
— Amor desculpa por não estar te dando antenção.
— Nat eu entendo que você queria ficar com a sua mãe, não viu te cobrar de nada.
— Sabe Nat vendo o meu irmão e a Bi com a Amanda me fez pensar... Você me magou muito e a gente terminou, mas desde de que a gente voltou tudo ta sendo perfeito, e eu sei que combinamos de esperar mas eu acho que já esperamos demais...
— O que você quer dizer?
— Que eu quero reatar nosso noivado.
— Isso é o que eu mais quero Alan. Disse ela beijando ele.
Cobra e Jade estavam em seu apartamento.
— Jade tenta relaxar um pouco eu sei que as coisas tem sido dificeis mas hoje foi um dia bom.
— Eu sei mas logo a Amand vai ter ir ficar com aquela louca e eu não sei como a Bia e o Duca vão lidar com isso.
— Tudo que a gente pode fazer é apoiar eles, sofrer por antecipação não vai ajudar ninguém.
— Tem razão. Eu sei que não é o que você esperava da nossa vida de casado mais você pode me levar pra casa do meu pai?
— Claro Dama. Ei eu não to brava com você ou nada disso alias vou aproveitar pra também ver a minha sogra afinal ela é minha Tia favorita.
— Ela é a sua unica tia.
— Por isso mesmo.
— Cobra tenho uma coisa pra te contar, eu me inscrevi no Enem vou tentar entrar em jornalismo.
— Eu tenho certeza que você vai conseguir. Eu o orgulhoso de você. Disse ele beijando ela.
Os dias se passaram e Amanda teria que ser entregue a Rafaela.
Bianca acordou e observou o noivo que dormia com a filha em seu peito. Lagrimas começaam a correr pelo seu rosto quando ela pensou que teriam que se separar de Amanda. A bebe acordou e comeõu a chorar Duca abriu os olhos mas Bianca falou.
— Lindo dorme mais um pouco deixa que eu cuido disso. Ela pegou a menina e deu um selinho no noivo.
Ela levou a menina para o quarto dele e viu que ela precisava ser trocada, então decidiu aproveitar para dar banho. Depois ela trocou a menina e a vestiu com uma macacão rosa ja que fazia um pouco de frio. Ela voltou a chorar e com isso Duca acordou e se aproximou.
— Amor você pode fazer a mamadeira dela?
— Claro linda. Logo ele voultou com a mamadeira e ficou observando como a noiva cuidava bem de Amanda. Mesmo depois de mamar e arrotar ela continuou chorando.
— shhh meu amor ta tudo bem. Você quer ir com o papai? Duca pegou ela no colo mas também não tinha muito sucesso em acalmar a filha.
— Filha não chora, o papai ta aqui.
— Amor eu preciso me trocar para ir para base , na volta eu vou ter levar a Amanda. Duca não respondeu ela depois de tomar banho e vestirar a farda ela se despediu do noivo e da enteada e saiu.
Mais tarde Biamca saiu da base e foi direto para casa. Duca estava na sala andando de um lado pro outro com a filha no colo.
— Amor você precisa entregar ela pra mim. Com lagrimas nos olhos ele entregou a menina para a noiva que deu um beijo nele.
— Vai ficar tudo bem. Logo isso vai passar e nos vamos poder ser feliz com a nossa filha. Ela saiu com a menina. Bianca passou na casa de Angela que trabalharia como baba de Amanda e seguiu viajem estacionou em frente a casa de Rafaela, tirou Amanda da cadeirinha e foi em direção a porta, ela tocou a campainha e logo foi atendida pela dona.
— O que você ta fazendo com a minha filha? Gritou Rafela
— Não grita você vai assutar ela. Ago espere que eu a acalme. Disse a tenente.
— E a proposito essa é a Angela ela vai ser baba da Amanda.
— Eu não preciso d uma babá...
— Faz parte do acordo que o advogado do Duca fez com o seu advogado. Bianca epositou um bijo no topo da cabela da nenem e a entregou para Rafela.
— Cuide bem dela se não eu meto uma bala bem no meio da sua testa. Aqui tão as fraldas, a farmula e as roupas dela. Disse ela saindo.
Na sexta feira.
Rafela estava sozinha com Amanda enquanto a baba havia ido para casa por conta de uma emergencia de familia. A nenem começou chorar , ela não parava.
—Cala a boca, praga! Amanda não parava então Rafaela cim raiva colocou a menina no fradario apertou o seu torax com uma das mãos, a menina começou a chorar mais ainda. Foi quando a campainha tocou. Era Bianca. Rafaela entrgou a menina para a tenente.
— O que você fez com ela?
— Nada ela so é escandalosa, agora vai embora da minha porta com essa coisa!
— VocÊ ta cheirando que nem um bar! Pode ter certeza depois de hoje você nunca mais chega perto da minha filha. Bianca colocou a menina na cadeirinha, mandou uma mensagem para o noivo e saiu em direção ao Hospital do Exército.
Quando Bianca estacionou em frente ao hospital Amanda tinha parado de chorar e isso a deixou ainda mais preocupada. Ela correu para tirar a filha fo carro e viu que ela não espirava então ela saiu correndo para dentro do hospital e grirando.
— Me ajudem, minha filha ela não esta respirando! Uma enfermeira pegou a menina dos braços da tenente e a levou para a emergencia. Deixando Bianca desperada. Não demorou para Duca chegar igualmente nervoso e abraça-la.
— Ela não tava respirando, aquela maldita ela tav bebada!
Duca não falou nada apenas continuou abraçando a noiva.
— Nos temos que avisar pra alguém. Falou ele. Eles se soltaram e ligaram para Gael, logo toda a família estava lá. Algum tempo depois o Dr Germano se aproximou.
— Eu pedi para acomapanhar o caso, a Amanda sofreu um peneumotorax causado por trauma . Isso quer dizer que entrou ar no torax dela deivido a uma fratura de custela e isso dificulto a respiração, nos tivemos que clococar um tubo no torax dela. Ela esta na UTI pediatrica. Nos estamos medicando ela para dor e cuidando do trama quando ela tiver estavel vamos retirar o tubo. Nos fomos obrigados a acionar a policia. Eu sei que parece assustador mas ela esta estavel.
— Nos podemos ver a nossa filha? Falou Duca.
— Claro eu levo vocês.
Eles estram no quarto e viram a filha num pequeno berço plastico, cercada de maquinas. Os dois se aproximaram cada um de um lado do bercinho e tocaram as mãozinhas da filha. Eles estavam la a algum tempo quando Nat se aproximou.
— A policia ta ai pra falar com vocês.
— Você fica com ela?
— Claro Bi.
Depois de falar com a polica Rafaela foi presa bebada em sua casa e a guarda de amanda foi dada para Duca, que imieditamente pediu licença para ficar com a filha. Passou o tempo e ja repuperada ela recebeu alta. Duca ficou alivaiado ao poder pegar a filha no colo novamente. Ele a levou para a casa.
Mais tarde Bianca heou em casa animada e logo foi pegar a menina dos braços do noivo.
— Oi minha linda a mamãe tava com saudades.
— E eu não ganho o meu beijo?
— Mas como é manhoso o sue pai. Ela deu um beijo nele.
Meses Marcela ja estava de volta a base, Duca também, Sara estva trabalhando na força tarefa junto com Bruna. Jade estava concilhando a Ribalta, o estudo e o marido, Cobra treinava pois teria uma oportunidade de disputar o siturão, ja os outro lutadores da academia ja tinham feito uma defesa e fariam outra.
Sara estava no QG da força tarefa reunida co o colegas bem como os comandantes das foraças armadas.
— Eu não sei exatamente o que eles planeja mas temos evidencias que um grupo facista esta querendo dar o golpe na argentina e também planejam tacar o brasil esse grupo tem abraços na Chile e no Peru e tem simpatizantes nos Estados do Sul do Brasil. O Heidguer faz parte dessa organizaão nos não sabemos no nome real dela eles se referem a ea nas ligaçoes como a Agencia mas obviamente esse não o nome. Eu não sei o porque das ultimas açoes dele...Começou Sara.
— Eu sei. Ele quer a fábrica. eu capitei uma ligação tem alguma coisa lá que eles querem. A trascrição diz que p que tem la daria justificativa para uma invasão. Falou Bruna.
— Isso é gravissimo devemos marcar uma reunião para informar o Ministro da defesa e o presidente. Disse o General Gomes.
— Nos vamos precisar começar a reforçar as nossas forçar armadas imediatamente e também devemos avisar o governo argentino. Falou o Almirante Jorge.
— E tem mais alguns congressistas americanos estão dando dinheiro para esse grupo , todo cuidado é pouco. Grantiu Bruna
Mais tarde Sara estava jantando com a familia quando seu celular tocou. Ela atendue e logo desligou.
— Eu preciso ir para Brasilia, vou fazer as malas.
— Ta acontecendo alguma coisa amor?
— Ta mais é segredo de estado.
Na manha seguinte. Sara aterizou a aeronave que levava a força tarefa e todo o comando das Forças Armadas no Aeroporto de Brasilia, eles logo foram para o palacio da Alvorada onde O Presidente os esperava.
O Presidente Marcos Nunes estava apriencivo, era um homem não muito alto, um pouci acima do peso , de ple muito branca e olhos claros. Sempre se considerava um pacifista, miltara contra a ditadura e ua reunião com tantos militares o deixava nervoso. Ele havia tirado o país de uma crise economia, e tudo que ele não precisava eram problemas.
— Senhores o que os trazem aqui eu não tive detalhes.
— Senhor presidente aqui estão nosso relatorios. Ele leus os papis muito nervoso
— Coronel Torres eu tenho total confiança na senhora por isso a nomeiei para o comando dessa força tarefa, o que esta aqui é muito grave. Mos precisamos nos fortalecer militarmente de forma imediata. o problema é come fazer isso sem causar um alarde que chamaria a atenção dos nossos inimigos. Sem falar no congresso. Ele fez uma pausa.
— Quanto a mais de verba vocês precisariam?
— 10 vezes o orçamento atual. Disse o General Gomes.
— Vocês terrão eu não sei como farei isso mas eu farei Nada é mais importente que a soberania da nossa nação. Vou conversar com a presidente da Argentina pessoalmente. e também com os países da America Latina que não estão nessa lista. E é claro com a Russia , eu sei que a maioria dos senhores não é fã desse países, sei que pensam diferente de mim sobre eles mas é nossa melhor opção. ELe fez mais uma pausa.
— Os americanos sempres estão bisbilhotando por isso vamos evitar usar técnologia para falar dessa operação, eu vou acelrar o nosso servido de internet propria . Disse o Minstro da Defesa.
— Montem um plano para almentar nossas fileiras, a primira coisa que eu vou fazer é um decreto acabando com as restrições que ainda existem para mulheres nas forças armadas. Mais uma vez sei que alguns de vocês descorda disso mas precisamos de mais gente, e acho que a Brigadeiro Torres concordara comigo.
— Senhor presidente eu concordo mas eu sou Coronel...
— Não mas eu estou te promovendo alfum problema Tenente-Brigadeiro Sousa?
— Nenhum senhor, eu custumava achar que mulher não podiam ser militares até eu conhecer a Sara. Eu espero que um dia ela possa ocupar o meu lugar.
— Eu preciso treinar spinpers. Falou o General Gomes.
— Minha ideia é recrutar os melhores atiradores de cada Quartel.
E assim a reunião seguiu.
O tempo foi passando a força tarefa inda não conseguira descobir o que os conspiradores queriam com a fábrica dos sonos, o dia do julgamento de Rafaela chegara. Duca, Bianca e Barbara chegaram juntos depois de uma cerimonia militar, estavam todos em suas fardas formais. A familia ja estva la. Bianca sentou ao lado do noivo e segurou a sua mão.
— Senhoras e senhores se levantem. Estamos aqui para o Julgamento de Rafaela Araujo pelos crimes de estupro, carcere privado, lesão corporal grave e tentativa de homicidio contra Carlos Eduardo de Menezes. Chamo a prmotoria representada pela promotora Doutora Paula Curi e pelo assitente de acusação Dr Capitão André Lopes para inquirir as suas testemunhas.
— a primeira testemunha é a Doutora e Capitã Olga Gomide.
A promotora se levantou.
— Capitã, a senhora estva de plantão no Hospital de Guarnição do Exército no dia que o meu cliente deu entrada isso é correto?
— Sim.
— Como vocês concluiram que ele havia sofrido abuso sexual?
— Ele tinha Qureatina no sangue, uma droga de boa noite cinderela, apresentav lesões na região genital e um corte e quimadura muito peculiar com o formato da letra R.
— Porque a senhora concluiru que ele não havia consumido taç droga por conta propria?
— Essa ddroga e consumida pela via respiratoria e não havia rastro da subistancia no nariz do paciente me questão e pelo efeitos ele havia consumido a pouco tempo, ele também estava assustado, não queria ser examinado ou tocado.
— A senhora seguiu acompanhando o paciente?
—Sim?
— E o que aconteceu com ele?
— Primeiro esse sumiu, depois ele me procurou naovamente muito abalado, foi quando e e Capitãoe Lopes o convencemos ele a prestar queixa. Ele precisou de atendimento de emergencia duas vezes na primeira o ferimento nas costas dele infecionou e ele estava em crise nervosa e depois ele teve um ataque de panico.
— Esse comportamento é tipico de vitimas de abuso sexual?
— Sim.
— Sem mais perguntas. Disse a promotora. Era a vez do advogae do de defesa fezer as perguntas, era um homem, muito alto e magro, ruivo e de olhos azuis.
— Capitã Olga, é verdade que você ja atendeu uma das cunhadas da vitima ?
— Sim. Eu ja dei plantão na base que eles costumavam servir.
— E você é amiga do casal?
— Não. Minha realação com ambos é apenas profissional.
— Você fez algum exame fisico no Carlos Eduardo?
— Eu sou pisquiatra que fez os exames foi o Capitão Germano.
— Mas as senhora descreveu as lesões dele.
— O Capitão pediu minha ajuda com o caso devido ao estado emocional do paciente.
— Como uma médica a senhora poderia afiramar que uma vitima de abuso possa ter uma ereção e um orgasmo?
— Não é minha especialidade mas posso dizer que sim.
— Com base no que? Exitação é prazer não são sinais de concentimento?
— Não necessariamente. Muitas vimas de abuso sexual podem ter orgasmos ou exitação
— E como se define se foi abuso geralmente?
— Come exames clinicos.
— E existem exames clinicos para homens que dizem ter sido atacados por mulheres semelhantes aos quites de estupro?
— Não.
— Perguntas.
Em seguida o Doutor Germano foi chamada. A promotora começou.
— Capitão o senhor pode descrever o ferimento do meu cliente?
— Um corte profunto, com uma queimadura de segundo grau, provacelmente provocado por uma lamina quente, no meio das costas.
— é possivel que tal ferimento seja causado por auta multilação ou acidente?
— Não pela localização o paicente não poderia se feriar naquela ragião e havia um formato peculiar da letra R.
— O que fez você solicitar ajuda da Capitã Olga?
— Ele parecia confuso e assustado.
— Você ja tinha visto pacientes assim antes?
— Sim, uma soldado que havia sofrido abuso.
— E como o senhor explica o fato do meu cliente ter tido uma ereção e um orgasmo?
— A ereção é uma relação fisiologica e estimulação, e algo involuntario como chorar quando se corta cebolas. Ja a ejaculação bom é uma forma do cerebro proteger o corpo, era a unica forma de acabar com aquilo.
— Sem mais perguntas.
Dessa vez o Inspetor Lucio um dos policais que investigou o caso foi chamado.
— Inspetor qual foi sua primeira reação ao caso do meu cliente?
— Eu Ri.
— Proque?
— Eu não achava que essa coisas podiam acontecer com um cara.
— E o que te convenceu do contrario?
— Eu to na policia a muito tempo e as reações dele era iguais a de muitos casos que eu vi.
— O que o senhor quer dizer com isso?
— Ele estava ansioso, claramente assustado...
— Você acha que ele pode ter inventado?
— Não as reações foram legitimas e ele teve que lidar com pessoas idiotas como eu fui no começo.
— Sem mais peguntas.
Agora era o advogado.
— Inspetor quais sãos as provas fisicas desse caso?
— O DNA da acusada nas roupas da vitima, uma foto que ela divulgou dos dois juntos, e o exame de corpo de delito.
— E isso num caso inverso não seria so prova de relação sexual?
— Talvez mas esses casos não são tão simples assim. Relações consensuais não causam anciedade nem panico.
— Eu fiz uma pergunta técinca...
— Doutor eu quero ouvr o que o inspetor tem a dizer.
— Num caso assim muitas vezes não a evidencias fisicas as vezes as vitimas esperam por medo a depor mas o modo da pessoa a dar o depoimento diz muita coisa, e ele certamente estav discrevendo algo horrivel e não divertido.
— Sem mais perguntas.
As testemunhas continuaram sendo inqueridas até chegar a vez de Bianca.
— Tenente Duarte você flagrou o que aconteceu entre o meu cliente e a acusanda?
— Sim foram por alguns segundos e sai correndo porque achei que ele tinha me traido;
— e o que aconteceu depois?
— Ele foi me procurar pedindo pedão, e começou a passar mal, ele desmaiou e não estva respirando então nos o levamos pro hospital.
— E o que a doutora Olga disse?
— Contou da droga e disse que ele tinha sido dopado.
— E você acreditou?
— Sim. Os exames comporvamam e seu sei que ele nunca usaria drogas
— E como ele estava?
— Assustado e envegonhado.
— O que aconteceu nos dias seguintes?
— A Rafaele espalhou ua foto deles e meu pai viu eles discutiram e ele teve uma crise, ele sumiu por tres semanas.
— E onde ele estva quando você o encontrou?
— No flat onde costumavamos nos encontar, ela tava machucado, ardendo em febre e tinha bebido. O machucado dele estava infeccionado porque ele tinha vergonha daquela marca e não deixou ninguem cuidar.
— Ele teve alguma outra crise?
— Sim , foi horrivel, ele tava com muita febre delirando, eu tive que carregar ele no banheiro pra tentar abaixar a febre com um banho frio so que quando eu fui triar a camisa dele ele teve medo...Medo que eu fosse machucar ele...Disse ela tentando conter as lagrímas.
— Sem mais perguntas.
Foi a vez da defesa.
— Bianca é verdade que a senhorita não pode ter filhos?
— Protetesto relevancia!
—Meretissimo essa pergunta tem muito a ver com o caso.
— Eu vou permiter. Responda a pergunta.
— Sim.
— E você sabe que se a minha cliente for codenada ela perde o patrio poder, permitindo assim que você adote a filha dela isso é correto?
— Sim mas...
— Então você não teria induzido o seu noivo a acusar a minha cliente?
— Não , eu so descobir isso muito depois dele denunciar ela, posso comprovar isso.
— Sem mais perguntas.
Agora era a hora de Duca depor ele tremia de nervosismo. Bianca segurou a mão dele.
— Vai ficar tudo bem ja ta terminando. Ele se encaminhou ate o banco e o advogado de defesa começou as perguntas.
— Sargento e verdade que o senhor ja namorou a minha cliente?
— Sim mas...
— O senhor estava numa festa no dia em que afirma ter sido atacado isso é verdade sim?
— E o senhor consumiu drogas?
— Não eu so bebi alguns drinks.
— Mas o exame diz que tem super K no seu sangue.
— A Rafaela colocou na minha bebida.
— A senhor viu ela colocar?
— Não.
— O senhor foi perdir perdão a sua namorada por te-la traido, porque o senhor fez isso se afirma ter sido estuprado?
— Eu estva muito confuso...
— Então o senhor achava que tinha sido sexo consual o que o fez mudar dia ideia?
— Eu descobir que ela tinha me dopado.
— Ma você nçao viu ela fazer isso, não tem nenhuma chance do senhor estar bebado e ter consumido drogas?
— Eu não uso drogas....
— Não é o que o exame diz. Você engravidou a minha cliente, logo so senhor teve uma ereção e um orgasmo isso não é verdade? Isso não quer disser que você aproveitou tanto quano a minha cliente e agora esta tentando se safar da sua infidelidade? Duca começou a entrar em painco a sua respiração estva acelerada e seu coração disparou.
— Eu não queria nada daquei, eu juro, Bi porfavor não acredita nele....
— Eu protesto meretissimo ele esta iintimidando o meu cliente, precisamos de um recesso.
— Concedido, Doutor sua posto foi indimissivel o Juir deve disconsiderar, os medicos presentes devem atender o Sargento Menezes retomaresmo em 2 horas se ele tiver condiçoes de depor. Estão dispensado. Olga e Germano tirarm Duca de lá e conduziram ele para uma salinha. Bianca se aproximou do noivo.
— Amor calma, ta tudo bem....
— Você ainda acredita em mim...
— Claro que acredito. Deixa eu tirar esse casaco pro Germano poder tirar a sua pressão. Os medicos terminaram de examinar ele.
— A pressão dele ta um pouco alta. Eu vou dar um mediciamento pra abaixar você pode tomar um calmante mas ai vou ter recomendar que você não deponha.
— Eu quero acabar com isso logo eu so preciso de um tempo. Bianca sentou ao lado do noivo e o abraçou.
— Eles não vão acreditar em mim.
— Vao sim esse cara so quis te intimidar. Ela fez carinho nos cabelos dele. Na hora de retomar a sessão ele ja estava mais calmo.
Eles voltaram a corte e dessa vez a promotora que ia fazer as perguntas.
— Sargento como era a sua relação com a acusada quando estavam juntos?
— Ela me tratava mal, me xingava, dava em cima de outros caras na minnha frente...
— Você que terminou com ela?
— Sim.
— E como ela reagiu?
— Foi no meu apartamento e tentou trasar comigo mas eu recusei, ela insitiu e e eu tive que colocar ela pra fora.
— E que aconteceu no dia que ela te atacou?
— E bebi um drink e começei a me sentir mal, então eu fui no banheiro lavar o rosto mais eu não melhorava eu me sentia muito tonto então eu sentei num banco do vestiario...Ela entrou e começou a se insinuar. Ai ela se aproximou e tirou a minha camisa eu falei pra ela parar, mas ela não me ouviu....
— Então eu tentei afastar ela mais eu não tinha forças eu não conseguia me mecher, ela tirou as roupas delas e as minhas e começou a me toccar e me fazer toca-la... Disse ele chorando.
— Tome seu tempo Sargento eu sei que isso é dificil.
— O meu corpo começou a reagir mesmo se eu não quizesse mas eu não fiquei totalmente...ereto...Então ela ficou com raiva e me apertou forte e colocou uma coisa, tipo um anel em mim...
— No seu pênis você quer dizer?
— Sim ai ela consegui o que queria e então ela montou em mim. Eu pedi pra ela parar mas ela não parou e foi quando a Bi entrou e saiu correndo.
— Depois disso ela saiu de cime de mim e eu achei que ela ia parar mas ela falou que so ia parar quando eu gozasse e eu implorei pra ela me deixar em paz mas ela não ouviu e ela pegou uma faca e esquentou com um acendedor. ELe fez mais uma pausa.
— Ela voltou a subir em cima de mim e me cortou enquanto....Deu muito e eu so queria que tudo aquilo acabasse. Então quando ela consegui o que queria ela foi embora, e eu acho que logo depois eu apaguei.
— Você acordou muito confuso?
— Sim eu não lembrava direto de nada então eu fui falar com a Bi, mas quando eu tava la eu comçei a sentir falta de ar, meu peito e minha cabeça doiam muito ai eu so lembro de acodar no hospital.
— Quando você lembro de tudo?
— Eu tive um flash back pouco tempo depois.
— E como isso faz você se sentir tudo isso que aconeceu?
— Impotente eu não consegui controlar meu proprio corpo, é como seu eu nem fosse uma pessoa so uma marionete dela, eu também senti muita vergonha e muito medo.
— Você ainda sente isso?
— Muitas vezes, por isso eu não queria denunciar eu so queria esquecer que isso tinha acontecido.
— E porque você decidiu denunciar?
— Proque eu tinha medo dela machucar a minha fiha. E ela machucou...
— Protesto ele não pode falar do outro caso...
— Negado, pode continuar Sargento.
— Eu so quero que isso acabe pra eu tentar esquecer isso.
— Você ficou com uma cicatriz certo?
— Sim.
— Aqui esta uma foto da marca nas costas do meu cliente como vocês podem ver é a inicial da acusada. Sem mais peguntas.
Foi a vez de Rafaela. A promotora começou.
— Senhorita Rafaela , o que aconteceu na noite em questão?
— Eu tava na festa e o Duca tava meio alto e me chamou pra ir no banheiro, a gente trasou, a namorada dele pegou a gente , e foi isso.
— E como você explica a marca da sua inicial nas costas dele?
— Eu não tenho nada a ver com isso, não sei como ele se machucou.
— Então foi uma conhecidencia?
— Sim.
— Você colocou super K na bebida dele?
— Não, eu achei que ele so tinha bebido um pouco demais;
— E como você explica o quadro piscologico do meu cliente depois do encontro de vocês?
— Eu não quis nada com ele, e ele queria tirar a minha filha de mim, ele ta inventando tudo isso.
— Você ja namorou o meu cliente ele por acaso é um ator?
— Não.
— Porque se o que nos vimos mais cedo foi atuação ele poderia concorer ao Oscar. Ela observou que Rafela sdregava uma perna contra a outra estranhamente.
— Você esta se esfregando eu observei que fez o mesmo enquando o meu cliente depunha você se exita ao lembrar de como o violentou?
— Proteso , intimidação.
— Negado. Pode responder a pergunta.
— Eu so estou me lembrando da otima noite. Foi tudo consesual.
— Como você tirou a foto que espalhou por ai? Foi tirada a distancia havia alguém com vocês la dentro?
— Não...Eu...
— Sem palavras? Se alguém estava lá porque essa pessoa não foi chamada a testemunhar.
— Não tinha ninguém ela. Eu...É...
— Olhem para essa foto ela so pode ter sido tirada por uma terceira pessoa o printada de um video. Porque você não apresentou essa testemunha ou essa gravação? Isso não provaria a sua versão?
— Tudo bem eu gravei mas eu deletei quando descbri que estava gravida....
— E porque você demorou tanto pra responder isso?
— As mulheres sempre são as erradas nesse tipo de situação. Eu so quis me divertir não tem culpa de ter engravidadado ou dele ser comprometido.
— Então você não inventou essa historia agora?
— Claro que não.
— Quer dizer que você tinha uma prova cabal para delivar de anos na cadeia e ficou preocupada dessa gravação pegar mal? Para pessoas que você nunca mais ira ver na vida e que não poderão comentar o caso?
— Sim...
— Rafaela você fez tecnico em enfermagem certo?
— Sim mas...
— Então você sabia que um corte acompanhado por uma quimadura de segundo grau feitos em um benheiro cheio de bacteria poderi causar uma infecção fatal?
— Eu não cortei ee?
— Ok mas hipoteticamente você saberiaa.
— Sim .
— Sem mais perguntas.
Foi a vez da defesa.
— Rafaela, o requerente parecia aproveitar a transa de vocês?
— Sim, eke sempre gostou de ser dominado , mas certamente ele aproveitou, nem durou muito...
— Protesto ironia com a vitima.
— Aceito , o juri deve desconsiderar a ultima parte.
— O que ele falou quando vocês terminaram?
— Falou pra eu vazar que ele tinha feito uma besteira.
— E o que ele disse quando você contou sobre
a gravidez?
— Ele garantiu que ia tirar a minha filha de mim.
— É correto que o requerente so te acusou depois de descobir da gravidez?
—- Sim.
— Sem mais perguntas.
— Os senhores podem começar suas consid derações finais a começar pela defesa.
— Senhoras e senhoras e minha cliente esta sendo acusada sem nunhma prova material, a filha gerada por eles so prova o quanto essa relação foi concesual, não ha evidencias que minha cliente seja responsavel por ferir o drogar o requerente, ele apenas transou com uma garota enquanto estva comprometido e a engravidou agora quer se liver da sua culpa e principalmente quer ter a familia perfeira que a sua compaheira não pode dar. Ele tem magoas da minha cliente. Eu pesso que não condenem alguem sem provas, uma jovem com uma carreira promissora e com uma filha pra cirar. não deixem uma mulher ser culpada pelo erro de um homem. O principio da nossa justiça deve ser respeitado.Condenaçoes eu devo lembrar devem ser feitas de acordo com a materialidade das provas não com teatrinhos emotivos, e não existem provas concretas contra a minha cliente. Vocês podem ter se comovido com a historia do requerente mas isso não deve ser o suficiente para colocar ninguém na cadeia. Com isso ele terminou. Foi a vez da promotora.
— Senhoras e senhores, o meu cliente é um praticante de artes marciais diciplinados e um militar com curriculo impecavél. Um pai dedicado. Ele é muitas coisas mas não é um ator. Você puderam ver aqui as cicatriz emocionais e fisicas causadas a ele pela acusada. Se para uma mulher é dificil dizer que foi vitima de um crime como esse para um homem é ainda pior. Você viram que ele foi ridicularizado na delegacia, ouviu tipos de pergunta que normalmente não se fariam. Meu cliente sofreu um abuso lhe foi tirado o controle de seu proprio corpo e isso foi usado contra ele pela defesa. Ele sofreu algo que nunca vai esquecer. Os homens são ditos desde pequenos que tem ser machões e sempre querer sexo se não deixam de ser homens mas o meu cliente não é assim. Ele esta noivo da sua primeira namorada. Ele é fiel e ele não queria sexo aquela noite, ele é um por es esportista e militar e testado regularmente e podemos provar que ele nunca consumiu drogas. A droga em questão não da condições a quem esta sobre o efeito dela a consentir, e o meu cliente implorou pra ser deixado em paz e não foi ouvido. O fato dele ser homem não o faz menos vitima e o fato da acusada ser mulher não a faz menos culpada. O meu cliente foi marcado como se fosse gado, foi dopada, encarcerado contra a sua vontade, e sim ele foi estuprado. A nossa lei é clara que iano estupro e ogrigar alguém a ter realações sexuais com uso de violencia é eu ja trabalhei em dezenas de casos assim e poucos foram tão violentos. O meu cliente poderia ter morrrido, ele vai ter carregar a marca dessa agressão pelo resto da vida. Não deixem que a responsavel por isso fique solta. Ela é uma predadora sexual e predadores não param, não a deixei livre para cometer outros crimes.
Ela teminou .
— Os jurados vão se reunir serão chamados quando tivermos o verdito.
Eles foram para casa Duca estava muito agirado então Bianca deu a ele um calmante que o fez dormir. E assim as coisas continuaram se passar dois dias e não havia uma decisão. No dia seguinta ela teve que ir pra base cedo então Alan ficou com o irmão.
— Cara fica calmo, quer tomar mas um comprimido
— Eu quero estar acordado quando o verdito chegar.
— Moleque deita um pouco, vamo assitir um filme e tenta não pensar nisso. Ele puxou o irmão para deitar com a cabeça em seu colo.
— Eu so quero que isso acabe logo sabe...
— Eu também. Ele fez carinho nos cabelos do irmão. Mais tarde Bianca e Duca estavam sentados no sofa asssitindo tv quando a campainha tcou era Dra Paula e o Capitão Lopes.
— É melhor você se sentarem. Ele o fizeram.
— Eu não sei como dizer isso, mas o Juri não chegou a uma conclusão. A maioria deles acreditou em você mas não achou que poderiam condenar ela sem provas eu sinto muito.
— Então ela ta livre? Perguntou Bianca.
— Não outro julgamente com o mesmo juiz mais outro juri Sera marcada. Duca a Dra Paula fez a coisa certa o juiz iria absorver ela por falta de provas, mas com um juri nos realmente temos chances, são pessoas comuns se sembilizam.
— Você podem ir embora eu preciso de um tempo.
Toda a famlia ficou chocada com a decisão Bianca ficou grata por ser sexta feira assim ela poderia ficar ao lado do noivo.
João estava inquieto queria ajudar o cunhado, atraves do julgamento ele soubera do video então decidiu falar com a Doutora Olga, então ele fo até o consultorio dela.
— João aconteceu algo com a Karina ou o Duca?
— Não exatamente, Doutora pessoas como a Rafaela não constariam de ter tipo um trofeu pelo que fez?
— Sim.
— Então a senhora não acha muito estanho ela sumir com o video.
— Realmente predadores como ela necessitam desses trofeis, mas ela também não queria a cadeia.
— Ou então a policia não procurou em todos os lugarem, existem saites na Darknet que esse tipo de doente usa, pra exibir o que fazem. E se esse video ainda existir eu posso achar.
João passou horas procurando em toda DeepWeb atçe que ele achou um site muito repusivo Estupradores contando o que fizeram em video em seguida o video mostrava os ataques nada ali podia ser rastreado e o rosto e a voz das pessoas estavam alteradas. Ele começou a procurar e achou um titulo que chamou a sua atenção. “ PRa quem acha que mulheres so podem ser vitimas eu provo o contrario”
Elen clicou o video e ouviu horrozado Rafaela começou como dopara Duca , como abusou dele , até confesava que sabia muito bem que ele poderia ter morrido e que seria bom se isso tivesse acontecido porque ele estava querendo acusa-la. Ele imeditamente salvou o video num pen drive e correu para a casa do cunhado.
Bianca estava preparando a mamadeira da filha quando ouviu alguém bater na porta desperadamente.
— João para de escandalo tem um bebe nessa casa!
— Desculpa Bi eu achei, achei a prova pra por a Rafaela na cadeia. Bianca ligou imeditamente para a advogado de Duca e a promotora. E acordou o noivo. Logo estavam todos reunidos na sala.
— Nesse video ela explica como fez tudo, ela confessa e depois tem a gravação do que ela fez eu não quis ver essa parte...
— João você é um genio! Falou Bianca.
— Realmente com isso nos certamente faremos um otimo acordo.
— Isso quer dizer que não vai ter outro julgamente?
— Isso mesmo Duca. Isso vai acabar. Respondeu a promotora.
No dia seguinte os dois juristas foram entregar as provas pra o Juiz que chocado as aceitou, logo a defesa foi avisada e eles marcaram uma reunião em uma das salas do tribunal.
— Você teve acesso a nov evidencia Doutor. Hank?
—Sim. Por isso aceitei conversar sobre um acordo. Eu quero que você tira a acusação de tentativa de homicidio.
— Jamais ela confesa isso no video, se formos pra julgamento ela vai ser condenada a 30 anos eu ofereço 28.
— Isso é um ultrage! O seu cliente não vai querer outro julgamento!
— Você não tem saida se você não aceitar um acordo a OAB pode pensar que você prosegui o processo so para causar sofrimento ao meu cliente ja que não tem como ganhar. Além disso se começaramos a procurar acharemos outras vitimas.
— Eles não vão querer depor.
— E nem precisam.
— Tudo bem eu aceito.
Lopes simplismente mandou uma mensagem para Bianca
Fizemos o acordo ela vai pegar 28 anos.
Na casa Torres todos estavam reunidos quando Bianca recebeu a mensagem..
— Ela vai ficar presa 28 anos, nos vencemos. Disse ela abraçando o noivo ambos emocionados.
Fianalmente tudo paracia estar em paz parcia porque o presidente so aguardava o momento certo para soltar diversos decretos polemicos E Hidguer Lobão e Marta preparavam um plano nefasto.
Naquele dia Marcela foi buscar Karina na escoa
com a Mota de Barbara ja que os restante do grupo tinha um trabalho pra fazer. Elas estavam uma Rua estreiraquando fechadas por dois carros o que fez com que caissem da moto. Homens encapuzados deceram dos veiculos armados. Macela se pos na frente da irmã com as mãos para cima.
— Podem levar o que quiserem so não machuquem a minha irmã!
— Cala a boca vadia! As duas se levantem com a mão pra cima, se tentarem gracinha vão levar bala. Se aproximem daqueles meus amigos. Ela apontou para outros dois homens. Elas obedeceram e sentiram as carmas deles contra suas costas . Karina tremia e chorava enquanto Marcela tentava não demostrar medo. Logo elas foram encapuzadas e jogadas no fundo de um furgão. Marcela abraçou Karina forte e promete.
— Vai ficar tudo bem pequena eu vou te proteger.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Penultimo capitulo gente. Espero que gostem. Comentem. XOXO