O diário de uma garota qualquer escrita por LRB1805


Capítulo 15
Alfredo desapareceu


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora!!
Ah, e eu botei nome nos capítulos, vocês viram?
É só isso :-p boa leitura ;-)



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Bem que Fátima tinha razão. Em menos de 5 minutos, nós tínhamos chegado no Acre.

Descemos da motoca. Vimos nada. Nada mesmo.

– Ué! - Exclamei - Aqui não devia estar cheio de extraterrestres?

– Devia sim - Falou alguém estranho - Mas nunca foi no Acre o ataque minha querida.

– Quem é você? - Perguntei.

– Você me conhece muito bem - Respondeu - Mas não irei revelar minha identidade.

Olhei pra trás e vi um homem todo de preto com uma máscara que cobre o rosto todo, exceto os olhos e o nariz. Usava um óculos escuro em baixo da máscara.

Sem pensar, saltei sobre o homem e tentei retirar sua máscara. Mas ele foi mais rápido e me empurrou, fazendo eu cair no chão.

– Perdeu um tempo precioso. Eu enganei Bob Marley. Disse a ele que era no Acre. Na verdade, era em Santa Catarina. A guerra está acontecendo já, e vocês estão fracassando. Os heróis foram viajar pro Acre em plena guerra! Que lindo! Agora é isso que as pessoas podem pensar de vocês. Fui! - Ele disse.

O homem deu dois passos a frente e parou.

– Aliás, Marina, acho que você sente falta de alguém, correto? - Ele perguntou.

– C-como sabe? - Perguntei resmungando.

Ele pegou um saco grande que se mexia. O mascarado desamarrou a corda em que prendia o saco, e o desceu. Dentro dele, via um menino ruivo de olhos verdes, alto, musculoso, usava roupas azuis. Ele estava todo sujo.

Ângelo.

Ângelo?!

– Adeus, terei que levar esse menino pra junto de seus pais. Bom azar, fracassados. - Riu ele.

Do nada, Ângelo e o mascarado sumiram.

– Que vontade de dar um soco na cara desse homem! - Gritou Alfredo - E aquela voz lembra a de alguém, não sei de quem é...

Não falei nada.

– Alfredo, suba de novo nessa moto. Temos que chegar imediatamente em Santa Catarina. Acelere o máximo que puder! Não importa se eu enjoar! - Berrei.

Subimos na moto rapidamente, e corremos até o Sul.

Fomos tão rápidos que chegamos em um minuto. Quando chegamos, vi o fim do mundo. Fogo por toda a parte. Sirenes de polícia, ambulância e bombeiros por toda a parte. Tiros e bombas. À frente, vi Alfre desmaiada, toda coberta de sangue.

– ALFRE!- Gritei.

Corri até a ela. Mas, quase fui atingida por choque. Olhei pra cima, e vi um extraterrestre.

– Ah não... - Resmunguei - Isso não vai ficar assim não!

Voei até o E.T. e dei-lhe um soco na cara. Ele saiu voando, e voei atrás dele. Lancei chamas nele e tudo que eu podia lançar, e ele virou um pó dourado com um líquido verde.

– Xeque-mate! - Gritei rindo.

Ao meu redor, chegaram um monte de extraterrestres. Todos eles queriam me atacar ao mesmo tempo. Matei um com facilidade.

Dois.

Três.

Quatro.

Sete.

Vinte e cinco.

Cheguei a matar quarenta e sete, mas sempre surgiam mais e mais.

Eu já tava que não aguentava mais. Olhei pro lado, e vi Alfredo lutando com mais e mais extraterrestres.

Aquilo eu não entendia. Quantos mais E.T.'s a gente matava, mais surgiam. Tinha que haver alguma explicação.

Então eu fugi da legião e monstros verdes e segui de onde eles surgiam.

Então eu vi uma máquina que criava mais e mais. Então eu entendi tudo.

Tínhamos que destruir aquela máquina.

Então fui correndo falar isso pro Alfredo. Meu plano tinha que dar certo.

Mas era quase impossível falar isso pra ele, devido a duas coisas: o barulho que estava de matar e os E.T.'s que brotavam do nada, do tudo e de outras coisas.

Acabei com todos eles com um só golpe.

Aí saí correndo.

Mas, eu não encontrava Alfredo de jeito nenhum. Olhei ao redor da rua inteira, e só vi aqueles monstros idiotas.

Procurei pela cidade toda - matando os monstros, óbvio - mas nada de Alfredo

Então decidi uma coisa muito importante.

Destruiria aquela máquina sozinha. Sem ninguém.

Saí correndo pela rua, mas alguém me derrubou. Alguém forte com as mãos grandes.


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Notas finais do capítulo

Uma pitadinha de suspense, por isso capítulo curto, hihihihi



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