Paixões gregas - Destinos Cruzados (Degustação) escrita por moni


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas! Esse é o primeiro capitulo embora a história faça parte de uma série eu a escrevi para ser possível ler de forma independente, sem ser preciso ter acompanhado a história anterior.
Espero que gostem.
Esta é apenas uma apresentação da história, espero que gostem.

O livro está apenas para degustação. Está em breve a venda na Amazon.
O primeiro livro da Série está a venda. Conto com vocês para quem sabe tornar possível o sonho de um dia vê-los todos em forma física.



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Pov – Heitor

Londres está como sempre cinzenta e úmida. No fundo até que gosto, suspiro quando me lembro da infância em Kirus. Nascer numa pequena ilha grega azul e quente e ainda assim amar o frio de Londres não é comum.

Foi um começo de infância feliz, até o dia que ela se foi. Helena era linda, uma mulher linda que queria mais do que criar quatro filhos pequenos na precária vida de esposa de pescador. Uma mãe ausente é o mínimo que se pode dizer dela.

Sem pensar duas vezes deu as costas a todos nós. Caiu nos braços de Quiron Kalimontes, o milionário corrupto e mau caráter. Que grande ironia sermos hoje donos de tudo que um dia pertenceu a ele, fomos tirados de nossa casa, eu tinha oito anos. Me lembro como se fosse hoje o dia que deixamos a ilha e então seguimos para Nova York, sem saber uma palavra de inglês, quatro garotos e um pai alcoólatra e completamente fraco.

Nick tirado de nós com dois anos, Leon apenas dois anos mais velho que eu tendo que assumir as responsabilidades quando meu pai simplesmente acabou morto. Ulisses era o irmão do meio, protegido e cuidado, mas eu e Leon lutamos muito, e vencemos, de todos os modos nós vencemos.

Temos tudo que o dinheiro pode comprar, desde a ilha que um dia fomos expulsos a prestigio. Mas também temos o que o dinheiro não compra, amor, amizade, respeito.

O dinheiro nos separou fisicamente. Leon na ilha com Lissa e as crianças, Nick e Ulisses em Nova York e eu aqui em Londres. Felizmente todos os meses nos reunimos para tratar de negócios e rever a família. Sempre em Kirus desde que os gêmeos nasceram.

Sorrio quando penso em meus sobrinhos. Tem uma pequena guerra entre eu e Ulisses para ser o tio preferido, Luka admito, é mais próximo de Ulisses, eles estão sempre se enfiando em encrencas, mas Alana adora meu colo, levo jeito com a garotinha.

Nick diz que somos idiotas e que os dois com quase dois anos não passam de bebês indefesos. Nick não conta, está sempre no seu canto fugindo de nós.

Balanço a cabeça para me livrar das recordações, parto amanhã para o fim de semana com a família na ilha e lógico que isso sempre me traz recordações.

A melhor parte de ter sobrinhos é que não preciso mais me preocupar com herdeiros, isso sempre foi algo que me incomodava. Saímos da pobreza extrema, de uma infância de fome nas ruas de Nova York, vencemos, juntos somos uma das cinco maiores fortunas do mundo, mas até Luka e Alana nascerem eu não tinha porque continuar.

Os Stefanos não se casam, esse sempre foi o lema dos irmãos, Leon quebrou as regras e adoramos isso, ele nos deu Lissa em sua figura feminina e herdeiros e a chance de continuarmos com nossas vidas.

Se tem uma coisa que temos certeza é que mulheres são problema. Lissa foi um achado, não se encontra muitas por aí, então o melhor é continuar levando a vida sem compromisso.

─Senhor! – Gracie entra na sala depois de uma leve batida.

─São os relatórios? ─Pergunto erguendo o braço para receber a pasta.

─Sim. A encomenda da senhora Stefanos chegou, eu mandei colocar no carro que vai leva-lo amanhã para o aeroporto, a secretaria do senhor Ulisses ligou avisando que os irmãos farão uma escala amanhã as nove da noite para apanha-lo.

─Obrigado Gracie. Pode ir para casa.

─Obrigada. Confirmo o jantar com James Foster?

─Sim. Avisa que eu vou sozinho. Se não ele inventa de levar a Cynthia e não estou com a menor paciência.

─Vou confirmar então. – Ela sorri. A eficiência de Gracie é conhecida em toda corporação, Leon tentou rouba-la uma vez, mas sou o Stefanos mais isolado e sozinho e preciso de alguém de confiança e até Gracie eu não tinha a menor sorte com secretárias.

─E a reforma da sua sala Gracie. Termina mesmo amanhã?

─Sim senhor. Tem uma gaveta na mesa de canto, nunca tinha notado aquela gaveta, mas está trancada, não achei nenhuma chave. Amanhã os móveis serão trocados, o que faço?

─Mande arrombar, não acho que pode ter nada importante.

─Vou cuidar disso. Boa noite senhor.

Volto a ficar sozinho, me concentro no trabalho, até o jantar tenho muito tempo e não posso gasta-lo com memórias. Leio contratos, faço anotações e envio para Nick em Nova York. Olho no relógio na tela do computador.

Tenho mais uma hora antes de encontrar James, talvez de tempo de passar em casa. O celular toca, Nick, eu sabia, ele nunca descansa, atendo.

─Oi Nick. Eu sei, estava dando uma olhada no contrato e...

─E você precisa dar um jeito no seu departamento jurídico, eu mandei uma correção importante para esse contrato há dois dias, fui completamente ignorado.

─Sério? Amanhã resolvo isso logo cedo, agora já foi todo mundo embora.

─Ótimo. O Simon tentou ligar o dia todo, seu chefe de departamento simplesmente fugiu dele.

─Mas não vai fugir de mim. Como estão as coisas por aí?

─Bem. Ulisses vai para Istambul. As coisas parecem meio travadas por lá.

─Eu sei, sempre temos que resolver as coisas por lá pessoalmente, vamos resolver isso no fim de semana.

─Como se Lissa fosse deixar a gente trabalhar. – Nick me lembra. Ele tem razão, ela manda e desmanda em todos nós. – Você recebeu uma lista de coisas que ela quer?

─Sim, é claro, Gracie providenciou.

─Mandou sua secretária fazer isso? Vocês são tão folgados! – Nick é ridiculamente certinho, isso chega a irritar. – Eu andei de loja em loja com a lista na mão.

─O que ela te pediu? Já ouviu falar em internet?

─Essas tintas dela são difíceis de achar.

─Ficou famosa e exigente! – Brinco e ele ri. – Vou jantar com o James, a proposta que vou fazer hoje será irrecusável.

─Boa sorte. E se a Cynthia for faça a gentileza de não mencioná-la na frente de Lissa quando chegarmos em Kirus, se não o pobre Leon tem que importar Pierre para cinquenta tortas de chocolate.

─Eu sei.

─Tenho que ir Heitor, por favor resolve isso no seu departamento.

─Logo cedo, prometo.

Desligo e fecho meu computador, pego a pasta e deixo a sala, passo por Gracie as voltas com um homem de macacão e chaves de fenda, os dois encarando uma gaveta com ares de preocupação. É só uma gaveta de canto, o que pode haver ali?

─Até amanhã! – Aceno pegando o elevador.

O jantar é enfadonho, não consegui me livrar da companhia de Cynthia, ela pegou mesmo o pobre James de jeito, eles nem desconfiam a pequena crise que criaram de ciúme, dois anos atrás. Lissa com ciúme de Cynthia e Leon com ciúme de James, ainda bem que tudo terminou bem.

Ele não consegue esconder como seus olhos brilham quando faço minha proposta, Cynthia muito menos, os dois querem viver pelo mundo em uma eterna lua de mel e vender a companhia é a forma que James encontrou para isso.

Apertamos as mãos no fim do jantar. Agora é com Nick e o departamento jurídico, contratos e toda essa parte é com ele. O nosso jovem advogado é implacável, ninguém faz um contrato como Nick, não fica uma brecha.

Em casa sigo direto para cama. Felizmente não precisamos arrumar malas para ir a Kirus, todos nós temos espaço, é como a segunda casa dos Stefanos e isso é absolutamente perfeito.

Pela manhã enquanto faço o nó da gravata penso no cheiro de café fresco que vou sentir na manhã seguinte em Kirus. Definitivamente ter empregados e uma cozinheira ajuda muito.

Aqui sou apenas eu e uma faxineira que vem de quinze em quinze dias. Passo pela cozinha e encaro a cafeteira. É o pior café do mundo penso depois de dar um gole na bebida e atirar o resto na pia.

Um dia eu aprendo. Sigo para o escritório a três quadras, eu podia ir a pé, Ulisses diz que sou preguiçoso e vou envelhecer logo, mas que se dane, não vou encarar essa garoa toda.

Estaciono na garagem e subo apressado. Tenho três reuniões e ainda preciso começar o dia encarando as desculpas do departamento jurídico.

─Senhor Stefanos! – Gracie me recebe apressada, passo direto por ela, em direção a minha sala.

─Bom dia Gracie.

─Preciso...

─Eu já venho Gracie, vou descer no jurídico, não avisa, quero pega-los de surpresa.

─É que isso é urgente.

─Não Gracie, Nick na minha cabeça é que é urgente, do jeito que é chato vai pegar um avião e vir pessoalmente. Volto logo! – Eu a deixo plantada em minha sala e desço para o jurídico.

Tudo se resume a meia dúzia de desculpas e uma pequena correria, meia hora e posso voltar para minha sala. Gracie assim que me vê me acompanha e só posso concluir que hoje é um desses dias que parecem não ter fim.

Suspiro me sentando atrás da mesa, encaro seu olhar preocupado.

─Senhor definitivamente isso não pode esperar mais. É muito urgente.

─Tudo bem. Estou aqui.

─Está carta estava trancada naquela gaveta. Não sabia que era tão pessoal, então eu li como faço com todas as suas correspondências. Aqui está. ─ Ela me estende um envelope. ─Tenho certeza que depois de ler o senhor vai querer conversar com sua antiga secretária. Só ela vai poder explicar porque isso ficou escondido por sete anos. Esse é o endereço e o telefone dela. Também já cancelei todos os seus compromissos para o resto do dia.

A mulher é assustadoramente eficiente e seja o que for tem cara de problema.

─Gracie está me assustando. Começo a ter medo do conteúdo desse envelope.

─Sinto muito senhor, eu vou deixa-lo sozinho. – Ela me dá as costas e me encosto na cadeira. Encaro o nome do remetente. Patrícia Barnes.

Fico um longo momento pensando de onde vem esse nome. Só então me lembro de uma viagem a Tailândia há sete anos, minhas primeiras férias depois de ter fechado sozinho um grande contrato, eu devia ter uns vinte e dois anos.

Patrícia estava lá em férias. Tinha vinte anos, era uma loira exuberante, passamos quatro dias juntos. Patrícia era o tipo de garota que gostava de luxo e diversão, mesmo morando aqui em Londres depois que me despedi dela ainda no hotel nunca mais nos vimos. Nem mesmo um telefonema.

Por que ela me enviou uma carta? E mais importante. Por que não recebi?

Abro o envelope. Me arrumo na cadeira, só tem um jeito de começar a entender essa história.

“Heitor,

Sinto ter que lhe dizer isso assim, por meio de uma carta, ou um rápido bilhete, mas depois de três meses ouvindo de sua secretária que não pode me atender, só me restou esse meio de comunicação. É meu último recurso, depois dessa carta eu desisto e vou entender que sua secretária diz a verdade e não está interessado.

Foi um fim de semana intenso e adorável, nos divertimos demais, bebemos demais também e fomos imprudentes. Isso não é fácil de dizer, não é algo que queria tanto quanto você, sou jovem, gosto de viver livre, sabe disso. Algo assim nunca esteve em meus planos.

Preciso dizer que estou grávida de seis meses, uma menina que vai se chamar Elizabeth, escolhi esse nome porque quero chama-la de Lizzie. No momento estou morando com a minha irmã, tem o endereço no remetente. Aguardo notícias.

Patrícia”.

Ainda sem reação e completamente atordoado eu releio a carta, Patrícia teve uma filha? Sou pai de uma garotinha de seis anos? Me encosto na cadeira tentando processar tudo aquilo.

Porque essa carta nunca chegou em minhas mãos? Pego o papel com o nome e endereço da secretária da época. Kristal.

─Kristal? – A imagem da garota de mais ou menos a minha idade me vem a mente assim como o dia que invadiu minha sala se declarando apaixonada por mim, acho que foi o momento mais constrangedor da minha vida.

Eu fui o mais gentil que pude ao recusa-la, não a demiti e procurei contornar a situação, mas dois dias depois ela se demitiu e nunca mais nos vimos. Pego a carta o endereço e caminho para saída.

─Você tinha razão Gracie, estou de saída. Obrigado.

Dirijo para casa de Kristal, só ela pode me explicar isso. Uma filha, eu tenho uma filha, não sei nada sobre ela, onde vive, como, se sabe sobre mim, se tem quem sabe um outro pai.

Aquilo vai aos poucos me martirizando, vou mover o mundo, fazer o que for preciso, e não será a primeira vez. Quando Nick nos foi tirado com dois anos, decidimos ter nosso irmão de volta, demorou quatorze anos, mas o encontramos. Não importa quanto tempo demore eu vou ter minha filha comigo.

Não consigo imaginar Patrícia criando uma criança, foram quatro dias de pura futilidade. O assunto girando sempre em torno de dinheiro, joias e viagens.

Kristal mora uma área residencial a vinte minutos do centro, fico torcendo para estar em casa quando desço do carro e caminha em direção a porta. Ela mesma atende, para minha surpresa está grávida.

─Senhor Stefanos! – Sua surpresa e preocupação respondem parte de minhas perguntas, simplesmente compreendo que ela sabe exatamente porque estou aqui. ─ Esperei que me procurasse, mas não tantos anos depois.

Fico olhando para ela, essa mulher mudou minha vida. Me tirou algo que... Não sei como recuperar seis anos de distância da minha filha.

─Porque essa carta não chegou em minhas mãos? – Ficamos os dois de pé em sua porta, nos encarando enquanto ela parece triste e envergonhada.

─Eu era muito jovem, achava que estava apaixonada, hoje entendo a gravidade do que fiz. – Ela diz tocando a própria barriga. – Patrícia, nunca me esqueci esse nome, ela ficava ligando, eu fiquei louca de ciúme, dava desculpas, até que ela me confessou que estava grávida e precisava avisá-lo.

─Droga! E então...

─Surtei, entrei em sua sala e fiz aquela cena medonha. Dois dias depois a carta chegou, eu a tranquei em uma gaveta e pedi demissão. Estava cheia de ressentimentos.

─Tem ideia do que me tirou?

─O senhor não falou com ela? Eu achei que ela voltaria a procura-lo.

─Isso. – Balanço a carta. – Foi seu último recurso, depois disso ela desistiu, só hoje essa carta me chegou as mãos, sete anos depois.

─Perdão senhor, nunca pensei que...

─Que estava me tirando uma filha por conta de um capricho?

Dou as costas a ela, caminho de volta para o carro, me encosto no banco sem saber que direção tomar, onde procurar minha filha, talvez eu contrate um detetive. Dirijo em direção ao endereço do remetente. Seria muita sorte ela ainda viver no mesmo lugar.

Estranho o bairro pobre, Patrícia pareceu ser uma garota acostuma a luxo, não acho que pode ter vivido num lugar assim, muito menos ainda estar vivendo lá.

O prédio é simpático, limpo e bem conservado, até destoa um pouco das construções a sua volta, subo os dois lances de escada em direção ao apartamento.

Toco a campainha meia dúzia de vezes sem sucesso até que a porta ao lado se abre e um senhor de cabelos brancos e rosto simpático surge curioso.

─Elas não estão em casa, hoje é sexta-feira, dia de ballet da Lizzie, elas só chegam depois das seis horas. – Olho para ele e depois para o relógio, uma e quinze, é uma longa espera. Mas é pequena perto do que tinha em mente, Lizzie, minha filha, olho para a porta do apartamento, é aqui que vive minha filha. Uma garotinha com roupas de bailarina.

─O senhor as conhece bem? ─ Pergunto curioso.

─Sim, Lizzie nasceu aqui. Se quiser espera-las eu posso servir um café.

─Não, eu prefiro voltar mais tarde. Obrigado.

─Quer deixar um recado eu aviso a...

─Não. Eu vou voltar. – Dou meia volta e caminho de volta para o carro.

Tento almoçar, não consigo engolir a comida, ando pelo apartamento e penso em como seria ter minha garotinha correndo por ele, viajando comigo para Kirus, brincando com os primos.

Não estava em meus planos, mas isso não muda nada, quero minha filha, as horas correm lentas e me lembra um pouco como me senti quando fiquei com meus irmãos na sala de espera do hospital esperando o nascimento dos gêmeos.

Quando o relógio marca dez para as seis eu deixo meu apartamento, vou ser calmo com Patrícia, conversar de modo civilizado e descobrir um jeito de lidarmos com isso.

Subo os degraus mais uma vez e travo na porta, engulo em seco sem saber direito o que dizer. Mas então toco a campainha torcendo para tudo correr bem.

A porta se abre e aquela jovem diante de mim definitivamente não é Patrícia, não me lembro muito de sua aparência, mas não é essa.

É uma jovem bonita, delicada, cabelos e olhos castanhos, rosto suave e limpo, nada de maquiagem forte, cabelos extravagantes ou roupas sensuais, apenas uma jovem e linda mulher. Os lábios tinham um formato que pareciam me pedir um beijo e a ideia de apenas pensar sobre isso me assombra, pisco um pouco confuso.

Seu olhar é assustado, mas ela parece de algum modo me reconhecer, sinto que não é de todo estranho para ela eu estar ali.

─Patrícia Barnes mora aqui? – A jovem parece tão assustada que sinto até um pouco de pena.

─Patrícia... Bom, ela morreu. – Morreu? Então não vive aqui? A Lizzie de que o homem falou não é a minha filha? Voltei a estaca zero?

─Mamãe, é o senhor Flinn? – Uma garotinha com roupas de ballet surge na minha frente, assim que me vê fica tímida e abraça as pernas da jovem diante de mim, é minha filha, aquela garotinha de cabelos castanhos presos num coque é minha filha, eu sei só de olhar para ela que ali corre o sangue dos Stefanos.

Fico sem reação, quero falar com ela, abraça-la, quero levar Lizzie comigo e nunca mais me separar dela, mas ficamos os dois ali nos encarando um momento, minha filha, minha, como pode ser isso?

─Lizzie será que pode ir brincar um pouquinho no quarto, eu já vou te encontrar.

A garotinha apenas afirma ainda com os olhos curiosos grudados em mim, depois corre para dentro e ficamos eu e essa mulher desconhecida que minha filha chama de mãe.


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Notas finais do capítulo

Deixem um comentário, estou esperando para saber o que acham.
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