Sempre Te Amarei... escrita por elen


Capítulo 48
Mil E Uma Noites Sem Dormir....


Notas iniciais do capítulo

OI AMORES, AQUI ESTAR O CAPITULO, MORRENDO DE RIR ENQUANTO ESCREVIA, PEDRO TÃO ESTABANADO.... KKKK
BEIJOS, ATÉ AMANHA.



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No dia seguinte todos já estavam na recepção do hospital, aliais, nenhum deles sairão dali durante a noite, mesmo com a insistência de Pedro pra que eles fossem descansar.

Manoela chegou no hospital pela manhã com Henrique, não havia acompanhado o parto por estar em São Paulo, sua antiga cidade, foi resolver a mudança para o Rio, afinal queria ficar mais próxima da família e do namorado, sim ela e Henrique finalmente namoravam, ele pediu ela em namoro no alto do cristo redentor, lindo não é? pois é, Henrique era o oposto de Matheus, o que encantava cada vez mais Manoela.

Jade e Cobra também ligaram avisando que voltariam ainda hoje para o Rio para ver os afilhados, e claro, a amiga.

Doutora Carla saldou todos, informando, que finalmente poderiam ver Karina, e os novos membros da família Duarte Ramos.

Pedro sorriu de orelha a orelha seguindo a doutora para finalmente encontrar as razões de seu viver, todos acompanhou-lhe.

Ao entrar na sala, Pedro teve certeza que nunca viu um momento mais lindo que aquele, sua esquentadinha amamentando seus dois pequenos, um em cada seio, sorriu emocionado, uma lagrima emotiva desceu por sua face, como poderia viver sem aquilo? como poderia já amar tanto aqueles dois, simples, eles eram parte da sua esquentadinha, isso já bastava.

Karina ao ver o marido sorriu, ele se aproximou, lhe dando um beijo na testa e um selinho carinhoso em seus lábios, a lutadora sorriu, oferecendo Ana pra Pedro segurar, que logo estendeu os braços, tentando pegar o jeito, Karina o ajudou, logo ele conseguiu pega-la, com jeitinho, a menina parecia um anjinho, seus cabelos eram castanhos e cacheadinhos iguais os de Pedro, ela havia herdado os olhos da mãe, duas perolas azuis, e também as famosas pintinhas de Pedro, Já Rafael era com as madeixas loiras e olhos castanhos do Pai, seu rosto também tinha algumas pintinhas, o que deixou Karina saltitante, amava aquelas pintinhas.

Pedro sorriu bobo para a filha, seus olhos brilhavam, a pequena Ana segurou o dedo do pai com suas pequenas mãozinhas, Karina sorriu emocionada, amava tanto aquelas pessoinhas.

Todos observavam a cena encantada, agora que arrotava era Rafael, ocupando o posto no colo da mãe que a minutos antes era de Ana.

_ Obrigada.. - Pediu Pedro enquanto acariciava algumas pintinhas do rosto da filha, Karina deu seu sorriso de lado, balançando a cabeça.

_ Eu que agradeço! - ela falou, logo em seguida deram um selinho.

_ Eu te amo minha esquentadinha! - sorriu.

_ Eu te amo meu guitarrista! - Deram mais um selinho, enquanto Ana e Rafael davam risadinhas.

Depois de Pedro pegar Rafael e Ana no colo, todos pegaram os pequenos, paparicaram, curtiram muito, até a madrinha chegar, isso por que a louca, com aquele barrigão se atreveu a pegar os dois no colo, babando-os, é, Karina estava perdida com aquela família.

***

Karina e os bebês finalmente foram liberados, recebendo alta, Pedro estacionou o carro na garagem do Prédio ajudando a mulher, pegando Ana, que estava acordada, no colo, mais as bolsas do baby's, enquanto Karina acompanhava-o com Rafael em seu colo dormindo.

Entraram no apartamento em silencio, assim que seguiram para o quarto do casal, onde colocaram um berço para os dois ficarem, a pedido da doutora Carla, por serem Gêmeos era bom deixa-los juntos por um tempo, até se acostumarem.

Karina deitou o Pequeno loiro no berço, ajeitando-o, deixando ele bem confortável e seguiu para o banheiro, onde pedro tentava trocar a fralda de Ana, sim, tentava, por que o guitarrista era um fracasso naquela função, além de ser muito desastrado, acabou deixando cair o talco na banheira, o que arrancou gargalhadas de Karina e um ar derrotado do guitarrista.

_ Pode deixar que eu troco amor! - ela disse Pegando a pequena no colo, que logo fez um biquinho de choro, segurando o dedo do pai, tão puxa-saco quanto na barriga, pensou Karina.

Após conseguir soltar as mãozinhas da menina de seu dedo, Pedro foi preparar outra água para o banho, enquanto Karina tirava sua roupinha rosa e cheia de babados que ganhou da madrinha, trocando-a.

***

Após dar banho em Ana, colocara a menina pra mamar, ela finalmente caiu no sono, Pedro a colocou no berço, cobrindo-a com um sorriso bobo no rosto.

Minutos depois do descanso foi a vez de Rafael acordar com uma surpresa na fralda, dessa vez Pedro o trocou, já tinha pegado o jeito, depois de duas tentativas falhas ele finalmente conseguiu, logo depois entregou-o para a lutadora, que foi amamenta-lo, enquanto o guitarrista olhava Ana.

Depois do silencio reinar na casa, finalmente, eles resolveram se deitar, estavam mortos, nunca imaginavam que criança desse tanto trabalho, imagine duas.

*buaaaah* *buaaaah*

Os pequenos choros foram logo substituídos por choros fortes, Rafael havia acordado, e ainda tinha acordado Ana junto.

Pedro pediu que Karina pegasse o castanho que ele pegaria a menina, ambos pegaram os filhos, Rafael foi o primeiro a dormir, era sempre calmo, Ana foi mais difícil, não tinha nada que a fizesse dormir, nem o dedo de Pedro a acalmou.

Pedro ninava a pequena quando olhou seu violão no canto da sala, teve uma ideia, talvez funcionasse, começou cantar uma musica de ninar que ele sempre cantava quando Karina estava gravida.

Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá!
Uma vez, esquindô lelê
Outra vez, esquindô lalá

Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá!
Uma vez, esquindô lelê
Outra vez, esquindô lalá

Lá, lá, lá, lá, lá...

Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá!
Uma vez, esquindô lelê
Outra vez, esquindô lalá

Lá, lá, lá, lá, lá...

Repetiu o Verso umas três vezes até a pequena Nininha pegar no sono, suspirou, finalmente.

Colocou-a no berço, seguindo para sua cama, deitar-se ao lado de Karina quando a campainha toca, mais que rapidamente as crianças começam a chorar, Pedro suspira, não importava quem fosse, ele mataria quem tocou aquela maldita campainha naquele momento.

Pedro vai atender a campainha bufando, dando de cara com um vendedor de panelas, suspirou, contando até dez.

_ Senhor, não quer comprar algumas panelas? - o moço perguntou educadamente, Pedro suspirou, com a cara fechada.

_ Olha, eu tô com dois filhos que não tem nem um dia de vida, eles não param de chorar, e quando eu finalmente consigo por eles para dormir, o senhor os acorda com essa maldita campainha pra me vender panelas? - Pedro pergunta irritado - Eu não vou nem falar o que você faz com essas panelas, com licença! - disse fechando a porta, seguindo para o quarto, Onde Karina tentava acalmar os dois pequenos esquentados, é, seria um longo dia.


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Notas finais do capítulo

COITADO DO CARINHA DAS PANELAS...KKKKKKK
BJS E ATÉ AMANHÃ



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