Once Upon a Zombie escrita por Nadin S Lynn


Capítulo 6
Maps


Notas iniciais do capítulo

Hey 0/
Primeiramente queria agradecer aos novos favoritos, acompanhamentos e aos novos leitores visíveis que demostraram estar gostando da fic. Fico feliz com isto *-*
Disse que voltaria na mesma semana, voltei hoje. Vamos fingir que o domingo ainda está valendo, ok? kkkk Pois não teve como postar ontem que era o planejado. rsrs
Então... Vamos ao que interessa...
Mais um capítulo e espero que gostem 0/
Ps: Gente, esse site me fez de trouxa hoje, deu ao entender que o capítulo não foi publicado pra mim, depois quando vi ele duplicou horrores kkkkkkk. Peço desculpa se alguém comentou na cópia do capítulo que acabei de excluir. Este é o normal ^-^



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Eu não devia... Não devia ter a deixado só.

Regina culpava-se por ter ido. Repetia tais sentenças como se estivesse em uma caverna de ecos ou como sujeitos julgados sem culpa alegam ‘’sou inocente’’. Estava com raiva de si e não aceitava o fato de Emma não estar lá. As pessoas a sua frente lhe lançavam olhares de condolências, alegavam que não deveria se culpar, que pensasse o porquê fez aquilo, explorasse a causa e não as conseqüências. Andava impaciente de um lado para o outro, cerrava os punhos com total desdém. Contudo em meios a tantas lamentações, tentou manter a calma e pensar em algo.

Analisar a situação como estava fazendo ultimamente. Pois bem, seguiu a trilha de sangue e foi acompanhada até o final daquele logradouro. Os rastros sumiam na esquina. Após olhar para os lados a procura de algo, percebeu um zumbi que surgia de trás de uma casa das casas, com um grande volume na região abdominal, o que tudo indicava um término de uma refeição das grandes. Regina suou frio, engolindo em seco sem tirar os olhos daquele cadáver que cambaleava em sua direção. Retirou a faca de sua cintura e aguardou em ponte de ataque.

_Ela... Não vai... Murmurou Anna cobrindo os olhos com as brechas dos dedos após presenciar a mulher a sua frente, cravar a faca no crânio do zumbi e depois empurrá-lo e se juntar ao mesmo no chão.

_Oh, ela vai... Concluiu Elsa boquiaberta.

_Eu preciso saber. Justificou-se e em seguida realizou a ‘’cirurgia de peito aberto’’. Segurou a faca com suas duas mãos, enterrou no abdômen e seguiu rasgando em linha reta. Abriu o tronco e começou a revirar seus órgãos, estômago intestino grosso, delgado e tudo que tinha direito. Passou o antebraço pela testa limpando seu suor e concluindo; _Seja o que for que ele tenha comido, não foi a Emma. Ou partes dela. Suspirou aliviada e ficou de pé.

_Isso... É bom... Sugeriu Kristoff forçando um pequeno sorriso.

_Sim... Isso foi até... Útil... Tentou ajudar-lo Elsa.

_Um pouco desnecessário.... Sussurrou Anna, porém ao ver que lhe mandaram um olhar de ‘’fica quieta’’ voltou atrás. _Mas.... Preciso. Juntou-se ao time dos sorrisos forçados.

_Mesmo que ela esteja tão longe, eu a encontrarei. Enfatizou mais pra si do que qualquer um. Estava destemida, não apenas para encontrá-la, mas também Henry e todos ou outros.

_Suponho que não iremos ficar aqui, não é? Após ouvir tal questionamento Regina virou-se para Elsa e assentiu. _Então, vamos por as coisas de volta ao carro enquanto você se limpa lá dentro. Ok? A morena empacou incrédula, no entanto não argumentou, ela tinha razão. Deu de ombros e entrou.

Retornou para o interior da casa, rumo ao banheiro. Mirou-se no espelho que refletia uma rainha com marcas de batalha, encheu as palmas das mãos com água lavando sua face. Molhou as pontas da toalha e começou a limpar o sangue coalhado espalhado por partes de seu corpo a amostra, conduzindo o pano pelo seu rosto, pescoço e braços.Voltou ao seu reflexo, levou seus dedos aos lábios, fechando seus olhos por alguns instantes. Recordando de como a beijou, como se... Fosse desaparecer. Desaparecer, esta palavra veio à mente com o despertar de seus mirantes negros.

Fez a travessia pelos cômodos com as lembranças povoando sua cabeça, fitou a cozinha e sorriu de canto. A mesa ainda estava posta, a lata de ervilha permanecia com a colher dentro, a qual Emma comia fazendo graça. Por último, voltou à sala que continha o caixão que a tinha deixado, até agora tinha marcas de sangue ali.

_Aonde você se meteu Swan? Suspirou, dando uma última fitada na casa antes de fechar-la.

Quando saiu, os três já a aguardavam do lado de fora, não tentaram mudar sua opinião a respeito, pois estavam cientes do efeito que aquela casa causava na mesma. Seguiram viajem e mais a frente decidiram parar, fazer uma fogueira e se aquecerem. Dormiriam por ali mesmo. Partindo apenas no dia seguinte, visto que viajar de noite podia ser perigoso, ainda mais quando não conheciam a cidade.

Regina ficou em baixo de uma árvore mais afastada, de costas para os demais que se aqueciam em volta a chama. Não interagia, e nem pegou algo para seu estomago. Diferente dos outros, Kristoff enchia a boca de salgadinhos, Anna bebia um suco industrializado e sua irmã comia algumas bolachas.

_Eu vou levar algo para ela comer. Levantou-se Elsa. _Ela deve gostar de maças. Deu passos lentos se aproximando de onde a morena ‘’ descansava’’. Encostada no tronco do arvoredo estava vestindo a jaqueta vermelha, de cabeça baixa abraçava suas pernas. _Regina? Tocou em seu ombro tentando obter atenção, não conseguiu então decidiu dar uns empurrões de leve. _Hey. Chamou pelo casal ao lado. _Venham aqui.

_Aconteceu algo? Indagou Anna vinda às pressas.

_Acho que ela dormiu. Rebateu _Devia estar exausta... Foi um longo dia.

_Deixa comigo. Tomou partida Kristoff, abaixou-se e pos um dos braços ao redor das costas e outro debaixo dos joelhos para carregá-la até o carro.

Anna abriu a porta, inclinou o banco da frente e adentrou primeiro. Kristoff entrou em seguida, colocando a prefeita no meio do banco traseiro e sentou-se próximo a janela, sua esposa chegou mais perto de si e trouxe Regina para perto dela, deixando o lugar da outra ponta vaga para Elsa que assentou por último, travou as portas da frente, fechou os vidros e se juntou no pequeno espaçamento. Apesar de estarem imprensados, optaram por ficar juntos. Elsa e Kristoff revezavam as extremidades, enquanto Regina ficava no meio das irmãs. Adormeceram e dormiram entrelaçados uns aos outros.

Quando o sol invadiu o veiculo que ficava próxima a beira de um penhasco, os olhos negros foram os primeiros a abrir devagar. Ao tentar se espreguiçar sentiu sua cintura ser possuída por braços além dos seus, olhou em sua volta e percebeu onde estava. Seus ombros estavam tomados por fios loiros de um lado e fio ruivos de outro. Franziu a testa sem saber o que fazer, ficou meio constrangida, pois não estava habituada aquilo. Porém não deixou de sorrir, ao perceber que alguém tentou protege - lá além de Swan. Não sabia como reagir, então optou por acordar os demais mesmo.

_Hey vocês. Disse baixinho. _Querem jogar na neve? Ironizou.

_Hã...? Resmungou a loira ainda com seu braço envolto pela cintura de Mills.

_O quê? Resmungou do outro lado e levantou sua cabeça encarando à morena com seus olhos azuis ainda cerrados. _É brincar. Enfatizou. _Brincar na neve. Soltou o riso, após enxergar nitidamente Mills fazendo uma cara indecifrável.

_Que seja! Acordem Margaridas! O dia já raiou. Bateu palma para despertar os demais. _Não sei como cheguei aqui, mas estou dando o fora. Esticou os braços, puxando a fechadura da porta pra cima, movendo o banco reclinável e no impulso saltou pra fora.

_Você esta bem? Ouviu enquanto ergueu-se, alongando seus músculos em seguida, sem desviar sua visão do solo. _Emma também é minha amiga, eu a conheço, nem que seja um pouco. E se tem uma coisa que percebi, é que ela é boa nessa coisa de sobreviver, ela sobreviveu ao frio, ao monstro de gelo, você sabe.

_Bom dia pra você também Elsa. Já que você tocou no assunto... Você é fria, tipo... Literalmente sabe. Ficou perante a outra, e a impediu de falar quando percebeu que ia sair um ‘’desculpe’’ envergonhado. _Não, tudo bem. Sorriu, suspirando pesadamente. _Talvez... Eu... Não tenha medo por ela não sobreviver sem mim, e sim eu sem ela.

_Não diga isso Regina. Não estaríamos aqui se não fosse por você.

_É que... Eu sou uma pessoa melhor quando a tenho por perto. Deveríamos estar juntas quando encontramos o Henry. Como vou dizer pra ele que a perdi? Eu nem sequer tenho um mapa.

_Mapa... Isto me lembra uma história... Quando eu era criança... Ouvi uma lenda do meu reino que dizia que havia pessoas que vinham da mesma estrela e por isto não se precisava de mapas para elas se esbarrarem uma na outra, pois elas estavam destinadas a se encontrar. Mary encontrou David, eu encontrei a Anna e você encontrará Emma. Sorriu ao ver uma face esperançosa diante de si.

Após o breve ‘’café da manhã’’, dirigiram mais uns kms até avistarem a placa ‘’Bem vindo á Atlanta’’. Estacionaram próximas as vias-férreas por onde costumavam circular os trens e partiram a pé, esburacando nos rasgos das cercas ao lado. Teriam que vasculhar a área primeiro, pois não podiam vacilar e perder seu único modo de conduta. Regina partiu a frente com sua arma em ponto de ataque, em seguida seus companheiros com os arcos e flechas. O único homem dentre elas gritava pelos cantos da cidade; ‘’Ola, tem alguém ai’’, no entanto silenciava ao ouvir as broncas da que considerava a líder lembrando que não estavam ‘’sozinhos’’.

Percorrendo alguns quarteirões, avistaram um distrito policial. Algumas viaturas abandonadas estavam sendo ‘’conduzidas’’ por partes de zumbis presos a cintos de segurança. Policiais mortos nas entradas e outros visíveis pelos vidros quebrados das janelas. Teriam que pegar mais munições, pois estavam em nova cidade, não se sabia quantos deles havia por ali.

_Não andarei em Atlanta munida apenas de boas intenções. Protestou a morena, observando pelo vidro quantos eram lá dentro. _Consegui fugir porque os mortos estavam distraídos.

_Não irá sozinha. Argumentou Anna.

_Também não iremos todos. Disse Kristoff _É uma má idéia, e olha que nem gosto de nos separar.

_Se sairmos em grupos, somos lentos, atraímos a atenção. Se eu e Elsa formos sozinhas, seremos mais rápidas. Sugeriu Mills _É uma boa idéia se vocês me ouvirem.

_Porque eu? Questionou a loira.

_Porque eles sabem lidar melhor com as armas silenciosas, Kristoff fica na entrada e Anna na lateral, nos invadimos as cinco salas. Explicou. _Pra onde nos formos temos vocês em dois lugares para nos cobrir. E pegamos bolsas de armas. Podemos não voltar pelo mesmo caminho, zumbis podem fechar a passagem. Se isso ocorrer, não voltarei até está com Elsa. Daremos apenas um tiro dando sinal para que se desloquem duas quadras adiante, voltaremos pra lá.

Enquanto o casal seguia sua parte na estratégia, Regina guiava Elsa invadindo a delegacia, a passos lentos foi se abaixando atrás da impressora que se situada no corredor, deu sinal para sua acompanhante vasculhar uma sala enquanto procurava em outra. Atenta aos zumbis fardados, Elsa foi se desviando deles, percorrendo com seus olhos o birô do delegado, escondeu atrás das pilhas de papeis. Encolhida, foi tateando até o outro lado. Inspirou o ar e quanto soltou percebeu a sua sombra; dois policias marcados na testa. Rapidamente revistou seu fardamento, retirando duas pistolas e um revolver. Onde poderia colocar? Pensou. Deu de ombros, pisando em um pedal contendo entulhos, viu que não tinha nada além de maços de cigarro, então guardou ali mesmo. Não queria simplesmente por em sua cintura e sair sem experiências o bastante.

Regina não teve a mesma sorte, nas duas salas que cruzou, encontrou nada mais que os cadáveres cambaleando. Na terceira sua sorte mudou em partes, uma bolsa de armas pousada atrás da poltrona giratória. Sorriu vitoriosa, curvou sua coluna para apanhar, nada obstante um morto-vivo encostou-se a suas costas, acompanhado de outro que pegou carona. No giro mediato, bateu forte com seu rosto na quina da mesa de marfim.

_ Ai! Abriu a boca silenciosa. Sentiu uma dor imensa nas suas têmporas. Encostou a pontas dos seus dedos no rosto e voltou a enxergar os mesmos cobertos de sangue. _Merda. O corte parecia ser complexo. Fugiu para baixo da mesa, rebocou os zumbis e os eliminou da forma mais cruel possível.

Sobrepôs à bolsa nos ombros, encontrando a diante a loira recolhendo sua última arma pelo caminho. As duas trocaram olhares de dúvidas, uma apontou para suas maças do rosto e franziu o cenho, a outra insinuou ‘’o que diabos é isso que está levando’’? Contudo não havia tempo para explicações; Disparam otimistas achando que poderiam sair por onde entraram, não contavam com alguns zumbis já acompanhados. Mills assentiu para Elsa que hasteou o braço e disparou. Rapidamente deram a volta, saindo pelos fundos. Pularam a janela, correndo pelo beco até a rua que se encontraram.

_ O que aconteceu com seu rosto? Questionou o rapaz que tinha em mãos flechas sujas.

_Sério que vocês estão questionando a mim enquanto ela trouxe uma lixeira? Arqueou as sobrancelhas; descrente.

_Não tinha onde colocar as armas. Defendeu-se.

_Oh... Regina... Parece ser profundo. Comentou Anna analisando o corte. _Ao lado do edifício, pude ver uma farmácia. Podemos ir lá.

Bastava atravessar a viela, e lá estava a farmácia. Diferentes da outra vez decidiram procurar juntos. Invadiram o local procurando alguma pomada antibiótica, no entanto Regina estava à procura de gases para deter o sangramento, sentou atrás do balcão e começou a busca.

Não se viam mortos sucumbindo ainda o local, então cada um foi pra um lado. As lâmpadas fluorescentes quase apagadas escondiam por trás daquelas prateleiras de ferros alguns mortos. Elsa mudou seu rumo, avistando em um corredor mais afastado caixas de Band-aid no suporte acima. Sua lata de metal achava-se pela cerâmica, precisou dela para alcançar os curativos, subiu de ponta de pés e tentou alcançar esticando seu corpo.

Derrubou algumas caixas de hastes flexíveis de algodão e um xarope, o vidro quebrou no chão. Com o sonido, um cadáver que até então permanecia inerte, a atacou, agarrando em sua cintura. Caiu sob uns armazenamentos dando a vantagem. Tentou rastejar pelo chão, pois o morto logo viria pra cima. Fechou os olhos e quando abriu, assustou-se com o corpo do zumbi tombando nos ferros. E a sua frente, uma moça que a fitava com seus olhos verdes. Seus cabelos castanhos caiam sobre seu colete que estava em baixo de sua bata vermelha, suas calças eram de couro assim como suas botas de cano longo.

_Elsa!!! Gritou Anna após achar de onde vinha o barulho.

_Você me salvou. Murmurou enquanto retribuía o abraço desesperado da irmã e mirava a mulher de cima dos ombros da ruiva. _Obrigada. Sussurrou para a mesma que assentia com a cabeça.

_Quem é você? Questionou Kristoff se aproximando com a prefeita.

_Ruby? Indagou incrédula.

_Olá Regina. Sorriu simpática.

_Como... Quando... Onde... Começou a cogitar uma série de perguntas.

_Calma. Eu vou explicar. Deixa eu me apresentar primeiro. Comentou modesta. _Pelo visto não nos conhecemos. Dirigiu sua atenção aqueles que não a conheciam, já que não estava em Storybooke durante sua estadia. _Sou Ruby. Neste mundo apenas Ruby.

_No outro, antiga chapeuzinho e ex loba. Interrompeu Regina impaciente dando sinal para ir em frente. _Pronto, agora nos diga quem mais está com você.

_Calma. Pediu novamente com o tom sossegado. _Nos... Enfatizou. _Eu, Belle e o Will... Que estão ali do lado de fora. Também estávamos em busca de medicamentos, ao se aproximar da drogaria, ouvimos o tiro e decidimos aguardar e depois invadir. Eu como sou impulsiva, invadir primeiro. Sorriu.

_Quem de vocês está ferido? Interrogou Anna.

_Daqui ninguém.

_E onde vocês estão? Rebateu Mills. _Tem mais alguém?

_Em uma fazenda... Tivemos sorte em ter acordado por lá. Dr. Whale está se virando com alguns materiais veterinários, mas isto não é o bastante para cuidar da nossa nova hospede. Já perdendo o que lhe restava de paciência Regina soltou um apressado ‘’que seria... ’’? Ao ver tamanho desespero, revirou os olhos e foi logo direta. _Emma Swan.

_Ela está viva. Murmurou. Acendeu sua face na medida em que seu coração acelerou. _Emma está viva. Todos abriram um grande sorriso, porém o de Regina superou as expectativas. Não conteve sua alegria ao ouvir tal notícia.

_Você... Está sorrindo Regina. Ruby encarou a morena tentando decifrá-la. – Oh...

_Porque ela não estaria? Perguntou Elsa

_Por que... Quando deixei o Maine a rainha e a salvadora não se davam muito bem, sabe? Brincou e em seguida mudou seu semblante, transparecendo seu olhar piedoso. _E... Também... Porque Emma acha que você a abandonou.


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Notas finais do capítulo

Então... Como comentei no caps anterior Emma não está morta, yey rsrs
Como será que ela reagirá ao reencontrar Regina? Sei não ein, só acho que está p*** da vida. haha
Estão gostando... como diz a moça do comentário... do ''povinho de Frozen''? rsrs
E a Ruby? Já chegou salvando a Elsa.
No próximo capítulo saberemos como tudo aconteceu, como eles encontraram a Emma e o que vai rolar lá na fazenda.
Gostaram? não? me deixem saber por favor.
Até a próxima 0/



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