Amy e Cora se abraçam.

Todas começam a caminhar.

Cora– Regina.

A morena a olha.

Cora– Foi mãe.

Regina– O quê?(confusa)

Cora– A primeira palavra da Amy foi mãe.

A morena fica tocada e olha pra Amy que se apressa e a abraça com força.

Elas seguem com destino do haras.

Na frente da lanchonete da vovó a confusão está armada.

Um Troll enorme tenta atacar Emma e Ruby, que está transformada em lobo.

O monstro avança pras duas e Emma solta uma energia e o monstro solta uma fumaça.

Emma– Ah seu filho da mãe( tapando o nariz) ele peidou?

A fumaça azul toma de conta das ruas de Storybrooke.

O monstro de dissipa no ar.

Ruby se transforma de volta.

Emma– O que...( confusa)

Leroy– Estamos sob nova maldição( grita)

Emma– Para com isso Leroy. Não é uma maldição.

Leroy– Como sabe disso salvadora?

Emma– Por que eu ainda me lembro de tudo e você também.

Granny– Então o que está acontecendo?

Ruby– Que fumaça foi essa?

Emma– Ainda não sei, mas uma coisa é certa. A magia sumiu.

Todos se olham apreensivos.

Ruby– O que faremos agora?

Emma– Vamos manter a calma.

Granny– A Emma tem razão. Vamos entrar e comer alguma coisa.

Emma– Aproveita e coloca um calmante na bebida do anão nervoso.

Leroy– Por favor, coloque dois.

Ruby– Devíamos verificar por aí, ver se alguém se feriu ou se algo além do óbvio aconteceu.

Emma– Vamos Ruby. Que tal começarmos pelo clã Mills?

Ruby– Porque essa família nos traz problemas?(sorrindo)

Emma– Eu me faço essa pergunta desde que cheguei aqui.

As duas riem.

Emma– Liga pra o seu noivo e pede pra ele dar uma circulada enquanto vamos verificar a nossa rainha e a família real.

Ruby– Vamos pra o haras. Posso te pedir uma coisa?

Emma– O que é?

Ruby– Me deixa dirigir a viatura.

Emma– Mas...

Ruby– Por favor, (une as mãos)

Emma–Tudo bem, mas eu vou do teu lado e não atrás como uma prisioneira.

As duas entram na viatura rindo, mas a viatura não funciona.

Ruby– Que droga. Logo hoje que eu ia dirigir?

Emma– Vamos com a caminhonete do meu pai.

As duas seguem pra frente da delegacia e pegam a caminhonete.

O celular de Emma toca.

Emma– Mãe?

Snow– Oi filha. Que saudades!

Emma– Eu também. Como vocês estão? Como está o meu pai?

Snow– Ele está bem, o tratamento está dando certo. Pra falar a verdade eu liguei pra dar uma ótima noticia.

Emma– Adoro ótimas noticias.

Snow– Estamos voltando pra casa.

Emma– O quê?(surpresa) É sério?

Snow– Regina havia combinado com a equipe que está atendendo o seu pai, que se fosse possível ele ser tratado aí ela bancaria a hospedagem e os gastos necessários. Então o médico responsável disponibilizou dois especialistas pra nos acompanhar até Storybrooke. Eles acham que a recuperação dele vai ser mais rápida.

Emma– Ah isso é maravilhoso (tensa)

Snow– Não parece muito feliz com a notícia.

Emma– Não é isso. Eu estou sim. Estou morrendo de saudades de você do meu pai e do meu pequeno guerreiro.

Snow– Então o que é?

Emma– Não mãe é que eu só estou preocupada, tem novidade por aqui também.

Snow– O que está acontecendo?

Emma– Estamos sem magia.

Snow– O quê?

Emma– Acabou de acontecer.

Snow– Isso é maravilhoso.

Emma– Maravilhoso?

Snow– Sem magia acabaram os nossos problemas.

Emma– Você acha?

Snow– Emma eu não podia estar mais feliz com essa notícia.

Emma– Bom, se você fica feliz eu também fico. Então quando vocês chegam?

Snow– Semana que vem. A Ashley também tá morrendo de saudades da filha.

Emma– Quase todos os dias eu passo lá e o Sean tá cuidando super bem da filha, aliás, ela tem várias babás.

Snow– Eu sei que ela está sendo bem cuidada. Tem mais alguma coisa que eu preciso saber?

Emma– Storybrooke ganhou mais uma princesa.

Snow grita do outro lado da linha e a loira afasta o telefone do ouvido.

Emma– Você ouviu?(olha pra Ruby)

Ruby– Eu acho que até a vovó ouviu.

Emma– Mãe?

Snow– Eu não acredito, mas já? Não é muito cedo?

Emma– A pequena achou que era a hora certa.

Snow– Mas ela está bem? E a Regina?

Emma– Foi um parto tumultuado, mas as duas estão ótimas.

Snow– Ah meu Deus, uma menina, aliás, outra menina. A Regina deve estar nas nuvens.

Emma– É.

Snow– E o meu neto?

Emma– Revoltado, queria um menino.

Snow– Ele vai se acostumar (dando risada)

Emma– Eu espero que sim.

Snow– Você já viu a menina?

Emma– Já. É linda. Estamos indo pra lá agora pra saber se está tudo bem.

Snow– Qual é o nome?

Emma– Lana.

Snow grita mais uma vez.

Emma– Certo (faz careta afastando o telefone mais uma vez), agora eu fique surda.

Snow– Que nome mais lindo. Princesa Lana. Tem classe.

Emma– É sim, igualzinha a mamãe.

Snow– Diga a ela e ao Robin que fiquei muito feliz com a noticia.

Emma– Eu direi. Escuta, eu preciso desligar que eu estou vendo uns retirantes no meio do nada(chama a atenção de Ruby que parece não acreditar)

Snow– Tudo bem, amanhã eu te ligo e combinamos tudo.

Emma– Manda um beijo pra o meu pai e dá uma mordida no meu irmãozinho por mim.

As duas desligam.

Emma– Você está vendo o que eu estou vendo?

Ruby– Emma são as Mills?

A loba se aproxima.

Emma– Olá (sorri irônica)

Amy– Emma. Ai que bom (amparando Regina juntamente com Rebecca)

Rebecca– Que bom que você apareceu. Eu não aguento mais andar.

Emma– As mocinhas estão perdidas?(fala irônica)

Zelena– Eu não lembro em ficar tão feliz em te ver.

Emma– Eu sabia que seríamos grandes amigas.

Zelena– Se me levar pra casa eu sou capaz até de casar com você.

Emma– Já sou comprometida, mas você vai ser a primeira da lista depois do divorcio.

Cora– Dá pra parar com essa besteira? Essa menina precisa ir pra casa(olha pra Regina)

Ruby desce do carro com Emma.

Emma– Você está bem?

Regina– Estou. Só me leva pra casa.

Amy– Ela tá com muito frio( alisando o braço da mãe)

Zelena tenta ajudar Regina, que puxa o braço.

Regina– Eu não quero a sua ajuda.

Zelena–Por que você é tão grosseira?

Regina– Você merece não acha?

Zelena– Quem você pensa que é pra...

Cora– Querem mesmo que eu puxe outra vez a orelha de vocês? Que inferno!

Regina se contorce e se abaixa.

Amy– Mãe?

Regina– É só uma cólica.

Rebecca– Não é pra menos. Ela tá batalhando desde a hora do parto.

Regina– Eu estou bem.

Emma e Amy ajudam Regina a entrar no carro.

Acomodada no lado de dentro, Amy aconchega Regina em seus braços. Emma a cobre com seu casaco.

Emma– Ela puxou mesmo a orelha de vocês?

Regina revira os olhos.

Emma ri e fecha a porta.

Cora– Espera, e eu...Você não quer que eu vá na parte de trás dessa carroça né?(olhando pra Ruby, Zelena e Rebecca que já estão subindo na caminhonete).

Emma–Você tem duas opções amada, ou sobe na carroça real ou vai a pé (se segurando pra não rir)

Cora– Eu podia ter sido rainha ( enquanto vai subindo e Rebecca ajudando)

Rebecca– E agora está andando de carroça.

Todas gargalham e Cora revira os olhos nada satisfeita.

Emma– Deixa eu analisar um pouquinho a situação. A família Mills caminhando pela estrada? Então eu devo presumir que foram vocês quem tiraram a magia daqui não é?

As Mills se entreolham.

Emma– Não precisa responder.

Cora– Dá pra irmos embora antes de chover?

Emma– Olha só, já que você sem poderes poderia ser mais simpática com as pessoas.

Cora– Não, obrigada.

Emma– Me trata bem ou eu não vou deixar você andar na minha carroça mais uma vez.

Todas riem.

A salvadora entra no carro.

Rebecca– Mãe, você está bem?

Zelena– Estou filha( sorri)

Rebecca– Agora tudo vai ser diferente( se senta perto da mãe)

Zelena– Eu sei.

Rebecca– Eu fiquei muito orgulhosa de você.

Zelena– É mesmo?

Rebecca– É sim.

As duas se abraçam.

Rebecca– Em nenhum momento eu duvidei de você. Eu sabia que você jamais abandonaria a nossa família.

Zelena– É, mas acredite, a proposta que aquele desalmado me fez para um momento.

Ruby– Que proposta ele te fez?

Zelena– Eu disse que eu e minha filha sairíamos ilesas se eu não o atacasse( olhando pra filha)

Ruby– Nossa! Eu tenho certeza que foi difícil pra você. Quando queremos proteger quem amamos as coisas tomam outras proporções.

Zelena– É sim. Amo a minha família, mas a minha filha é prioridade( beija a cabeça da filha)

Cora observa toda a conversa.

Rebecca– Então vó? Como está encarando esses últimos dias?

Cora- Não me chama de vó.

Zelena, Ruby e Rebecca riem.

Dentro do carro.

Emma– Fiquei aliviada, ao menos aquela fumaça azul não era uma maldição.

Amy– Foi o jeito.

Regina– Rumplestiltskin não existe mais.

Emma– O quê? Isso é sério?

Amy– É sim.

Emma– E quem é o senhor das trevas agora?

Regina– Ninguém. Acabou essa maldição.

Emma– Eu não acredito (feliz)

Cora– Será possível (grita e bate na capota do carro)

Emma– Já tô indo sogrinha irritadinha (grita de volta)

Cora faz uma cara de irritada e todas riem.

Emma dá a partida.

Regina se contorce mais uma vez.

Amy– Mãe?

Regina– Foi só uma cólica.

Amy– Você precisa ser examinada. Já passou muito coisa nesses últimos dias.

Emma– Regina, a Amy tem razão, devíamos ir ao hospital.

Regina– Não, por favor, eu quero ver a minha filha.

Antes de Emma contestar Regina a interrompe.

Regina– Por favor.

Emma– Como consegue?

Regina– Consigo o quê?

Emma– Ser tão forte. Quando eu tive o Henry eu passei umas duas semanas sem levantar da cama direito.

Amy– Ela é uma Mills( fala orgulhosa da mãe)

Regina sorri satisfeita.

Distante dali Celina grita furiosa.

Celina– Desgraçadas!

A loira tenta fazer magia, mas não consegue.

Celina– Tiraram a magia. Eu vou me vingar com ou sem magia( olhando pra o ferimento)

Chegando ao haras Robin corre pra receber a amada que está sem forças ,sendo amparada por Emma e por Amy.

Zelena, Rebecca, Ruby e Cora descem do carro.

Robin– O que aconteceu?

Regina– Acabou meu amor (toca o rosto de Robin)

Os dois se abraçam.

Regina– Acab...

Regina perde os sentidos.

Robin– Reginaaa( a pega pelo braço antes que a morena vá ao chão)

Cora– Minha filha (toca no rosto pálido de Regina)

Zelena– Ela tá perdendo sangue (olha pra perna de Regina)

Emma– A Regina participou de uma guerra e de um ritual, horas depois do parto. Precisamos chamar a médica dela imediatamente (puxando o celular do bolso)

Robin– Ela está lá dentro com a Lana.

Zelena– Leva ela. Tá muito frio aqui fora.

Todas entram.

Horas depois doutora Megan sai do quarto e tranquiliza a família, confirmando que a hemorragia foi estancada e que essa deu-se pelo estresse pós parto, deixando os familiares aliviados.

Anoitece.

Na casa de Grace, ela está estudando quando alguém toca a campainha.

Grace– Henry?

Henry– Oi Grace( sorri com um embrulho nas mãos)Como vai?

Grace– O que está fazendo aqui?

Henry– Eu preciso conversar com você. Posso entrar?

Grace olha pra trás e vê seu pai com a cara de poucos amigos, mas dá espaço pra o rapaz.

Henry– Como vai Jefferson?

O chapeleiro ignora e sai da sala.

Grace e Henry se olham.

Grace– Senta.

Os dois se sentam.

Henry– Isso é pra você(entrega o embrulho)

A garota pega o embrulho e vê uma bela caixinha de chocolates.

Henry– Sei que são seus chocolates preferidos. Minha mãe deu a ideia. A Emma, minha mãe Regina aconselharia por flores. A Emma sempre pensa em comida e...

Grace– O que você quer Henry?(fria)

Henry– Eu estou com saudades de você.

Grace– Já conversamos sobre isso.

Henry– Não. Nós não conversamos. Você simplesmente disse que não estava dando certo.

Grace– E não estava dando certo.

Henry– Isso não é verdade. Estávamos bem, numa noite estávamos fazendo planos juntos e logo no dia seguinte você me disse que não devíamos mais nos ver.

Grace– As coisas são assim mesmo.

Henry– Isso não é justificativa Grace. Eu sou apaixonado por você e você por mim. Eu me afastei por que eu pensei que você precisava de um pouco de espaço. Mas quando vi que você não reagia, comecei a ligar os pontos e não cheguei a lugar nenhum. Não me lembro de ter te magoado ou feito algo que te desagradasse, mas se eu fiz, por favor, me desculpa Grace.

Grace– Você não fez nada Henry.

Henry– Eu devo ter feito alguma coisa.

Grace se levanta e anda pela sala.

Henry–Algo aconteceu!

Henry se levanta e se aproxima de Grace.

Grace– Vá embora Henry (nervosa)

Henry– Não. Eu não vou sair daqui enquanto você não me explicar o que aconteceu.

Grace– Não aconteceu nada. Só não quero mais ser sua namorada. Entende isso de uma vez!

Henry– Tem outra pessoa?

A garota o encara.

Henry– Eu vou perguntar mais uma vez. Tem outra pessoa?

Grace– Tem sim( cruza os braços)

Henry a encara incrédulo.

Grace– Nos conhecemos há pouco tempo e...

Henry– Não precisa dizer mais nada.

Grace– Desculpa Henry. Simplesmente aconteceu.

Henry- Todo esse tempo eu me puni mentalmente, achando que eu tinha errado com você, quando na verdade a culpa era sua.

Henry vai saindo.

Grace– Espera Henry eu...

Henry– Não!(ergue uma das mãos) Não me fale mais nada.

Grace– Me perdoa.

Henry– Não Grace. Eu não te perdoo. E sabe por quê? Por sua completa falta de consideração por mim.

A garota não responde.

Henry– Você não gostar mais de mim isso eu posso até compreender, ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas tudo que eu posso enxergar agora é que tudo você dizia que sentia por mim era mentira.

Grace– Não era mentira.

Henry– Era mentira sim. Quando o amor é verdadeiro ele não acaba assim tão facilmente de uma hora pra outra. Depois de tudo que nós passamos e os momentos que dividimos eu merecia um pouco mais de consideração da sua parte. Eu passei semanas sem falar com a minha mãe por que eu a enfrentei. Eu enfrentei Regina Mills e seu pai por nós dois. Nunca vou te perdoar não por deixar de gostar de mim, mas por não ter sido sincera comigo como eu sempre fui com você.

O garoto vai saindo.

Grace– Espera. Leve os chocolates.

Henry– Faz com eles o que você fez com o nosso amor. Joga no lixo.

Henry bate a porta e Grace desaba no chão chorando.

Grace– Me perdoa Henry( fala baixo). Mas distante de mim você estará seguro.

Na mansão Zelena está sentada em frente a lareira, bebendo uma grande dose de uísque quando Noah chega com uma pequena bandeja.

Noah– Eu preparei queijos e frutas.

Zelena- Nossa que delícia. Um homem que sabe ajeitar as coisas.

Noah– Não foi tão difícil. A sua irmã mantem as coisas de uma forma tão organizada que seria difícil colocar esses cubinhos no prato e...

Zelena olha pra os lados.

Noah- Zelena?

Zelena apenas encara o amado.

Noah– Conversa comigo.

Zelena– Ela vai me odiar o resto da vida.

Noah– O quê?( sorri)

Zelena– Por que está rindo?

Noah– Estou rindo da sua ingenuidade.

Zelena– Eu sou ingênua?

Noah–Como pode falar uma coisa dessas? A Regina te ama Zelena.

Zelena– Eu dei uma tapa na cara da minha irmã. Tudo que eu lutei pra construir...Todo esse tempo fortalecendo uma amizade forte com a Regina, simplesmente evaporou depois daquele momento.

Noah– Meu amor( se senta ao lado da amada) A Regina está magoada. Você também já me deu alguns tapas.

Zelena– Sério? Eu não me lembro.

Noah– Quem apanha não esquece, fisicamente eu me lembro de uma vez, no aniversario da sua irmã.

Zelena– Ah é verdade. Foi uma boa tapa.

Noah– Não. Foi uma ótima tapa.

Zelena– É diferente.

Noah- Não é diferente. Você reagiu num momento de raiva. Eu te provoquei e você reagiu.

Zelena– Você não entende( se levanta)

Noah– Então me faça compreender( se levanta também)

Zelena– A Regina é uma pessoa maravilhosa, mas ela tem um defeito que pode transformar tudo.

Noah– E qual seria?

Zelena– A Regina é rancorosa. Ela passou boa parte da vida tentando se vingar da Snow.

Noah– É completamente diferente.

Zelena– Por que é diferente?

Noah– A Snow ferrou com a fuga da sua irmã com o noivo.

Zelena– E ela guardou esse ódio por décadas.

Noah– Outra diferença é que ela não ama a Snow.

Zelena não responde.

Noah– A Regina te ama.

Zelena– Foram brigas horríveis.

Noah– Foram brigas de irmãs. Irmãos brigam.

Zelena– Eu não sei se ela encara dessa forma.

Noah– Vocês precisam de um tempo, separadas.

Zelena– É, talvez você tenha razão.

Noah– É claro que eu tenho razão. Estou sempre com a razão.

Zelena dá uma risada.

Noah– Olha só, já consegui uma risada. Estou indo bem.

Zelena– E em que mais você tem razão?

Noah– Bom( se aproxima e abraça a ruiva com força) Eu tenho razão quando digo que você é maravilhosa(beija o pescoço da amada)

Zelena– E o que mais?

Noah– Quando digo que fomos feitos um para o outro.

Zelena–E o que mais?

Noah– Eu tenho razão também quando digo que você prefere que eu faça um certo serviço com a língua em vez de ficar aqui conversando.

Zelena sente o corpo todo reagir.

Zelena– Você com certeza tem razão( morde o lábio)

Noah a beija com amor e a ruiva se derrete nos braços dele.

Os dois iniciam uma guerra de línguas e os corpos vão perdendo a batalha. Eles se deitam no tapete fofo da sala e se agarram com mais necessidade.

Ele abandona os lábios da ruiva e começa o passeio pelo corpo daquela que faz seu tesão aumentar a cada momento que eles se tocam. Zelena se contorce a cada toque e mordia de Noah por seu corpo.

Ela geme ao sentir seu amado abrir seu roupão e expor a sua lingerie preta rendada.

Noah– Você é perfeita( sussurra)

Ela tira a camisa dele e ele desliza a língua por toda a extensão do corpo da ruiva que geme a cada toque. Ele desce e recomeça os toques pelos pés dela, dando pequenas mordidas. Seus lábios encontram as coxas dela. Passa por seu objeto de desejo e desliza a língua por cima do fino tecido. Zelena geme alto. Ele a morde e com os dentes arranca a calcinha. Noah encontra o sexo de Zelena completamente molhado.

Noah– Adoro ver você excitada desse jeito.

Zelena– Só você pode...

Antes de completar a frase a ruiva sente um choque prazeroso, quando a língua de Noah a invade sensualmente.

Zelena- Ahhh que delícia...Adoro quando...Ahhhh.

A língua de Noah , entrando e saindo no corpo da sua amada, faz Zelena gritar loucuras. Ele segura as duas pernas e a puxa mais ra si, deixando a penetração oral mais profunda e depois de várias investidas a ruiva goza escandalosamente enquanto Noah bebe o seu prazer.

Zelena– Que gozada gostosa.

Noah vai subindo pelo corpo dela, mordendo e mordiscando. Chega aos seios da ruiva. Ele se livra do sutiã, mas Zelena segura os pulsos do amado.

Zelena– Agora é a minha vez.

Noah se deita e Zelena troca de posição com ele.

A ruiva abre a fivela, puxa o cinto e o joga longe. Desabotoa a calça e a puxa. Noah fica só de cueca, deixando evidente a sua ereção. A ruiva sobe e vai ao ouvido de dele.

Zelena– Isso tudo é pra mim?(fala manhosa)

Noah– Se me excitar mais um pouco eu juro que ele cresce mais.

Zelena– É mesmo? E o que a sua ruivinha pode fazer pra que ele aumente mais um pouco?

Noah– Bom, só o fato de você dizer que é minha isso já fez uma pequena diferença.

Zelena– Só sua.

Sussurra, passa a língua na orelha e Noah se arrepia.

Zelena– Tá funcionando?

Noah– Está sim.

A ruiva vai descendo beijando e mordendo o corpo sarado a sua frente, mais precisamente embaixo dela. Aos poucos ela se livra da cueca e cai de boca no membro de Noah que se contorce.

Zelena morde e chupa Noah como se o pênis dele fosse um picolé de chocolate.

Noah geme alto e a ruiva sente em sua boca o membro cada vez mais rígido.

Ela investe e várias vezes.

Noah– Para...Para ou eu vou gozar na sua boca( ofegante)

A ruiva não dá uma chupada forte e Noah se desmancha em prazer, soltando um gemido e puxa a ruiva antes de gozar.

Noah– Eu quero muito gozar, mas quero gozar dentro de você.

Zelena sorri maliciosa.

Ela se posiciona em cima do amado e o masturba lentamente algumas vezes. Se levanta um pouco e se senta em cima do membro latejante.

A ruiva cavalga bem devagar enquanto Noah a puxa cada vez mais.

Noah– Meu amor, que gostoso.

Zelena– Muito gostoso?( sobe e desce devagar)

Noah– Gostoso demais.

Zelena– Me mostra o quanto está gostoso.

Noah troca rapidamente de posição e segura as mãos da ruiva acima da cabeça dela.

Zelena– Adoro quando você fica agressivo.

Noah dá uma forte estocada e Zelena geme.

Noah– Eu sei que gosta de força.

Zelena cruza as pernas nas costas de Noah e ele força cada vez mais.

Zelena– Me fode com força.

Noah a beija com desesperos e as estocadas continuam por um bom tempo. Até que no meio de uma das estocadas os dois sentem os espasmos de um orgasmo arrebatador.